"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

27/02/14

Roubo do laboratório científico!

Na esquadra, o alarme de emergência soou
E todos os polícias alertou!
As ruas foram bloqueadas
Porque houve um tiroteio
E muitas pessoas ficaram agitadas!

Era um assalto

No laboratório científico
Todos os agentes foram para o local a correr
Infelizmente o bandido já tinha um refém
Mas o resto das pessoas tinham evacuado o edifício
E estavam bem!


Do outro lado da porta, a polícia gritava:

-Renda-se e nada lhe acontecerá!
O homem prestes a descer as escadas respondeu:
-Não e...até já!
Sobre o bandido?
Perdeu-se o paradeiro
Mas mais uma vez, a polícia salvou o mundo inteiro!


Nuno, 6ºE


26/02/14

O mistério do roubo do laboratório

Em Los Angeles, numa das cidades onde o crime manda no número das mortes, o agente Callen e a sua equipa que se chama NCIS hoje combatem uma ameaça de segurança nacional: a produção de droga e o seu roubo.
Esse cartel planeia produzir droga e toxinas para fazer negócio com outros cartéis, ou até polícia corruptos.
O laboratório onde eles produzem droga fica situado no meio de uma ilha, que está muito bem guardada, armada com todo o tipo de armas, desde a Glock, até a basuca.
Desta vez, para tentar não comprometer a operação, a equipa vai de meio aéreo, de helicóptero.
Quando tinham acabado de aterrar, eles tentam procurar uma entrada.
Depois dessa tentativa bem sucedida, repararam que o cartel, até às onze em ponto da tarde trabalhava nesse projeto e nas horas consequentes, até às quatro e meia da tarde, asseguravam-se que o laboratório não era ameaçado.
No corredor tiveram de matar três membros do cartel e os outros sete ficaram inconscientes.
No interrogatório, todos confessaram o crime, e foram presos, mas faltava o chefe do cartel.
Foram a casa dele e o agente Sam pergunta-lhe:
-Você já não pertence ao cartel cobra?
O chefe responde-lhe:
-A minha vida mudou, já não ando metido nesse negócio.
-Sendo assim vamos investigar o seu computador!-avisa o agente Callen.
O computador tinha ficheiros enviados como os seus capangas teriam de produzir a droga.
Interrogaram o chefe e disseram em coro:
-Então, já não manda no cartel Cobra pois não, mas nós sabemos que é mentira!
O suspeito, passando a outro culpado, responde:
-Eu tenho álibi, a minha mulher estava a cozinhar e eu estava no computador a....
A agente Blye interrompe:
-....estava no computador a enviar informações para os seus membros como deveriam gerir a droga não era?!
-Sr. Marcony, está preso por ordenar a produção da droga.-finaliza o agente Sam.
-Tem o direito de permanecer em silêncio e tudo o que disser poderá ser usado contra si em tribunal-acrescenta o agente Callen.
Mais uma vez, o NCIS promove o bem a Los Angeles e ao resto da América acabando com o roubo e produção de droga.

                                                                                                                        João Mendes  6ºI  Nº17

Pensamentos do quotidiano...

     Que história teria eu para vos contar? Não sei, talvez não esteja nos meus melhores dias. Eu sou bastante pensativa, adoro imaginar histórias com as coisas que vejo e oiço. E muitas vezes, dou por mim a falar sozinha, como se estivesse a fazer um monólogo para espectadores imaginários.
     Mas nem sempre a inspiração vem. Nem sempre estou bem. Falo, nas minhas histórias, sobre coisas alegres mas, por vezes, também falo sobre coisas tristes, porque há certas coisas que ainda não sei, há certas coisas que ainda não descobri e fico triste por ainda não sabê-las ou descobri-las. 
     Fico muitas vezes a pensar no que aconteceria se eu fosse diferente, se a minha personalidade e certas atitudes fossem diferentes em certas situações do quotidiano. Alteraria algo? 
     Não sei, talvez. Mas também fico feliz por ser quem sou, porque sou única por ser aquilo que sou e sou especial por viver a vida tal como eu a vivo, porque só eu sei viver a minha vida. Será que penso demais? 
    Talvez sim. E será que seria esta a história que teria eu para vos contar?       Provavelmente. Afinal estamos a falar de uma rapariga que ainda tem muito a aprender e que, por vezes, pensa demais. Quem seria essa rapariga? Seria eu? Ou não? Quem sabe…


Joana Anselmo

25/02/14

Ao encontro de Ulisses!

No dia 28 de janeiro, a minha e mais turmas de 6ºano fomos ao Parque das Nações em Lisboa.
 Fomos assistir a um teatro cómico que se chamava: “ As aventuras de Ulisses”. 
A partida do autocarro foi às 13:30, mas tínhamos de estar ao pé do portão às 13:10.
 Dentro do autocarro houve uma grande confusão e barulheira, porque nós estávamos entusiasmados com a ida ao teatro e cada vez que estávamos mais perto de chegar ao destino, maior era o entusiasmo.
Na chegada vimos que estavam presentes mais turmas do que pensávamos, parecia um cinema e não o auditório Colégio Pedro Arrupe.
 À entrada do recinto, estavam dois seguranças bem atentos a observar se os alunos estavam a mastigar pastilha elástica e obrigaram os que mastigavam a deitá-las fora. 
No teatro uns trocavam opiniões sobre a peça e outros estavam pasmados a assistir à peça.
 Na saída, não houve ninguém que não estivesse com fome: ou eram batatas fritas, ou bolos, sumos ou sanduiches!
 No regresso o barulho era bem menor, devido ao cansaço! 
No entanto, quando chegámos à escola ainda tivemos tempo de trocar ideias e opiniões sobre o que vimos. Na minha opinião o dia ultrapassou todas as nossas expectativas, foi fantástico, divertimo-nos imenso! 
A todos os que nos proporcionaram este dia, pais e professores, o meu muito obrigado. 

 João Mendes, 6ºI

WALL-E: o filme!

O filme Wall-E, de Andrew Stanton, de 2008, produzido pela Pixar, conta a história de um robô, cujo trabalho é recolher lixo feito pelos humanos.
 A acção decorre no futuro distante: 2805 d.C. 
Os humanos encontram-se em naves estelares, no espaço perderam massa óssea, ficando obesos! 
Resolveram enviar Eva, um robô avançado, para a terra com o objectivo de recolher vegetação, que os possa ajudar a voltar para a terra.
Entretanto, na terra, Wall-E descobre uma pequena planta entre o lixo e leva-a para casa: um depósito. 
Mais tarde, Axiom, uma nave, envia Eva para a terra e Wall-E encontra-a e apaixona-se por ela. 
Esta encontra a planta e resolve levá-la para os humanos perceberem que podem regressar à terra, pois já é possível habitar nela. Wall-E seguiu-a para o espaço, onde decorrem várias peripécias incríveis. 
A parte que eu mais gostei foi quando os robôs avariados fogem e começam a fazer vários disparates: como pintar as máquinas e lutar contra a polícia.
 Este filme venceu vários prémios como “Golden Award” e melhor filme de animação, entre outros. 
Recomendo-o vivamente, pois faz as delícias de qualquer um, alertando-nos para os perigos da poluição do nosso Planeta: a Terra. 

 Maria Inês , 6ºI

22/02/14

A desarrumação no laboratório!

-Não é que o antídoto explodiu com a mesa principal? E agora o que vamos fazer? 
-Oh João! -gritou ele-vem cá ajudar-me, que isto está mau. 
-Que é, Manuel? -perguntou o João. 
-Não vês como isto está? Também não vês nada! -refilou o Manuel. 
-Oh, claro que vejo, mas queres que faça o quê? -voltou o João a perguntar. -
-Quero que me ajudes! -diz o Manuel, começando a ficar zangado. ~
-Vamos lá então!- diz o João. 
O João e o Manuel juntaram-se os dois e fizeram as limpezas ao laboratório. Enquanto estavam a limpar encontraram um rato. 
-Manuel, Manuel. -gritou o João. 
-Que foi, agora? -perguntou o Manuel. 
-Olha um rato! -diz o João.
 -Que bonito! -diz o Manuel. 
-Vamos ficar com ele- diz o João decidido.
 E assim fizeram, um novo amigo, que se chamava ratinho fofinho. E o melhor de tudo é que esse amigo falava. O João e o Manuel ficaram muito admirados e contentes.

Fabiana, 6ºD

Uma aula que mudou tudo!

“Parecia uma manhã de segunda-feira como outra qualquer, mas…” 

Aquela segunda-feira iria ser muito diferente das outras. 
Como habitualmente, acordei com o som estridente do despertador! 
Comecei logo o dia aborrecida, pois o fim de semana já acabara e esperava-me mais uma semana de escola! Todos os dias a mesma correria, mas naquele dia apetecia-me ficar mais um bocadinho na cama. Ainda por cima estava a chover torrencialmente! Quem é que tinha vontade de ir trabalhar com um dia desses? Será que S.Pedro, tinha perdido as chaves e agora não parava de chover?! Eu, por mim, já estava farta da chuva. Mas a chuva não podia ser pretexto para faltar às aulas! Tinha mesmo de me levantar para ir cumprir as minhas obrigações. Afinal toda a gente tem de trabalhar e os meus pais já há muito tempo que tinham saído. Despachei-me à pressa e saí de casa. Pensava que tudo ia correr bem, mas à entrada da escola reparei que me tinha esquecido do cartão. Logo agora que tinha decidido portar-me bem! Estava aflita, mas ao ver-me tão preocupada, a funcionária deixou-me entrar. Estava salva! Dirigi-me para a sala e esperava-me uma grande surpresa…A professora decidira que a aula ia ser muito diferente do habitual. A sala de aula estava toda decorada com frases de amor nas paredes, corações de cartolina e no chão uma grande manta convidava-nos a sentarmo-nos no chão. Havia livros por toda a parte, para todos os gostos. Era um convite para sonhar. Cada aluno escolheu o livro que quis e leu pelo prazer de ler. 
Aquela segunda-feira foi mesmo diferente! Não apetecia sair daquela aula e nunca ler me soube tão bem!

Fabiana, 6ºD

A Borracha que se cansou de apagar...

"Era uma vez uma borracha que se cansou de apagar", porque fazia todos os dias, segundo a segundo, minuto a minuto a mesma coisa!
Estava farta da sua vidinha, sempre igual, sem qualquer mudança, nada de novo!
Mas um dia...o seu dono deixou-a cair e perdeu-a...
A borracha sentiu-se entusiasmada, talvez pudesse mudar o seu destino! Encontrou um lápis, muito atraente, também perdido!
- Olá, o teu dono também te perdeu?- perguntou-lhe o lápis, ao vê-la ali sozinha no canto da sala.
-Sim, mas ainda bem!
-Achas? Porquê?
-Porque estava farta das brincadeiras dele! Além de lhe apagar os erros, ainda me atirava contra a cabeça de alguns colegas, nas aulas! Eu ficava triste, com o coração partido!
-Eu não, até era muito estimado...
-Também eu, no início, pois a minha dona era muito querida, até que o irmão dela me meteu no seu estojo e estragou tudo!
- Pensando bem, também fui humilhado por alguns "amigos", eu pensava que eram amigos, mas qual quê...eram falsos!-exclamou o lápis tristonho.
- Agora, tens-me a mim.
-Eu sei que sim, borracha. Adoro-te. Sabes, estive a pensar, que tal abandonarmos a escola e partir à aventura...
-Concordo! Estes miúdos não nos merecem.
E viajaram sem destino, em busca da felicidade.


João Pedro, 6ºD
(...) Um dia o seu amigo lápis encontrou-a ali num beco, escondida!
-Oh, borracha, o que estás aqui a fazer?
-Estou farta de apagar o que tu escreves, tudo cheio de erros e eu é que pago e me farto de trabalhar! Estou farta de ser escrava!
O lápis ficou triste e foi para um lado e a borracha para outro.
O caderno perguntou ao lápis:
-Estás a chorar, lápis, que te aconteceu?
- Perdi a minha melhor amiga...
No dia seguinte, a borracha anunciou:
-Vou-me embora!
- porquê?- insistiu o lápis, preocupado.
O avião estava pronto para partir...
-Não vás, borracha!-implorou o lápis. Sem ti, ninguém vai apagar os meus erros...
-Eu já não quero saber! Vou viajar...
E o avião descolou...
O lápis chorou, chorou, inconsolável...
Um dia fez amizade com uma esferográfica, mas como nunca esquecera a borracha, desabafou:
-Tenho tantas saudades da minha amiga borracha...
- Não chores, sei que um dia ela irá voltar.
-Mas ela disse que nunca mais vinha!- afirmou o lápis desiludido.
-A esperança é a última a morrer. Nunca ouviste dizer? E depois, tenho a certeza que a borracha só precisava de uma pausa e, quando descansar, voltará.
A partir daí, o lápis enxugou as lágrimas e acreditou que iria reencontrar a sua amiga.

Valter, 6ºD


19/02/14

O Caso do Roubo no Laboratório...

O Dr.Resolvetudo e o seu filho estavam no escritório a ver as notícias,quando receberam uma chamada importante do cientista Heinz que fora assaltado na noite anterior por volta das 7:30 da manhã.Ao que parece roubaram-lhe documentos ultrasecretos. O Dr. Resolvetudo e o filho foram imediatamente para lá e o seu filho começou a investigar enquanto ele interrogava o Dr. Heinz.
 -Onde estava ontem às 7:30 da manhã,quando o assalto decorreu?-perguntou o Dr. Resolvetudo com um ar ameaçador. 
-Estava em casa a organizar as minhas fórmulas para quando fosse para o laboratório-respondeu assustado.
E a que horas costuma vir?-continua.
 -Às 8:30 da manhã-responde. 
-A que horas costuma abrir o cofre?-continua o Dr. Resolvetudo interrogado.
 -Às 10:00 da manhã e às 20:00 da noite. 
-Caso resolvido, foi você, o cofre é seu só pode ter sido você.-diz confiante o Dr. Resolvetudo. 
Júnior,o filho do Dr.Resolvetudo,ouvindo a conversa,interfere:
 -Não foi ele,por que havia ele de roubar os seus próprios documentos e para além disso podem haver mais pessoas com acesso ao cofre.
 -Tens razão filho-continua-pode ter sido qualquer um destes trabalhadores...
Então Heinz... -Para si é Dr. Heinz-interrompe. 
-Está bem.Heinz,Dr. Heinz,vai tudo dar ao mesmo...enfim,Heinz,quem mais tem acesso ao cofre?
 -Bem,tenho eu,Dr, Heinz, a minha assistente Charlotte e o meu filho Benjamim,de resto mais ninguém tem acesso. -Então vamos lá conversar com essa tal Charlotte-disse decidido o Dr.Resolvetudo.
 -Boa tarde,menina Charlotte,posso fazer-lhe umas perguntas?
 -Sim,claro.-disse com uma voz doce e suave. 
-Então onde esteve ontem às 7:30 da manhã?~
 -Estive em casa do John,o meu namorado,até às 9:00 da manhã,porque é a essa hora que eu entro.
-Interessante-exclama interrogado-segundo o que esse tal John me disse não estiveste lá às 7:30 da manhã. 
-Como assim não estive lá?-grita Charlotte que começava a ficar preocupada-eu estive lá e pode perguntar aos vizinhos.
 -Eu não disse que não esteve lá, disse que não esteve lá às 7:30 da manhã,segundo o que me disse esse tal John você saiu entre as 7:00 e as 8:00 da manhã. Bem, parece óbvio, foi você, está presa, caso encerrado.-diz confiante o Dr, Resolvetudo.
 -Não, não, não- interrompe outra vez o Júnior- estas impressões digitais estão borradas,mas vê-se perfeitamente que não são de mulher mas sim de homem ou rapaz. 
-Tens razão filho,vamos então interrogar esse tal Benjamim. Chegando ao escritório de Benjamim,o Dr. Resolvetudo logo começou com as mesmas perguntas. 
-Onde estavas às 7:30 da manhã de ontem?
 -Nas bombas de gasolina-respondeu Benjamim que começava a ficar preocupado.
-De certeza?eu não vejo o teu nome no registo. 
-P-Pois, n-não s-sei--responde Benjamim a gaguejar. 
-Bem, ainda não temos provas de que foste tu ,por isso só quando conseguirmos ler as impressões é que teremos provas.Vais ter muito tempo para pensar entretanto. Aflito, nessa noite, Benjamim foi ao laboratório para apagar as impressões digitais que tinha deixado. Infelizmente foi apanhado de surpresa pelo Dr. Resolvetudo e o filho que estavam no laboratório a investigar. Quando o Dr. Heinz chegou não hesitou em perguntar:
-Filho, por que razão fizeste isso?
-Pai, não foi com más intenções.Eu queria acabar as tuas fórmulas para que pensasses que eu sou um cientista,como tu. 
-Para mim basta seres quem és,não tens que mudar nada em ti.-responde Heinz com os olhos em lágrimas.
 -Pai, temos mais um caso para resolver.-interrompe Júnior.
 E lá foram eles em mais uma das suas aventuras. 

 Tatiana Cavalheiro 6ºD Nº17

Porque todos os dias são bons para dizer "Gosto de ti!"

Gosto de ti
e das marcas do teu rosto
na almofada da minha cama.

Gosto de ti
e do teu sorriso sereno
adormecido nos lábios.

Gosto de ti
quando nos momentos de paixão e abandono
me desenhas na tua pele.

Gosto de ti
quando vagueias à sombra das laranjeiras
e as folhas caem no chão como poemas.

Gosto de ti 
e de ser eu... em ti.

18/02/14

Triste história da borracha branca.

Era uma vez uma borracha que estava cansada de apagar ...
Pobre historia a da borracha branca que tinha sido separada à nascença da sua irmã borracha laranja .
A borracha laranja teve uma vida facilitada pois tinha pouco uso , era acarinhada , bem tratada e tinha um cheiro a flor de laranjeira.
A borracha branca, por sua vez,  passava a vida a resmungar da sua pobre condição , pois passava a vida a trabalhar , isto é , a apagar ... Trabalhava no atelier de construção civil e passava o dia nas mãos dos engenheiros , a apagar , a apagar ... daí a sua maior lamentação , era uma vez uma borracha que estava cansada de apagar .

André Martins nº3 7ºF
Jéssica Conceição nº14 7ºF

A Estrela...


(..) Subi e olhei de súbito pela janela e lá estava ela , a olhar para mim , sorri e ela sorriu de volta ... estiquei os braços e não acredito , agarrei - a , agora podia fazer dela o que quisesse , podia brincar com ela , já podia fazer tudo , mas aí surgiu um dilema , roubei a estrela e ficou tudo ainda mais escuro do que o normal , não se via nada , a lua assumiu  o controlo e não se via nem uma luzinha , era estranho , nunca tinha visto nada assim , parecia quando a luz cá de casa ia abaixo.. De repente ouvi uma voz , era o sol a pedir para eu colocar lá a estrela outra vez , o Sol pediu- me a pés juntos , eu fiquei confuso , não sabia se havia de a devolver ou ficar com ela...pensei bem e decidi que estava a ser ganancioso , então decidi voltar  a colocá-la no seu devido lugar. O sol agradeceu e ouvi uma voz muito alto a dizer :
 - ACORDA , Pedro ! Está na hora de ir para a escola.
Acordei e percebi que tinha sido só um sonho , levantei- me , fiz a minha higiene pessoal e fui para a escola .


Jéssica Conceição 
nº 14 7ºF
                                                 A Bela Estrela do Dia dos Namorados
(..) quando menos esperava, ouviu sua mãe chamá-lo :
 - Pedro , Pedro ... aonde estás tu, meu querido ?!
  Em cima dos ferros dos quatro ventos , ouvindo sua mãe berrando à sua procura apanhou a estrela, desceu lá de cima muito devagar para não cair e gritou :
 - Mamã , mamã, estou aqui ! 
 Com medo das paredes frias e da imensidão do escuro, desatou a correr pelas escadas abaixo e, quando deu por si , tropeçou e caiu nos braços de sua mãe , muito feliz deu- lhe um abraço e disse que a amava muito , foram para casa e ele meteu- se na cama , pegou na estrela que estava no seu bolso e pôs- se a olhar para ela e via que era ainda mais bonita do que quando estava no céu!
 Como no dia seguinte era "dia dos namorados",  decidiu pegar numa caixa com recortes de coração e pôr lá a estrela dentro e fechá-la com um belo laço vermelho e oferecê-la ao seu grande amor ,Tatiana, que tinha os cabelos longos , belos e loiros, os olhos mais claros do que o azul do céu de uma bela manhã ! 
 E assim fez! No dia seguinte foi para a escola muito contente e, assim que a viu, deu- lhe um beijo e a prenda que tanto desejava dar- lhe. Quando ela abriu a prenda, espantada ,mas contente, disse- lhe bem baixinho no ouvido : 
 - Obrigada , é a melhor prenda de sempre do dia dos namorados , e brilha e tudo , és muito querido !
  Foi  embora e deu- lhe um beijo .
 Quando a Tatiana chegou a casa, viu que a estrela não brilhava mais , ficou triste e perguntou à mãe o porquê , a mãe disse- lhe que o lugar das estrelas era no céu , por mais bonitas que fossem ,deviam estar lá , que o gesto dele foi muito difícil , mas deviam voltar a pô-la lá em cima .
 Tatiana fingiu estar a dormir, saiu pela janela foi a casa do Pedro , bateu na janela e lá saíram eles dois até à torre... depois da longa explicação de Tatiana, puseram -na no céu e sentados no telhado disseram ao mesmo tempo :
 - Feliz Dia Dos Namorados ! E assim que o disseram, começaram a rir e deram um beijo apaixonado. 

                                                                                                                       Raiane Jesus, 7ºF

Orgulha-te de seres quem és...

"Era uma vez um tubarão que dava tudo para ser uma sardinha..."
É que todos tinham medo dele! Numa aventura pelos mares, vagueou pelo Oceano Atlântico e foi contra algo bem pequenino...O que seria?
-AAAAAAAAAAAAAAAAh!- gritou a sardinha, ou seja, a coisa pequena.
- Sério? Para quê tanta gritaria? Eu não te como!-disse admirado o tubarão.
-Não...que ideia...-disse a sardinha irónica, mas com medo.
-Não tenhas medo, que eu não te como! Afinal, também gostava de ser sardinha!
-Ah ah ah ah! Boa piada!-exclamou a sardinha rindo.
-É a sério -afirmou o tubarão, num tom sério.
-Aaaaaaaah...pensa bem, ser sardinha não é assim tão bom!
-Mas eu quero mesmo ser uma sardinha!
-Então, sendo assim, pega nessa pedra-disse, apontando para a pedra mágica.
-Que maravilha!-exclamou o tubarão rebentando de alegria e pegando na pedra.
O tubarão mal sabia as consequências! Mal pegou na pedra, transformou-se numa sardinha, ficando muito orgulhoso.
Ao fim de uns tempos, ele arrependeu-se, pois correu muitos riscos. Foi falar com a sardinha, mas ela disse que por ele ser teimoso e não a escutar, ficaria sardinha para sempre.

Moral da história: Orgulha-te de seres como és, pois cada um é especial à sua maneira.

Inês Capelinha, 6ºD

O Gato Tareco...



Olá! Eu sou um gato, mas não sou um gato qualquer, sou num gato descendente de uma longa linhagem de gatos super inteligentes mas, antes de mais, vou apresentar-me:
Eu sou o Tareco! Muito prazer em conhecer-vos! Hoje, estou a ler a história de Ulisses. Já viram como ele é incrivelmente forte e inteligente? Eu sei que pareço estranho por falar, mas não! Os humanos estão muito enganados em relação a isso! Todos os animais falam. Os humanos é que não percebem nada acerca da vida animal!
Ai, ai, ai! Os humanos pensam que são os maiores, dão cabo do planeta e depois arrependem-se.
Antes de mais, sou professor na Escola Pedro Eanes Lobato e dou aulas a gatinhos muito pequeninos, num compartimento secreto, dentro da escola.
Não me apetecia falar disto, mas vocês têm de saber. Eu sou viúvo, a minha mulher, Amélia, morreu num atropelamento e não tenho filhos.
Vivo sozinho com os meus donos, Roberto e Catarina, que têm uma linda filha chamada Pétala porque, quando ela nasceu, uma pétala entrou pelo quarto e poisou em cima do berço dela.
Eu vivo no Carvalho e tenho um fraquinho pela gatinha da casa ao lado. Tenho já vinte e três anos, mas acho que não sou muito velho. Essa gatinha chama-se Clara e o pelo dela é cor de laranja e branco, tem numa orelha para a frente e outra para trás e os seus olhos são encantadores como ela.
De vez em quando, vou-me divertir com os meus amigos e vou à discoteca dançar.Eu posso ser um bocadinho “marrão”, mas também gosto de me divertir.
Hoje de manhã, tive aulas com os meus gatinhos. Bem, não são bem meus gatinhos, mas gosto deles. Acho que lhes posso chamar de meus e além disso, sou professor deles!
Eles, quando querem, portam-se bem e, quando não querem, portam-se mal.
E sabem o que é que eu ouvi hoje? Ouvi os meus donos dizerem que vão ao Centro Comercial Forum. O Roberto diz que vai lá comprar uma gatinha para eu e ela acasalarmos.
E treze semanas depois…
Meus caros, já temos onze filhas e dois filhos: a Lisa, a Beatriz, a Lara, a Ema, a Constança, a Mariana, a Carolina, a Linda, a Catarina, a Mimi, a Bela, o Diogo e o Becas.
E a partir daqui sei que vou ser o gato mais feliz do mundo com pessoas que amo e que adoro.
E é assim que espero passar o resto da minha vida!

Amizade na escola





Era uma vez um menino chamado João e outro menino chamado José. Eles eram colegas de turma e eram, também, os melhores amigos.
Um dia, quando receberam as notas de um teste de Português, o José disse, muito contente: «Tive Muito Bom!»
Mas o João tinha tido apenas Bom.
Na aula a seguir, ou seja, em Educação Física, o melhor foi o João e, ao fazer acrobacias no trampolim gigante, todos os colegas ficaram espantados pelo facto de ele fazer aqueles exercícios tão bem feitos.
O José é que não teve sorte, porque não tinha tanto jeito e acabou por cair e teve de ser levado para o hospital.
Na semana seguinte, saiu do hospital e, como tinha um trabalho de grupo para fazer com o seu amigo João, começaram logo a trabalhar.
Uma hora depois, o trabalho estava pronto e foi o João quem o guardou.
Mas, passados dois dias, era o dia da entrega e ele não sabia onde tinha posto o trabalho.
O José, ao saber do que aconteceu, ficou muito zangado, gritou com ele e até deixou de lhe falar.
Mas, na hora da entrega, quando o João abriu o dossiê, encontrou lá o trabalho!
O José pediu desculpa ao João por lhe ter gritado daquela maneira e ele aceitou as desculpas.
E ficaram os dois muito felizes e mais felizes ficaram ainda quando, na semana seguinte, tiveram ambos Muito Bom.
E, a partir desse dia, prometeram nunca mais voltarem a zangar-se, porque a amizade é muito importante.

A INCAPACIDADE DE SER VERDADEIRO!



Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou a casa dizendo que vira no campo dois dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo revistas.
A mãe pô-lo de castigo, mas, na semana seguinte, ele contou que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa, como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.
Mas o menino continuou sempre com as suas invenções!
Certa vez afirmou que todas as borboletas da terra decidiram formar um tapete voador, para transportá-lo ao sétimo céu...Então,  a mãe decidiu levá-lo ao médico. 
Após o exame, o Dr." Epaminondas " abanou a cabeça:
– Não há nada a fazer, Dona Engrácia.. Este menino é mesmo um caso de poesia.

A Borracha batalhadora!

"Era uma vez uma borracha que se cansou de apagar...",  pois, começava a ser monótono!
Então ela parte para uma aventura e encontra o seu novo marido, o Sr. Humberto, que era uma caneta. Como ela não podia apagar, pensou que seria feliz, mas não sabia no que se estava a meter! Ele era astuto, matreiro e muito ganancioso! Roubava, fazia burlas e vendas ilegais!
Ela começou a notar tudo isso e tentou "apagar" as asneiras do marido, mas será que conseguiria? É claro que não, pois uma borracha branca, não apaga tinta, como toda a gente sabe!
Decidiu pedir o divórcio e partir em busca de uma nova aventura amorosa, pois não era daquelas que desistem de buscar a felicidade.
Passado algum tempo, encontrou o Sr. Ricardino, que era um lápis muito famoso pelos textos literários e poéticos, que escrevia.
A dona Borracha achava que o Sr. Ricardino era um bom partido, porque além de ser um bom escritor, ela podia apagar qualquer asneira que ele fizesse.
Mas não foi preciso, porque o senhor Ricardino era muito diferente do senhor Humberto: era ótimo marido, dedicou-lhe vários dos seus melhores poemas e, sendo assim, nunca mais precisou de apagar nada, pois ele era um marido fabuloso!


Leonardo, 6ºI


17/02/14

" Subiu devagar, que aquilo tremia muito, e empoleirou-se por fim nos ferros cruzados dos quatro ventos..."



(...) Olhou em redor, mas não encontrou nada! Até que se apercebeu de que a estrela estava lá no alto, no céu, mesmo muito alto!
Enquanto pensava em voltar para casa, desiludido, um homem avistou-o e ele, assustado, escorregou da torre abaixo! 
Quando acordou, estava a flutuar no espaço vazio, sem ninguém por perto.
Mas, de repente, apareceu uma estrela muito brilhante que lhe disse:
- Por que querias roubar-me? Se os adultos não me conseguiram apanhar, como esperavas tu apanhar-me? E Pedro, a tua mãe iria preferir uma estrela feita por ti, na qual tivesses depositado todo o teu amor...o amor que sentes pela tua mãe...Pensa nisso...
E à medida que a estrela desaparecia, ele recuperava os sentidos.
Na verdade, ele não acordara no espaço vazio, mas num hospital, devido à queda da torre!
Ele levantou-se e abraçou a mãe e, quando o fez, deixou cair uma estrela muito bonita que tinha no colo e ofereceu-a à mãe.



Francisco, 7ºF

Quando ele tentou chegar à estrela, que estava bem lá no alto, ele desequilibra-se e cai.
 As lágrimas chegam-lhe aos olhos e caem sobre a sua cara, lentamente, mas continuava com vontade de subir o mais alto possível e não desistir. Limpou as lágrimas, que teimavam em rolar pelas faces, levantou-se, sacudiu os joelhos e voltou a empoleirar-se nos ferros. Esticou-se o máximo, que conseguiu, colocou-se em bicos de pés e, quando estava quase a alcança-la, o sino da torre tocou!
Ele sentiu-se aflito, pois as pessoas dormiam ainda!
Desceu cautelosamente, sem que ninguém o visse, trepou à janela do seu quarto, esgueirou-se para debaixo dos lençóis e fechou os olhos.
A mãe de Pedro abriu a porta do quarto e começou a chamá-lo:
- Pedro, levanta-te! Rápido, que tens de ir para a escola!
Pedro levantou-se, arranjou-se à pressa, colocou a mala às costas, deu um beijo à mãe e, em vez de ir para a escola, regressou à torre.
Na mala trazia uma corda, para ir buscar a estrela, mas quando chegou lá, não a viu!
Guardou a corda num sítio, onde ninguém visse e foi para a escola.
No final das aulas, Pedro foi para casa e esperou até a noite cair e, quando anoiteceu, foi para a torre.
Pegou na corda e subiu...tentou alcança-la e, de súbito, conseguiu! Pegou nela e trouxe-a para terra, mas ela começou a perder o seu intenso brilho, até que Pedro percebeu que a estrela era feliz a iluminar o céu.
Deixou-a ir e ela voou, cada vez mais alto, mais alto, recuperando o seu esplendor.
Todos os dias, Pedro vai visitar a estrela e conta-lhe como foi o seu dia.
 
Tatiana Silva, 7ºF

"Alfabeto das Coisas Boas"

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Bons Sonhos!

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A imaginação não tem limites!

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"O meu amigo, o sono"

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"Poema em P"

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Criar e imaginar

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Momentos...

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" A Menina do Mar"

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"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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