"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

28/10/15

Um Clube muito Fixe!

O Clube de Jornalismo criou um novo blogue. Prometemos divulgar atividades e fazer-vos rir um bocadinho. Espreitem:

http://umclubemuitofixe.blogspot.pt/



27/10/15

Treinar a técnica do diálogo

(...) No dia seguinte a dona Otília foi ao mercado comprar fruta e encontrou a sua amiga Arminda, que já não via há muito tempo.
-Otília, há tanto tempo!-exclamou Arminda.
-Pois é! Tenho andado muito ocupada. Acabo de vir do batizado do meu netinho.- esclareceu a amiga.
- E como é que foi? Conta-me lá.- pediu Arminda, cheia de curiosidade.
-Foi uma grande aventura. Nem tu calculas!
- Quero saber tudo, mas com calma. Queres vir jantar a minha casa? Assim, pomos a conversa em dia.
Otília concordou, foi comprar a fruta e combinou ir ter depois a casa da amiga.
Já à noite, sentadas à mesa, a saborear um delicioso jantar, Otília retomou a aventura:
- Nem te digo, nem te conto! Foi cá uma aventura pela serra! Enganei os lobos bem enganados.- explicou-lhe, rindo.
-Oh, mulher, mas, então, tu foste pela serra?- admirou-se Arminda. Não sabes que é muito perigoso?
- Eu sou uma mulher cheia de coragem e não quis ir pelo caminho mais longo!
- Então conta lá como é que enganaste os lobos.
-Disse-lhes que eu estava muito magrinha, quase só pele e osso e, quando voltasse do batizado, já vinha mais gordinha. Ainda lhes disse que trazia arroz-doce para a sobremesa!
- E eles acreditaram? São bem tolinhos! Mas...e depois, como fizeste no regresso?- indagou Arminda, cada vez mais intrigada.
- Disfarcei-me de cabaça e, quando os lobos me perguntaram se tinha visto uma velha, cantei-lhes assim: "Roda, roda cabacinha, não vi velha, nem velhinha, roda, roda cabação, não vi velha, nem velhão."
- Oh, mulher, tu és mesmo fantástica!
E, assim, continuaram em amena cavaqueira pelo serão adentro, muito felizes por poderem estar juntas.


Texto coletivo, 5ºI

21/10/15

O Coelho Ninja

Era uma vez um coelho que vivia numa floresta assombrada.
Certo dia, caiu numa armadilha, sendo aprisionado por uma bruxa.
O coelho estava apavorado e, para fugir da bruxa, escavou fundo na terra, acabando por cair novamente, desta vez num poço mágico! O coelho não sabia que aquela água do poço tinha poderes e, sem perceber como, ficou com poderes, tornando-se no coelho ninja. 
Começou aos saltos, aos saltos, até chegar a um fio, de onde caiu uma chave falante!
- Olá, eu sou a chave teimosa e tu, quem és?
-Sou um coelho, um triste coelho que, para tentar fugir da bruxa da floresta assombrada, acabei por cair neste poço.
- Sabias que no fundo do poço, há uma porta para saíres daqui? Para isso, basta que adivinhes um enigma. Qual é a profundidade deste poço? Vinte e dois metros, vinte ou, apenas dez?
- Dez!-arriscou o coelho.
- Acertaste!- disse a chave e acrescentou: Pega em mim e abre a porta que está no fundo do poço.
O coelho mergulhou e, abrindo a porta, ficou pasmado com o que viu.
Do lado de lá, estava a bruxa! Sem saber o que fazer, o coelho tentou desesperadamente escapar. Tocou numa pedra e...abriu-se uma passagem secreta. Lá dentro havia teias e esqueletos! O coelho só pensava que estava a ter um pesadelo!
Enquanto o esqueleto falava com a chave, o coelho experim
entou os seus poderes de ninja e o esqueleto desmanchou-se todo. Porém, logo voltou a reconstruir-se!
Então o coelho resolveu aliar-se ao esqueleto e ambos venceram a bruxa.
- Conseguimos!- gritaram eufóricos.
O coelho resolveu ir para a sua toca e prometeu a si mesmo nunca mais entrar na floresta assombrada!

Tiago Fernandes, Diogo e Vítor, 5ºJ



19/10/15

O Chapéu Amarelo

Numa pequena floresta vivia um anão que se chamava Amarelo. Amarelo, porquê? Porque o anão tinha um enorme chapéu, todo ele amarelo! Fosse para onde fosse, não largava aquele chapéu por nada.
Naquela floresta corriam boatos de que por debaixo daquele enorme chapéu, o anão escondia algo precioso, mas ninguém sabia ao certo o que era.
Como aquela floresta era pequena, as notícias andavam de boca em boca, até que chegaram ao ouvido do único lobo da floresta.
O lobo nem pensou duas vezes e foi logo a casa do anão.
Quando lá chegou disse:
- Amarelo, estás aí?
- Sim, estou! A porta está aberta. Entra e fica à vontade.
E assim foi, o lobo e o anão ficaram a falar durante algum tempo, até que o lobo perguntou:
- Amarelo, porque é que nunca tiras o chapéu?
O anão desviou o olhar, baixou a cabeça e não respondeu, mas o lobo insistiu e de tanto insistir, o anão tirou o chapéu e de lá não saiu nada! Era apenas um chapéu que tinha um enorme valor sentimental para o Amarelo. O lobo pensou que por debaixo do chapéu existia algo poderoso e precioso, mas enganou-se.
O verdadeiro valor das coisas está no que elas significam para nós e para o Amarelo aquele chapéu era único!

João Seixas, 5ºH

18/10/15

Pelo Bosque dos doces ou dos Picos?



Estava uma menina chamada Mall a passear pela floresta. De súbito, viu um cavalo a galope em direção a ela a gritar:
- Socorro! Socorro! Uma fada maléfica transformou-me num cavalo e preciso da tua ajuda!
- Que queres, meu cavalinho? Como é a fada? Podes descrevê-la?
O cavalo respondeu:
- Eu chamo-me Ben. A fada é feia, má e cruel.
- E eu sou a Mall. Anda, vamos encontrá-la e ver se te livramos desse feitiço.
Juntos prosseguiram caminho e atravessaram um bosque encantado. Aí conheceram um duende que cantarolava:
- Olá! Olá! Olá! Querem ir pelo caminho dos doces ou pelo caminho dos picos?
Sem hesitar, a menina exclamou:
-Pelo dos picos!
- Doces! – afirmou Ben.
- Achas que uma fada maléfica se iria esconder num bosque de doces?
-Tens razão!- concordou Ben.
Seguiram pelo caminho dos picos, até que encontraram a fada e a encolheram com um feitiço do duende.
No final, Mall beijou Ben e ele transformou-se num príncipe encantado.
E viveram felizes para sempre.




Mariana, Marta e Rita, 5ºJ

O Sapo Enfeitiçado








Era uma vez três irmãs que ouviram falar de um livro mágico e decidiram partir em busca desse maravilhoso livro!
Durante a longa viagem que fizeram, encontraram, numa ponte, um sapo muito estranho, que era um príncipe enfeitiçado. Porém, elas não sabiam.
Contudo, parecia que o sapo as guiava para algum lugar e seguiram-no. Depararam-se com uma pequena casa, entraram e viram uma estante cheia de livros, onde um brilhava intensamente! Só podia ser o famoso livro mágico!
Abriram-no e, como não sabiam o que o livro fazia, leram a primeira frase. Logo o sapo se transformou no belo príncipe que fora outrora!
As três irmãs, incrédulas, ficaram maravilhadas e decidiram continuar a ler o livro.
Mal leram a segunda frase, a casinha transformou-se num palácio, o do príncipe!
O príncipe era lindíssimo e as três temiam apaixonar-se por ele. Tiveram que tomar uma decisão, pois não podiam casar todas com o príncipe.
- O livro deve saber como a história continua - referiu a irmã mais nova.
No final da terceira frase, a irmã mais velha transformou-se numa princesa.
Foram buscar toda a família e fez-se o casamento real.
A partir desse dia, ficaram todos a viver no palácio. A alegria reinou para sempre.


Matilde F. e Carolina, 5ºJ

A Encruzilhada


Era uma vez um rei e uma rainha que viviam num reino longínquo. A rainha estava à beira da morte e a única maneira de a salvar era ir buscar uma poção mágica. Só um herói poderia ir em busca da tal poção. Havia um único disponível, o herói Astuto, que foi chamado à presença do rei:
- Astuto, a minha mulher está quase a morrer e preciso que tu vás buscar uma poção para a curar.
Astuto concordou e partiu. Porém, viu-se numa encruzilhada, onde a palavra proibição parecia ser a palavra de ordem e, como se não bastasse, teve de lutar com o guardião das encruzilhadas- Talvez o amor que tinha para com a sua rainha e o dever de a salvar, fizeram-no lutar com coragem e ganhou.
De repente, apareceu uma águia que exclamou:
- Como tu ousaste aceitar esta missão, passar por perigos e enfrentar o guardião, vou indicar-te o caminho que deves seguir e onde encontrarás a poção.
O bravo herói agradeceu e foi buscar a poção, regressando ao reino. A rainha bebeu a poção e acordou daquele sono profundo e todos ficaram muito felizes.

                                                           Íris,Sílvia, Margarida e Beatriz S.    5ºJ



"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

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A imaginação não tem limites!

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"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

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Criar e imaginar

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Momentos...

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" A Menina do Mar"

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"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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