"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

28/01/14

A máquina do tempo!

Numa tarde de outono, duas amigas andavam a passear pelo parque e, de súbito, avistaram algo estranho!
-Raquel, olha o que eu encontrei!
-É o quê?
-Parece ser um rádio antigo...Será que funciona?
-Sei lá, vamos experimentar.
-Não precisam experimentar...eu sou mágico e realizo desejos!
-Olha lá, mas o rádio fala?
-Eu não sou um rádio, sou uma máquina especial, diferente de todas as outras...Por isso é que falo!
-Máquina? Que máquina?
Uma máquina do tempo e posso levar-vos ao passado.
-Já levaste alguém ao passado?
-(Rindo)...Já levei imensas pessoas. Querem vir?
-Claro que sim!
E ambas entraram na máquina, sem pensar duas vezes!
"Bommmmm!"
-Raquel, onde estás?
-Catarina????????
-Mas onde estamos?
-Ao que parece, estamos numa sala de médicos...onde se fazem ecografias...
-Olha, que interessante...Parece que estamos na barriga da nossa mãe!
-Que giro, viajámos até ao tempo em que fomos geradas...
-Magnífico, podemos ver todos os nossos passos...
Depois de verem um pouco da sua infância, pediram à máquina que as trouxesse de volta ao presente. Tinham vivido uma história fantástica!
                                                                              Raquel e Catarina, 7ºF

23/01/14

Receitas para fazer cores...

Como fazer o branco?

Se quiseres fazer o branco
Pega num pedaço de azul do mar e coloca-o numa nuvem cinzenta
Leva ao lume do pôr do sol
Deixa entrar um pozinho vermelho e mistura tudo muito bem com o amarelo, até que tudo se junte.
Pega na cor da madrugada e adiciona...
Introduz tudo numa travessa dourada, para que nada fique das mágoas do dia.
Por fim, retira de um jardim a cor mais pura, coloca-a na travessa e despeja tudo num prisma perfumado.
Então a cor branca no prisma, formará um lindo arco-íris!


Francisco Tavares


Como fazer o vermelho?
Para fazer o vermelho
Pega num tubo de ensaio
Coloca duas gotas de sangue puro,
Agita bem o tubo...
Deita por cima uma folha de papel
E com os dedos desenha um coração feliz!
Ou ainda...pega num pedaço de pêssego e coloca-o num vaso
Juntamente com os raios de sol
E com uma colher de pau, mistura tudo
E dar-te-á o vermelho.
Para fazer o vermelho, podes ainda esmagar duas cerejas
Deixa cair uma lágrima e com um pincel mistura e faz uma pintura facial.

Diogo, 6ºI

21/01/14

Os Chapelinhos


                                                                    Os Chapelinhos

   Nesta história um chapéu azul, num dia chuvoso, no meio de muitos chapéus pretos,encontra um chapéu laranja e os dois cruzam-se num sinal de peões.
   Mas depois acontece um imprevisto,eles vão para sítios diferentes,e os outros objetos ajudam-no a ir ter com a sua amiga, mas até lá chegar sofre muito...
E como as pessoas que tomam conta deles se encontram, eles também. Aí reencontram-se e ficam muito contentes.


Catarina, 6ºI

16/01/14

Receita para Vermelho

Receita para fazer vermelho

Ingredientes:
-3 morangos
-6 cerejas
-1/2 melancia
-500 gramas de pó de fogo
-500 gramas de brilho de sol de Verão
-1 rosa sem espinhos
-1 pitada de pó de fada
-1 colher de dor
-1 colher de amor
Modo de preparação

  Colocam-se os três morangos no caldeirão mágico, as seis cerejas e meia melancia sem pevides, mexe-se muito bem durante alguns segundos
  Depois misturam-se 500 gramas de brilho de sol de verão e volta-se a mexer mais uns minutos.
  De seguida mistura-se a rosa, mas pétala a pétala com um desejo bem vermelhinho e as 500 gramas de pó de fogo.
  Seguidamente mexe-se cinco vezes para a direita e oito vezes para a esquerda.
  Em seguida junta-se ao preparado uma colher de dor e uma colher de amor para que fique bem vermelho e mexe-se muito bem sempre para a direita  durante 3 minutos.
  Para finalizar e manter o vermelho criado sempre um vermelho vivo polvilha-se com pó de fada, fecham-se os olhos coloca-se a mão esquerda no coração
  De seguida vai ao forno pré-aquecido durante 30 minutos. Depois de se aquecer é só pintar...

Rodrigo Gomes 6º E

14/01/14

O tubarão que sonhava ser sardinha...

" Era uma vez um tubarão, que dava tudo para ser sardinha.
É que todos tinham medo dele!
Numa aventura pelos mares..."
...o tubarão viu todos os seus amigos contentes, mas nenhum se atrevia a revelar a razão dessa alegria, mesmo quando ele lhes tentou perguntar!
Bolicau, assim se chama o nosso tubarão, na verdade não tinha mau coração e considerava todos os habitantes daqueles mares, como seus amigos, mas...era temido por todos e, por isso, ele sentia-se tão sozinho!
Ainda mais naquele dia, em que todos pareciam particularmente felizes! Bolicau aventurou-se a segui-los e, a certa altura, deixou de ver as "suas amigas sardinhas"!
De repente, reparou numa luz forte que lhe batia na cara.
Como era muito curioso, decidiu espreitar e descobriu que todos estavam a fazer uma grande festa e a dançar animados...Sentiu o chão desaparecer-lhe debaixo dos pés! Só ele não fora convidado!
Se fosse uma sardinha pequenina, de certeza todos gostariam dele!
Aproximou-se docemente das sardinhas, mostrando que tinha bom coração e estas compreenderam que, afinal, ele não lhes faria mal.
Resolveram, então, fazer-lhe uma festa surpresa, fingindo que o rei dos mares queriam falar com ele...A partir desse dia, o tubarão e todos os outros viveram em paz e sem medos.
Afinal, podemos ter amigos muito diferentes. O que conta é o coração, certo?


Fabiana, Diogo e Beatriz, 6ºD, na aula de Apoio ao Estudo

13/01/14

O Espelho ou o Retrato vivo...

Em tempos muito antigos viviam numa aldeia do Japão um marido e uma mulher que se amavam profundamente e eram profundamente felizes. Tinham uma filha pequenina muito bonita que era o retrato vivo da sua mãe. Em ambas se viam os mesmos olhos escuros, talhados em amêndoa, a mesma pele clara e transparente, o mesmo nariz pequeno e redondo e o mesmo cabelo preto, liso, abundante e lustroso. Moravam os três numa casa muito limpa e bonita. O chão estava coberto por esteiras de palha e os quartos eram divididos por biombos de correr forrados de papel. No lado Sul e no lado Poente da casa corria uma varanda de madeira coberta. Em redor havia um jardim maravilhoso onde entre rochedos, musgos e lanternas de pedra cresciam pinheiros, bambus, cerejeiras, macieiras, azáleas, cameleiras, lírios e crisântemos. Por entre as árvores e flores corria um pequenino regato saltando de pedra em pedra e atravessado por uma ponte de madeira. Num pilar da varanda trepava uma glicínea que na Primavera se enchia de longos cachos lilases que entonteciam o ar com o seu perfume. E aquele homem e aquela mulher nada mais desejavam senão viverem, eles e a criança, os três juntos no sossego daquela casa e na beleza daquele jardim. Mas um dia o pai, que era negociante de chá, teve que ir a Kioto, capital do Japão, tratar dos seus negócios. A mulher afligiu-se muito, pois as viagens, naquele tempo, eram difíceis, demoradas e perigosas.Ela temia que o seu marido fosse asssaltado por ladrões, ou que adoecesse, sozinho numa terra desconhecida, ou que se perdesse no caminho, pois Kioto era muito longe. O marido sossegou-a, explicou que não viajaria sozinho mas em companhia de outros negociantes das redondezas, disse-lhe que se demoraria o mínimo tempo possível e prometeu que traria de Kioto muitos e maravilhosos presentes. E, daí a poucos dias, despediu-se da mulher e da filha e partiu de manhã cedo.
 ***
 Quatro meses aquele homem esteve ausente. A mulher ia contando as semanas e os dias um a um. Mas já as pétalas das flores de cerejeira tinham caído, já os cachos de glicínias tinham murchado, já o verão passara, já a lua de Outono tinha iluminado os montes longínquos. Já no céu cinzento tinham começado a passar os bandos de patos selvagens. Até que um certo dia, ao fim da tarde, quando ela estava a acender as lâmpadas, bateu à porta um vizinho, que anunciou:
 - Do alto do monte vi ao longe o teu marido. 
Depressa a mulher desenrolou e alisou os seus longos cabelos lustrosos, penteou-os em grossos rolos e chinós, enfeitou-os com os seus mais belos ganchos, vestiu o seu mais belo kimono de seda, e chamando a filha, vestiu-a também com a sua melhor roupa e alisou-lhe sob a testa a franja escura. Enquanto se penteavam e vestiam uma a outra, riam muito e batiam palmas de alegria. E quando o homem chegou ao limiar da porta, a mãe e a filha já o esperavam e ambas se inclinaram para o receber.
 *** 
 Grande foi a alegria dos três por se verem outra vez reunidos. O homem deu-lhes os presentes que trazia: rolos de tecidos de seda e de algodão e leques e ganchos de cabelo esculpidos para a mulher, bolas e bonecas para a filha. Depois, sentados sobre a esteira, à volta de uma mesa pequena e baixa jantaram os três, rindo e conversando, à doce luz da lanterna de papel. Quando acabaram de comer, a filha foi-se deitar e o marido e a mulher ficaram os dois sozinhos. 
- Trouxe-te ainda outro presente – disse-lhe o marido. – É uma grande surpresa. 
- O que é? – perguntou-lhe a mulher, cheia de curiosidade. 
- É uma coisa desconhecida nestas paragens, mas em Kioto e nas grandes cidades cada mulher tem o seu. Chama-se um espelho.
 E o homem abriu uma caixa de charão e entregou à mulher uma placa de vidro rodeada de madeira. A mulher, espantada, ficou muda, olhando para o espelho. 
- Conta o que vês – pediu o marido. 
- Vejo – respondeu ela – uma jovem mulher que é a mulher mais bela que jamais vi na minha vida. E tem – como é curioso – um kimono azul igual ao meu. 
- Pateta – disse o marido rindo – tu vês é a tua própria imagem. Pois o espelho, como a água do lago, mas com maior perfeição, reflecte as coisas. Tu própria és a mulher que te sorri.
 - Ah! – exclamou a mulher. – É um retrato vivo! 
E tão maravilhada ficou com o espelho que durante muitos dias não pensou noutra coisa. Sempre que estava sozinha, abria a caixa de charão, tirava o espelho e ajoelhada no chão sobre as esteiras contemplava a sua imagem. Não se cansava de admirar os seus olhos em amêndoa, o oval da sua face, a sua boca cor de coral e os seus cabelos negros e espessos e brilhantes. Então, aflita, pôs muito depressa o espelho na caixa, guardou-o em lugar seguro e nunca mais voltou a ver-se nele.
 *** 
Os anos foram correndo muito devagar e, no sossego daquela casa e na beleza daquele jardim, o homem, a mulher e a criança viviam os três juntos e felizes. À medida que a filha ia crescendo ia-se tornando cada vez mais parecida com a mãe. Mas, quando ela tinha já quinze anos a mãe adoeceu. Vieram médicos, bonzos e exorcistas, mas nenhum conseguiu encontrar remédio que a curasse. Então a mãe compreendeu que ia morrer e lembrou-se do espelho. Ela temia que depois da sua morte a filha o encontrasse e que – como a ela própria lhe acontecera tantos anos antes – se orgulhasse descobrindo a sua beleza. Temia que a filha, tão jovem, se tornasse uma tonta, fútil e vaidosa por causa da sua imagem. Chamou a filha, ensinou-lhe o lugar onde guardava a caixa com o espelho e pediu-lhe que lha trouxesse. Quando a rapariga voltou, a mãe mandou-a colocar a caixa a seu lado e disse: 
- Vou morrer. Mas depois da minha morte hás-de voltar a ver-me sempre que quiseres. Deixo-te esta caixa. Dentro dela está o meu retrato vivo. Chama-se um espelho. Agora guarda a caixa aqui. Mas depois da minha morte, leva-a para o teu quarto. E quando quiseres ver-me abre a caixa e tira para fora o espelho. Eu te aparecerei nele e te sorrirei quando tu me sorrires. E assim estarei sempre contigo e todos os dias me lembrarás. Faz isto em segredo. É um segredo entre nós as duas. A mãe morreu passado pouco tempo e a casa ficou muito silenciosa e vazia! Depois de muito ter chorado e agarrado à filha o pai retirou-se para meditar.
 Então a rapariga – como prometera – foi buscar a caixa de charão e levou-a para o seu quarto. Ajoelhou-se na esteira do quarto, abriu a caixa, tirou para fora o espelho e olhou.
 E – como lhe fora prometido – o rosto da mãe surgiu em sua frente. Mas não era a mãe pálida e cansada dos últimos tempos: era a jovem e linda mãe da sua infância, com a pele transparente e a boca de coral e os cabelos negros e lustrosos. Ela sorriu, a mãe sorriu-lhe e assim estiveram as duas longo tempo. E, daí em diante, todas as noites, à hora do silêncio e do recolhimento, a rapariga abria a caixa e ajoelhada na esteira contemplava o rosto doce e maravilhoso. Numa noite primaveril o pai, quando passeava na varanda, passou ao lado do quarto da filha. E viu, dentro do quarto iluminado, a rapariguinha a falar e a sorrir em frente do espelho.
 - Que coisa tão esquisita! – pensou o homem muito espantado. Entrou no quarto e perguntou à filha o que estava a fazer.
 - Meu pai – disse ela – estou a falar com a minha mãe. A minha mãe deixou-me um retrato vivo que se chama espelho. E contou ao pai como a mãe lhe dera a caixa. E acrescentou:
 - Todas as noites, a minha mãe me vem ver. Mas não vem pálida e doente como era ultimamente. Vem jovem e bela; bela como era no tempo da minha infância. Quando acabou de falar a rapariga viu duas lágrimas a correr pela cara cansada do pai. Pois ele chorava maravilhado por tão belo exemplo de obediência, de amor e de piedade filial.

Memórias de um cão vadio!

   Olá,sou o Pantufa,sou um cão vadio,mas um cão mesmo muito sortudo! Vou contar-vos a minha história, para me perceberem melhor.
   Então tudo começou quando nasci,no dia 1 de Março de 2004,estava perdido,cheio de frio,não sabia de onde vinha,nem muito menos quem eram os meus pais,resumindo estava abandonado,com frio e fome.
   Foi nessa mesma altura que,repentinamente,apareceu uma coisa grande e feia a que chamam de "humano",parecia um extraterrestre com uma rede na mão que começou a andar em direção a mim e agarrou-me,cuidadosamente,e levou-me para um lugar chamado "canil".
   Foi nesse lugar que me deram banho,deram-me de comer e beber,até pareciam os meus donos.Mas afinal não eram pois, no dia seguinte, apareceram dois humanos que tinham uma menina pequena,que decidiram levar-me...
   Entretanto, entrámos em casa e eles mostraram, finalmente, um "cubículo" que era só meu e também me mostraram o sítio onde eu vou comer,beber e onde fazer as minhas necessidades.
   Passado um dia levaram-me à rua e foi onde eu arranjei muitos amigos que me ensinaram a falar de uma forma estranha, mas gostei muito de conhecer novos amigos.Foram tempos inesquecíveis! mas eu deixei de lhes agradar e...
    Colocaram-me na rua e, nesse mesmo momento, tive a mesma sensação de quando era bebé: sozinho,com fome,com sede e sem abrigo...sentia-me mesmo mal!Passam-se noites e dias e tornei-me um cão vadio,mais independente ,mas passado algum tempo fui arranjando amigos e algumas "damas" e digo que sou um cão vadio sortudo, porque não há nada melhor que viver com alguém que goste de nós e até  é divertido ser um cão vadio.
    Não passo fome,faço as necessidades onde quero e tenho as "damas" que quero e assim sinto-me um cão feliz na mesma.
    Olha!!!
     Uma estrela cadente acabou de passar,vou pedir um desejo:
      Que todos os cães sejam felizes!

 



                                     



                                                     *** Fim ***



                                                                                                           Liliana  7ºF

As Viagens de Gulliver

Título: As Viagens de Gulliver

Género: Aventura/Comédia

Com: Black Jack; Jason Segel; Emily Blunt; Amanda Peet e outros

Da: 20Th Century Fox

****
M/10



RESUMO

Gulliver (Black Jack) trabalhava há cerca de dez anos como "mensageiro", ou seja entregava a correspondência de um jornal de Nova York. Gulliver desejava evoluir na carreira, mas não tinha coragem de mostrar as suas competências aos editores do jornal.
O mesmo vale para Darcy Silverman (Amanda Peet), que era editora do jornal e a grande paixão de Gulliver. 
Um dia Gulliver é pressionado pelo amigo e colega de trabalho a declarar-se à sua grande paixão, mas ele falou, falou e não conseguiu fazer o que queria, acabando por receber uma proposta de trabalho, na qual teria de escrever sobre as suas viagens. Este trabalho seria analisado por Darcy, neste sentido ela envia-o para o triângulo das Bermudas para poder realizar o seu trabalho, onde ficará aproximadamente três semanas.
Ao lá chegar, o seu barco foi apanhado por uma forte tempestade, o que o levou a Lilliput.
Nesta cidade tudo era em ponto pequeno, até mesmo os habitantes. No inicio Gulliver era visto como um perigo, mas com o passar do tempo todos passaram a gostar dele, fazendo grandes amigos como Horátio (Jason Segel)e vivendo de forma diferente.
Este filme é baseado no famoso livro de Jonathan Swift ( As Viagens de Gulliver) torna-se bastante divertido, tanto pela prestação dos atores, como pela utilização de situações improváveis.



Rodrigo Gomes    Nº 24      6º E

12/01/14

Receitas para fazer o Preto e o Branco!

Se quiseres fazer preto
Pega num pedaço da noite e mete-o num tapete,
Retiras as estrelinhas que brilham lá no alto e que dão luz... 
De seguida a lua até que fique limpinho sem o brilho da natureza...
Por fim, guarneces o tapete com um cordão de purpurinas pretas em volta
Para que o preto ganhe vida na tela!



Se quiseres fazer branco...
Junta numa panela, duas nuvens, uma pitada de neve, e três pedaços de gelo
Envolves os três ingredientes, adicionando a espuma do mar 
Deixas repousar até a cor ficar uniforme e suave, com um leve travo a branco...
Por fim, adicionas os flocos de neve com doçura, fazendo a delícia das cores...


Professora Vera Batista

10/01/14

Uma Estrela no Céu!

Se quiseres ver o Azul
Olha p'ró céu e recorda quem partiu...
Junta uma colher de Amor
Uma colher de miminhos...



Olha para o céu e lembra-te com Carinho!
   Micaela, 6ºD

Receita para fazer cores...

Receita para fazer o vermelho
Se quiseres fazer vermelho...
Pega no teu romance,nos sentimentos e numa rosa...
Retira as pétalas e mete-as num coração, juntando ao resto  dos ingredientes
Um fio de chocolate e magia!


António, 7ºF 


Receita para fazer amarelo


Se quiseres fazer amarelo,
Pega na tua imaginação  e traz as estrelas do céu para te sorrirem de noite,
Traz o sol para te iluminar o dia,
Um tubo de cola para te colar aos meus pensamentos,
Junta tudo nos teus  sonhos
E terás o teu AMARELO!

Jéssica, 7ºF


Expressões idiomáticas e adivinhas...no CRE.














Eis o resultado de alguns trabalhos, que envolveram várias turmas...Visita no CRE da nossa Escola.

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas