"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

28/02/10

Escritor do mês de Março!

Minha irmã de nome Rosa
Deu-me muito que pensar
No Lote 12- 2º Frente
Vi o chocolate molhar


Viajei à roda de nomes
Marta, Úrsula e Tadinho
Afonso estava armado
Mas rei não era sozinho


Adivinha quem é este escritor e dirige-te ao CRE, para dar a tua resposta. No final do ano lectivo, há prémios para quem acumular mais pontos, para isso basta acertar nos escritores de cada mês.

27/02/10

Um dia muito especial...


Um sábado especial...com rosas e muita alegria...a nunca mais esquecer.

25/02/10

O Tesouro!

Era uma vez um cavaleiro, que se chamava Leonardo. Ele era bravo e destemido…capaz de enfrentar até o desconhecido!
Certo dia o rei Ricardo pediu-lhe um favor importante.
-Leonardo, eu preciso que procures um tesouro numa floresta.
-Sua majestade, eu vou fazer esse favor.
-Eu sei, mas a floresta é muito perigosa!
-Para mim nada não há nada que seja perigoso nem que recuse a sua majestade!
-Está bem, leva o meu cavalo, pois acho que vais precisar dele .
-Muito obrigado, sua majestade.
Leonardo partiu ao nascer do dia e, mal chegou à floresta, viu um gigante.
-Oh não! Que coisa feia! É terrível, vou ter de lutar contra um gigante!
-Estás a chamar feio a quem?!
-A ti é claro, só estas aqui tu!
-Isso é o que tu pensas! Tenho muitos amigos, por aqui escondidos!
-Mas o rei pediu-me para descobrir um tesouro! Tenho de lhe obedecer…
-Calma, se enfrentares os monstros…não terás de lutar contra mim.
Leonardo aceitou a proposta, pois lembrou-se de uma caixa, que o rei lhe dera…e recordou as palavras de sua majestade:”Se estiveres em perigo, abre a caixa…”
Embora não soubesse como é que uma caixa o poderia ajudar a enfrentar os monstros, abriu-a, pois confiava inteiramente no seu rei.
De dentro da caixa, saíram guerreiros, que lutaram durante dois dias com os monstros e Leonardo acabou vitorioso!
O gigante cumpriu a sua palavra e deu-lhe o tesouro…e Leonardo partiu para o castelo.
-Sua majestade, trouxe-vos o que me pedistes!
-Parabéns, Leonardo. Em troca do favor que me fizeste, ficas com a caixa, que te livrará sempre de apuros e, um dia, serás rei.
O rei também lhe deu muitas terras, para governar e a caixa ficou esquecida num canto, para recordação. Afinal, nunca voltou a ser precisa.


Binta, 5ºH, PLNM

24/02/10

Escrita a partir de um jogo de Cartas!


Era uma vez um lobo, que vivia numa floresta e queria comer um anão, para lhe roubar um chapéu mágico!
-Ó lobo, por que me queres comer?
-Está-se mesmo a ver, quero ser poderoso e ficar com a magia do teu chapéu!
-Mas...lobo...eu não quero morrer!
-Então...dá-me o teu chapéu!
-Isso, nem pensar! O chapéu mágico pertence aos anões, desde sempre!
-Então...vou comer-te, já!
-PLIM, PLIM...Faz o lobo voar daqui!- gritou o anão, com força.
Pois é...o lobo desapareceu para sempre, pois o anão usou a magia do chapéu!
Nunca devemos querer, o que não nos pertence!
Nelson, 6ºJ
Cartas: Poderoso, lobo, chapéu mágico, anão, vontade, floresta, força

Texto a partir de um jogo de cartas!

Era uma vez um velho, que foi viajar, pois restavam-lhe poucos meses de vida e tinha de revelar um grande segredo ao seu neto!
Estão curiosos, por saber o segredo, não?
O pior é que existia uma feiticeira, que se transformava no animal que quisesse e resolveu descobrir esse tal segredo!
Passou a espiar o velhinho, de dia e de noite! Ele não dava um passo, sem que a feiticeira o seguisse!
Ela tinha esses poderes, graças a um anel mágico, que lhe permitia ser o animal, que quisesse...Transformada em águia, seguiu o velhote durante toda a viagem!
Mal chegou junto do neto, o velhinho revelou o segredo...havia uma fonte, que tinha um portal mágico: o portal dos feiticeiros...para entrar e tornar-se sábio, tinha de dizer uma palavra mágica!
A feiticeira ouviu tudo...ou melhor, quase tudo, pois não chegou a ouvir a palavra mágica, com a pressa de ir para a tal fonte, onde se transformou em serpente!
O neto do velhote chegou e, graças à tal palavra mágica, conseguiu destruir a feiticeira e entrar no portal mágico, onde adquiriu sabedoria.
Trabalho de grupo: Sandra, Pedro e Bruna, 6ºJ, a partir de um jogo de cartas.
Cartas usadas: segredo, velho, fonte, anel, serpente, viajar, curioso

Ainda o Carnaval!


Joana, 6ºE

Agradecimento!

Desde sempre tive um bom relacionamento com alunos e me dei bem com todas as pessoas. Sempre procurei fazer bem e ajudar, sempre que posso.
Neste Blog, sempre fui acarinhada por todos e nunca ninguém me tinha ofendido, pelo contrário, senti sempre muita empatia e carinho, por isso, os comentários eram livres.
Sempre os li e nunca houve um só que fosse contra mim...mas parece que alguém se divertiu ao publicar comentários menos dignos, em mensagens antigas, por isso nunca me apercebi.
Alguém, que não se identificou, alertou-me para isso e...já eliminei esses comentários...tentei ver se havia mais, mas com tantas mensagens publicadas, não consegui ver tudo...Agradeço a quem reparou e me avisou disso...e se alguém se aperceber de outros, diga-me.
Há gente que não deve ter nada para fazer, a não ser importunar quem não merece, pois sempre ajudei e sempre fui correcta, se erro, peço desculpa...Não sei quem poderá ter sido, mas afinal...parece que todos temos inimigos!
Obrigada, a quem me alertou.

20/02/10


"Era uma vez uma história que se sentia muito só na vida. Não tinha ninguém com quem conversar, não conhecia nem príncipes nem princesas, nunca tinha ido passear pela floresta, não sabia nada de mágicas nem de maravilhas, e, por muito que custe a acreditar, nunca tinha viajado de foguetão ou de sonho."
Certo dia a história estava sentada no parapeito da janela, olhando as nuvens suspensas no céu azul e que faziam lembrar personagens do mundo da fantasia: príncipes, princesas, anões, bruxas e fadas...De súbito, as nuvens começaram a cair sobre a terra, como um foguetão voando para a lua e todas elas se transformaram em personagens do mundo da fantasia, cheias de magia e cor, que vieram ao encontro da história.
-Quem são vocês? E o que fazem aqui?-perguntou intrigada a história.
-Somos personagens do mundo da fantasia, mas temos um problema: não temos lugar algum para viver! Devíamos fazer parte de um conto para encantar crianças, mas não conhecíamos nenhuma história para viver, até que te encontrámos e pensámos que nos poderias dar uma ajudinha!- disse aflita uma das princesas.
-É claro que posso! Sabem, eu também tenho um problema: não conhecia nem uma criatura do mundo da fantasia, estava sozinha, os humanos não me conhecem...Normalmente, estou pousada numa cadeira perto de uma lareira apagada há séculos e, além disso, já tinha perdido a esperança de encontrar alguém que me quisesse escrever! Mas agora, conheci-vos, penso que finalmente vou ser feliz e encantar as crianças!
Então ao ouvirem isto, todas as criaturas entraram dentro da história, criando um conto, que mais tarde foi lido por toda a gente, principalmente por todas as crianças.
Rita Sofia, 6ºE

A História Só!


"Era uma vez uma história que se sentia muito só na vida. Não tinha ninguém com quem conversar, não conhecia nem príncipes nem princesas, nunca tinha ido passear pela floresta, não sabia nada de mágicas nem de maravilhas, e, por muito que custe a acreditar, nunca tinha viajado de foguetão ou de sonho."
Um belo dia de Verão, enquanto os passarinhos chilreavam em cima das árvores e davam carinho aos seus filhinhos, as flores dançavam e o sol estava radiante, a nossa história continuava sentada, perto da lareira apagada, numa cadeirinha pequena, castanha, de baloiçar...
Ela sonhava que um dia poderia sair da imensa escuridão e dormir sob as estrelas, caminhar pelo jardim, mas ela chegava sempre à conclusão que era tudo uma ilusão! Mas também pensava que isso um dia teria de acabar, pois não há mal, que sempre dure!
Certo dia, quando a janela da cozinha estava aberta, uma gatinha persa muito bonita entrou dentro de casa e foi aninhar-se ao colo da história.
Tornaram-se grandes amigos e a gata, que a história passou a chamar Niki, convenceu-a a sair de casa. Pularam pela janela e foram passear no jardim.
Fizeram amizade com os passarinhos, com as flores, os pintainhos, as borboletas, joaninhas, caracóis, aves e todos os animais que foram encontrando. Ficaram a conversar toda a noite e ficaram deslumbrados com o brilho das estrelas e com o luar!
Ficaram maravilhados com o nascer do sol.
As flores contaram-lhes que o belo e imenso jardim pertenciam a um príncipe, que teve um desgosto de amor e se encontrava a viajar há vários meses, para tentar esquecer o grande amor da sua vida, que não quis casar com ele e preferiu casar-se com outro...
Depois de muito passearem, pelo imenso jardim, a história e Niki estavam cansados e resolveram voltar para casa, mas todos os dias saíam e iam conhecer sítios novos.
Sara Alidina, 6ºE

12/02/10

Carnaval:6ºJ

Autora da ilustração: Ana.


Carnaval é uma festa!
A vida porém é difícil!
Rir no carnaval faz as pessoas felizes, pois
No carnaval esquecem os problemas.
Aventuras vão viver
Valter, grande brincalhão!
Anel a brilhar nos dedos das fadas...
Lindas meninas a bailar!

Sandra

Preparativos de Carnaval!




09/02/10

Vamos completar Poemas!

-Ó Geraldo,
queres um caldo?
-Não senhor,
Que me escaldo.
-Ó Geraldo,
queres migas?
-Não senhor, que têm formigas.
-Ó Geraldo,
queres almoçar?
-Só se for com a Ana no altar.
-Ó Geraldo,
Quem é a Ana?
-É a minha amada
Que gosta de banana!
-Ó Geraldo,
Vais com a Ana ao café?
-Só se for de boa fé!
-Ó Geraldo,
Faz um bolo para a tua amada.
-Não senhor,
Que ela está amuada!
-Ó Geraldo,
Que maçada!
Para eu comer ou para a minha amada?
-Ó Geraldo,
Vamos acabar com a conversa?
-"Bora lá", estou nessa.
Margarida Costa, 6ºE

Uma história de pernas para o ar!

Recebi um livro, quando era pequenina e não fazia ideia do misterioso segredo, nele guardado a sete chaves! Parecia-me um livro comum, igual a tantos outros, mas na realidade um dia veria que era bem diferente e que nunca tinha visto tal coisa!
Fui crescendo, sem nunca abrir o livro, esperei, esperei...até ser mais velha, para finalmente o abrir e descobrir o que por lá se encontrava. Julgava que ia lê-lo e não vivê-lo! Eu passo a explicar melhor...
Caíra a noite, nevara lá fora e eu estava deitada na cama do meu quarto, sem sono.
Voltava-me para um lado e para o outro, até que lancei o olhar sobre a prateleira, onde se encontrava o livro e, num gesto rápido, corri até lá e agarrei-o e sentei-me na cama, de pernas cruzadas com ele na mão e assim que o abri, fui puxada para dentro da história!
Depois acordei, deitada sobre a água! A princípio, não sabia ao certo o que se estava a passar, mas , depois, olhei em meu redor, percebi que estava nada mais, nada menos do que na Cidade do Contra: as pessoas andavam de cabeça para baixo, sobre o mar e nadavam em terra; o sol era prateado e a lua dourada; as casas estavam invertidas; as pessoas entravam e saiam pelas janelas e não pelas portas, os polícias trabalhavam nas quintas e os construtores nos talhos; as enfermeiras, nas papelarias e os escritores, nos supermercados...o doce era amargo e o salgado era ácido, as crianças aprendiam em casa e brincavam na escola, as pessoas altas, eram baixas e em vez de andarem para a frente, andavam para trás; as crianças usavam bengala...enfim, era mesmo um mundo mesmo estranho! Verdade, verdadinha, aquela cidade até era engraçadinha, mas para mim, não há nada melhor que a cidade, onde moro, por isso, desejei voltar, mas pensei:
-Como é que eu saio daqui, sem o livro?
Ele não me ia cair nas mãos, vindo do céu! Tinha que ir à sua procura, mas podia estar em qualquer lado!
Foi então que avistei o livro, mais adiante, a brilhar sobre a água, devido à luz do sol. Corri até lá e assim que o abri, voltei imediatamente para o meu mundo, para o meu quarto.
O sol tinha acabado de nascer, dourado como todos os dias e eu, finalmente, tinha os pés bem assentes na terra. Voltei a lançar o olhar sobre a prateleira e o livro...Com receio que tudo fosse verdade, abri-o novamente e...cheguei à conclusão que estava enganada, ele fazia viver a história, mas não na realidade.
Rita Carmo, 6ºE

08/02/10

Uma história só!

Era uma vez uma história que se sentia muito só na vida. Não tinha ninguém com quem conversar, não conhecia nem príncipes nem princesas, nunca tinha ido passear pela floresta, não sabia nada de mágicas nem de maravilhas, e, por muito que custe a acreditar, nunca tinha viajado de foguetão ou de sonho.
Passava os seus dias sentada junto de uma triste lareira há muito apagada, dentro de uma casa grande e velha.
Alguém a devia ter trazido para ali, por engano, ali a tendo deixado por puro esquecimento.
Um dia, para grande espanto da nossa história abandonada, pareceu-lhe ouvir chorar do lado de fora da vidraça embaciada da cozinha.
A muito custo, levantou-se e espreitou: uma pequenina gota de água, pendurada de um beiral, soluçava em grande aflição:
- Ai que eu caio! Quem me acode? Quem me acode?
- Quem és tu, gotinha? – perguntou a nossa história, muito intrigada.
- Perdi-me das minhas irmãs e não sei onde estou. Só sei que se caio daqui abaixo, é o meu fim, porque a terra bebe-me num instante!
A história ficou cheia de pena: e no seu desejo de ser útil, pela primeira vez na vida, fez um esforço enorme e transformou-se em pedra que partiu a vidraça
Ao cair no chão, transformou-se numa rosa vermelha que subiu até à gotinha desesperada.
- Deixa-te cair! Deixa-te cair, que eu levo-te para muito longe! Gritou ela, entusiasmada.
Lentamente, a gotinha deixou-se escorregar para dentro daquela rosa tão simpática. E ela a levou pelos céus fora, ao encontro das suas irmãs, contente de já não estar sozinha e triste junto de uma lareira apagada.
Contente de ter começado a chamar-se, nesse preciso momento, “A história das aventuras de uma gotinha de água, põe este mundo de medos e de espantos”!
A partir deste texto, os alunos imaginaram uma aventura, para que a "nossa história deixasse de se sentir sozinha, que começarei a publicar a partir de amanhã. Alguns alunos foram brilhantes e contaram aventuras bem interessantes.

As três fábulas!

Estavam duas Rãs à beira de um charco quando a mais nova comentou:
Um Galo comilão andava pela quinta à procura de comer. De repente, viu uma coisa a brilhar no chão.
Certo dia, o Pavão foi queixar-se à deusa Juno:
- Olá! Isto é para mim – pensou ele enquanto desenterrava o que encontrara.
- Comadre, hoje vi um monstro terrível: era maior do que uma montanha, tinha chifres e uma longa cauda.
- O que viste foi o Boi do lavrador – esclareceu a Rã mais velha. E, além disso, não é assim tão grande… Eu posso ficar do tamanho dele. Ora observa.
Mas o que era aquilo? Nada mais, nada menos, do que uma pérola que alguém perdera. Desdenhoso, o Galo murmurou:
- Tenho uma plumagem maravilhosa, mas a minha voz não se compara à do rouxinol. Por que não me concedes uma voz igual à dele?
A deusa recusou mas o Pavão insistiu:
Dito isto, começou a inchar e a esticar-se muito, muito …
- O Boi era tão grande como eu? – perguntou ela quando já estava tão grande como um Burro.
- Sou a tua ave favorita. Por que não me dás o que te peço?
- Ó, muito maior! – respondeu a jovem Rã.
Então a Rã mais velha respirou fundo e inchou, inchou …até que rebentou.
- Podes ser um tesouro para as pessoas que te apreciam. Mas, no que me diz respeito trocava de bom grado uma espiga de milho por um punhado de pérolas iguais a ti.
Já um pouco aborrecida com a conversa, a deusa respondeu-lhe:
- Deves agradecer o muito que já tens. Não podes ser o melhor em tudo!
A partir dos títulos: A rã e o Boi; O Galo e a pérola; O pavão e a Deusa Juno, os alunos descobriram as três fábulas, que se encontravam misturadas, num só texto.

Ainda o Pescador de Palavras!





Aqui ficam algumas das ilustrações dos alunos da turma E, a propósito do poema.

04/02/10

Completar Poemas!

-Ó Geraldo
queres o caldo?
-Não senhor
que me escaldo!

-Ó Geraldo
queres migas?
-Não senhor
que têm formigas(...)
Alice Vieira
-Ó Geraldo
queres cachupa?
-Não senhor
prefiro um chupa! (Ineida)
-Ó Geraldo
queres brincar?
-Não senhor
que eu vou ao mar! (Ineida)
-Ó Geraldo
queres batatas
-Não senhor,
que têm baratas! (Bernardina)
-Ó Geraldo
queres ter azia?
-Não senhor
prefiro a alegria! (Ineida)
-Ó Geraldo
queres manteiga?
-Não senhor
prefiro uma amiga meiga! (Ineida)
-Ó Geraldo
queres comigo viver?
-Não senhor
prefiro correr! (Ineida)
-Ó Geraldo
queres uma borracha?
-Não senhor,
prefiro comer bolachas!(Ineida)
-Ó Geraldo
queres ir a Cabo Verde?
-Não senhor
que é muito verde! (Bernardina)
-Ó Geraldo
queres um alicate?
-Não senhor
prefiro chocolate! (Vivien)
-Ó Geraldo
queres um bolo
-Não senhor
quero ver um lobo! (Vivien)
-Ó Geraldo
queres uma lata?
-Não senhor
prefiro a batata. (Vivien)
-Ó Geraldo
queres viajar para a Guiné?
-Não senhor
prefiro ir para São Tomé! (Wilson)
-Ó Geraldo
queres um gato?
-Não senhor
prefiro o rato! (Wilson)
-Ó Geraldo
queres uma tesoura?
-Não senhor
prefiro uma cenoura! (Sofia)
-Ó Geraldo
viste o lobo?
-Não senhor
Mas vi um bolo! (Sofia)
-Ó Geraldo
queres brincar
-Não senhor
vou trabalhar! (Sofia)
-Ó Geraldo
queres viajar
-Não senhor
prefiro nadar! (Sofia)
-Ó Geraldo
queres um gelado
-Não senhor
que fico congelado! (Sheila)
-Ó Geraldo
queres um cinto?
-Não senhor
prefiro um cinco! (Sheila)
-Ó Geraldo
queres saltar?
-Não senhor
Vou circular! (Ineida)
-Ó Geraldo
queres navegar?
-Não senhor
prefiro beijar! (Ineida)

Um livro mágico!|

Estava a passear pelo Centro Comercial, quando tropecei e desmaiei com a queda! Não sei o que aconteceu, mas ao acordar, estava dentro de um livro, quer dizer era a personagem principal de um livro!
Logo fiz amizade com outra personagem, um boneco chamado Lipo.
Lipo sabia um pouco de tudo e aprendi muito com ele, vivendo mil aventuras...Tanta, tanta coisa que aprendi, nessas aventuras com o meu novo amigo.
De repente, saí do livro e reapareci no Centro Comercial...Fui logo abraçar a minha mãe.
Rafael, 6ºF

03/02/10

Instrumentos Musicais, como não há!


E aqui fica uma Trompa, que a Sara irá entregar para a Exposição de Educação Musical. Também fez uma flauta de pau, com o avô, que toca e tudo, que mostraremos na altura da exposição, pois esquecemo-nos de tirar foto, antes de a entregar ao professor.

Um presépio caseiro!


Este foi o presépio que a Sara apresentou para a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. Apresentamo-lo fora de época, porque esteve no CRE da "nossa Escola", na Exposição de Natal.

Desafio para os meus alunos!

-Ó Geraldo
queres o caldo?
-Não senhor
que me escaldo

-Ó Geraldo
queres migas?
-Não senhor
que têm formigas...
(Alice Vieira)
Continua o poema, seguindo o modelo.

Escritor Mistério!

Vi cair a árvore mais bela
Andei na terra e no mar
Mas foi na densa floresta
Que o anão fui encontrar

Da Europa até à Ásia
Viajei com alegria
Com fadas e cavaleiros
Nas asas da fantasia

(Professora Paula Gomes)

Se já sabes a resposta,
Vai ao CRE a correr...
Desvenda lá o Mistério
Que autor poderá ser?

01/02/10

Ilustrar Poemas!


A partir do Poema: "O pescador de Palavras", a Ana fez esta linda ilustração.

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas