"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

16/12/09

Jorinda e Joringuel!

(...) Na floresta, por entre os arbustos, o sol projectava raios de luz que se reflectiam nas folhas verdes e frescas.De cabeça erguida, pardais, pintassilgos e muitos outros pássaros, cantavam lindas melodias, pousados nos ramos das árvores.
Jorinda e Joringuel decidiram dar um passeio até lá procurando alimento para a ceia, visto que eram pobres e não tinham quase nada para comer.
Foi aí, que os dois jovens avistaram, de longe, um caminho escuro e de vegetação muito densa.Os dois sabiam que seria perigoso atravessá-lo, mas a curiosidade de espreitarem o que lá havia, levou-os a prosseguir.Sem saber o que lhes estava destinado, Jorinda e Joringuel aproximavam-se cada vez mais do castelo da bruxa.À medida que iam caminhando, a luz encantadora do sol, ia cessando e estava cada vez mas escuro e negro o ambiente.Jorinda e Joringuel olharam em redor temerosos e subitamente depararam-se com o castelo.Assustados e sem saber o que estava a acontecer, recuaram e ouviram um riso estridente de malvadez.Os dois ficaram estáticos pois perceberam que se tratava de uma bruxa que lhes queria mal e agora ficara feliz pois aprisionara-os.Jorinda e Joringuel voltaram-se para trás e confrontaram-se com a malvada bruxa.
Ela, costumava vestir-se de preto.Usava uma túnica comprida e recortada, umas botas altas e um enorme chapéu bicudo.Tinha uma extensa verruga no nariz... era muito malvada e julgava-se o ser mais poderoso de todo o mundo.
A bruxa lançou um feitiço a Joringuel, transformando-o em estatueta de pedra mas à Jorinda a bruxa não teve sequer tempo para lhe lançar qualquer feitiço pois a jovem começou a chorar tanto pelo seu amado que nasceu um rio fundo e de água azul clara, onde se afogou a bruxa que perdeu todos os seus poderes.Joringuel, retomou a sua forma humana e os dois fugiram para a aldeia onde viviam.Nesse mesmo dia casaram e foram felizes para sempre.

Rita Carmo nº 20 6ºE

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