"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

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14/12/16

O Conto da Ilha Desconhecida

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12/12/16

"Os Monstrinhos do 6ºH"

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Os Ovos Misteriosos




Rodrigo, 6ºJ

O Natal em que fiquei Rica





Leonor Inverno, 6ºJ

O Menino Estrela







Valério, 6ºJ

O Rapaz de Pijama às riscas


Vasco Teixeira, 6ºJ

09/12/16

Mensagens de Natal






O Natal é o Amor dos pais
Natal é o calor da lareira no inverno gelado
Natal é a proteção de Deus nas noites escuras
Natal é a liberdade de sonhar com os presentes debaixo da árvore de Natal.
Natal é a vida que passa de ano, para ter a oportunidade de recomeçar…
Recomeçar com mais esperança, com mais amor, com mais fé.

Margarida Santos, 6ºJ
Natal é tempo de relembrar a paz
Natal é tempo de relembrar a paixão
Natal é alegria
E amor no coração

No Natal
Presentes vou receber
O Natal com a família vou passar
No Natal
Com todos vou conviver

O Natal é Amor
É tempo de recordar
O nascimento de Jesus
Que o Mundo veio salvar.

Rita Nunes, 6ºJ

07/12/16

Ulisses


     Ulisses era o rei de Ítaca, era casado com Penélope e tinham um filho chamado Telémaco.
      Ulisses era valente, mas pacífico. 
    Certo dia Páris raptou a rainha Helena da Grécia. Foi então que Ulisses, embora contrariado, teve de partir para Tróia. A guerra durou dez anos.
    Farto da guerra e com saudades do seu reino, lembrou-se de construir um gigantesco cavalo de pau, onde ele e alguns marinheiros se esconderam.
    O plano correu bem e resgataram a rainha Helena e iniciaram viagem de regresso a Ítaca.
    Devido a uma forte tempestade, o barco de Ulisses foi parar à Ciclópia, onde viveu uma grande aventura por causa de Polifemo, um gigante com um só olho no meio da testa e devorador de homens! Depois de várias peripécias, Ulisses e os marinheiros deixam o Ciclope cego e escapam atados em ovelhas.
    Foram parar à Eólia, onde o rei dos ventos lhes dá um saco cheio de ventos violentos e os avisa para não abrir o saco, mas os marinheiros curiosos abrem-no e dá-se outra violenta tempestade. Ficaram à deriva e foram parar à Ilha de Circe, onde a feiticeira os transforma em porcos! Circe apaixonou-se por Ulisses, mas, como não era correspondida, libertou Ulisses e os marinheiros, devolvendo-lhes a forma humana.
Passaram pela Ilha dos Infernos, onde Ulisses fica a saber o que se passa no seu reino, pela boca do Profeta Tirésias.


    Ulisses ainda foi enfeitiçado pelo canto das sereias que imitaram a voz de Penélope, mas lá conseguiu aguentar, devido a um estratagema dos amigos.
    Antes de regressar ao seu reino, ainda sofreu um naufrágio, mas é ajudado pelo rei Alcino, acabando por regressar à sua terra são e salvo. Aí, Minerva, Deusa protetora dos marinheiros, transforma-o em mendigo para ninguém o reconhecer.
Falou com o seu filho Telémaco e os dois lutam lado a lado, expulsando os pretendentes à mão de Penélope. Esta só reconhece Ulisses, quando vê a forma como ele luta por ela.
    A história tem um final feliz, pois Ulisses vence os pretendentes e fica com sua mulher e filho.

João Martins, 6ºH

06/12/16

Uma Carta ao Pai Natal




Querido Pai Natal
disseram-me para te escrever
é o que vou fazer.
Queria que me desses magia
ou tira-me esta alergia!
Para com a minha família
passar, o natal com alegria.

Quero presentes sem parar
para com eles começar a brincar.
Quero uma boneca para dançar,
um cão para passear
e uma bicicleta para andar.
Bem vou-me portar
pois um diabrete sou
principalmente a chatear.


Sílvia Deus, 6ºJ, Clube de Jornalismo

05/12/16

Apresento-vos o Ratataz!








Eu sou um monstrinho amável
O meu nome é Ratataz
Gosto muito de ser prestável
Os meus amigos dizem que sou um ás.

Vivo num planeta longínquo
Aqui as casas são feitas de algodão
O nosso bairro é reconhecido por ser conspícuo
Pois as criaturas aqui vivem numa sincera união.


Tenho muitos amigos monstrinhos
Que me nomearam capataz
Porque eu inventei os abracinhos
Que até agora ninguém tinha sido capaz.

Eu tenho dois corninhos engraçados
Um olho vale milhões
E uns pezinhos afortunados
Que me fazem andar sempre aos trambolhões.


Mas devo confessar que sou sensível
Ternurento e carinhoso
Com os problemas tento ser compreensivo
E com a minha família sou amoroso.



Gosto de ser como sou
Sem criar chatices a ninguém
Pois o carinho e a amizade dou
E é bom receber em troca, os afetos dalguém.
Rodrigo Aguiar, 6ºH

O Natal em que fiquei rica!

"Ser pobre e satisfeito é ser rico. E bastante rico."

William Shakespeare


"Havia uma árvore naquele Natal. Não tão grande e frondosa como outras, mas estava pejada de enfeites e tesouros e resplandecia de luzes. Havia presentes, também. Alegremente embrulhados em papel vermelho ou verde, com etiquetas coloridas e fitas. Mas não tantos presentes como de costume. Eu já tinha reparado que a minha pilha de presentes era muito pequena.
Nós não éramos pobres. Mas os tempos eram difíceis, os empregos escassos, o dinheiro à justa. A minha mãe e eu partilhávamos uma casa com a minha avó e com os meus tios. Naquele ano da Depressão, toda a gente espaçava refeições, levava sanduíches para o trabalho e ia a pé para poupar nos bilhetes de autocarro. Anos antes da Segunda Guerra Mundial, já vivíamos no dia-a-dia, como muitas outras famílias, o que então se iria ouvir como slogan: “Usa-o, aproveita-o ao máximo; faz com que funcione, ou passa sem ele.”
Havia poucas escolhas. Compreendia pois porque era tão pequeno o meu monte de presentes. Compreendia, mas sentia, ainda assim, uma ponta de pesar à mistura com um complexo de culpa. Sabia que não poderia haver surpresas empolgantes naquelas poucas caixas vistosamente embrulhadas. E sabia que uma delas tinha um livro. A minha mãe arranjava sempre um livro para mim. Mas nada de vestidos novos, camisolas ou um roupão acolchoado e quentinho. Nenhum dos miminhos tão desejados na altura do Natal…
Havia uma caixa com o meu nome da parte da minha avó. Guardei-a para o fim. Talvez fosse uma camisola nova, talvez um vestido — um vestido azul. A minha avó e eu gostávamos ambas de lindos vestidos e de todas as tonalidades de azul. Soltando os devidos “Ohs” e “Ahs” ao ver a aromática barra de sabonete feito de mel, as luvas vermelhas, o já esperado livro (um novo da Nancy Drew!), rapidamente cheguei àquele último embrulho. Dei por mim a sentir uma centelha do entusiasmo do Natal… Era uma caixa bastante grande. Com vergonha de mim mesma por ser tão gananciosa, por esperar receber um vestido ou uma camisola (mas esperando na mesma!), abri a caixa.
Meias! Só meias! Soquetes, meias altas, até mesmo um par daquelas meias horrorosas de algodão branco que estavam sempre a escorregar e se enrodilhavam em volta dos joelhos.
Esperando que ninguém tivesse dado conta do desapontamento, peguei num dos quatro pares e agradeci à minha avó, com um grande sorriso. Ela também sorria. Não com o seu sorriso educado e distraído de “Sim, querida,” mas com o seu sorriso feliz e radiante, de “Isto são coisas importantes para uma mulher!” Será que me esquecera de alguma coisa? Olhei de novo para a caixa no chão — nada, a não ser as meias. Só que agora eu conseguia ver que havia outro par por debaixo do que eu tinha pegado. Duas camadas de meias. E mais uma! Três camadas de meias!
A sorrir de verdade, comecei a retirá-las da caixa. Meias cor-de-rosa, meias brancas, meias verdes, meias de todos os tons inimagináveis de azul. Toda a gente estava a olhar, rindo comigo, enquanto eu atirava as meias ao ar e as contava. Doze pares de meias!
Levantei-me e dei um abraço tão apertado à minha avó que até nos doeu às duas. “Feliz Natal, menina Joan!” disse ela. “Agora, todos os dias, terás muitas escolhas a fazer. Estás rica, minha querida! ” E era verdade. Naquele Natal e durante todo o ano, todas as manhãs, eu escolhia do meu elegante armário da roupa interior qual o par de meias a usar. E sentia-me rica. E ainda sinto!
Mais tarde, a minha mãe disse-me que a minha avó tinha andado a esconder aquelas meias durante quase um ano — poupando todas as moedinhas, comprando um par de cada vez. Um dia, tendo visto um lindo par de meias azuis com as beiras elásticas bordadas à mão, ela pedira mesmo ao compreensivo vendedor para deixar um sinal a reservá-las durante três semanas.
Dentro daquela caixa estava embrulhado um ano de amor.
Foi um Natal que eu nunca esquecerei.
A prenda da minha avó mostrou-me como as pequenas coisas podem ser importantes.
E como o amor nos faz a todos imensamente ricos."
Joan Cinelli

A Princesa Poppy














Matilde, 6ºH

História de um gato e de um rato que se tornaram amigos - Luís Sepúlveda














 
"Max vive em Munique com os seus pais e irmãos — e com Mix, o seu inseparável gato preto com uma mancha branca na barriga. Amigos desde a infância, quando Max cresce e decide mudar de casa, leva Mix consigo. Mix adora viver no novo apartamento. Mas quando Max começa a trabalhar e não pode estar tanto tempo em casa, Mix, que está a envelhecer e a perder a visão, sente-se cada vez mais sozinho.
Um dia, Mix ouve uns passinhos suaves vindos da despensa e descobre que há um ladrão a comer os cereais crocantes do dono. Esperto, Mix deixa-se ficar quieto e, de repente, com a rapidez de outros tempos, estica a pata e sente o corpo trémulo de um minúsculo ratinho. Mex, como é batizado, é um ratinho mexicano, muito medroso e charlatão. Mas os verdadeiros amigos apoiam-se um ao outro e juntos aprendem a partilhar o que de melhor têm dentro de si.
Baseado num episódio da vida de um dos filhos de Luis Sepúlveda, a História de um gato e de um rato que se tornaram amigos oferece-nos uma vez mais uma fábula singela e divertida sobre o verdadeiro valor da amizade."


Trabalho de Mariana Faustino, 6ºH

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

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A imaginação não tem limites!

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"O meu amigo, o sono"

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"Poema em P"

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Criar e imaginar

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Momentos...

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" A Menina do Mar"

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"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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