"Flying Books"

Rodrigo Garradas, 6ºC

No final da escada!

Uma escada em espiral

"No fim da Escada"

"As escadas da Mente"

Tempo de (re)começar

Só mais um dia...
De mil choros
De me esconder
De escrever

De me perguntar porque sofro isto
Porque sou diferente?

É o meu primeiro dia de aulas
Não sei se aguento...
Olhar para tantos risos
Apenas vou ficar atento

Nas aulas escondo- me nos livros
Não quero que eles ouçam os gritos

Chego a casa ouço música
Converso com verdadeiros "amigos'
Sorrio para a vida
Afinal, queres ser meu amigo?

Poema sobre os dias de hoje, em que se és diferente não és especial, mas sim gozado "O Bullying"

Leonor Espada e Ana Cristina 6°C

Somos todos iguais por dentro

Diga não ao Bullying

A menina Outono

Sou a menina Outono

Choro folhas,

Canto ventos,

Brinco com nuvens,

Olho para o menino Inverno

Congelo,

Preciso do meu amigo Verão

Para me descongelar

As outras crianças olham-me e dizem:

- Onde arranjas esses vestidos de ramos e folhas? Princesa das cores!

Eu sorrio, sorrio sempre,

Quero flutuar nos meus pensamentos,

Deixai-me voar, voar para onde quiser ir…

Posso estar aqui, ali ou acolá,

Quero sentir o cheiro das castanhas quentinhas no ar

Bom outono para todos,

É o que posso desejar.

Ana Cristina, 6ºC

O Reino muito longínquo

Era uma vez um reino muito longínquo. Naquele reino havia um rei e uma rainha, que tinham três filhos, ainda jovens.

O rei estava a ficar velho, então, decidiu mandar os três filhos à procura de uma princesa.

O primeiro filho entrou numa floresta e perdeu-se.

O segundo jovem foi à procura da sua princesa, porém cruzou-se com uma bruxa que o transformou em sapo!

O terceiro jovem encontrou uma torre, com uma princesa no topo, mas estava à entrada da torre um Gigante adormecido...O jovem esperou pela noite, para tentar alcançar a princesa e passar pelo gigante. Subiu uma escada e entrou pela janela, mas entretanto, o gigante acordou.

Conseguiu fugir com a princesa, porém o gigante seguiu-os! A custo, conseguiram despistá-lo.

Chegaram ao reino da princesa e o rei anunciou um prémio que seria dado ao salvador da sua linda filha.

Já adivinharam? O jovem casou com a princesa e viveram felizes para sempre.

 Daniel e Guilherme, 6ºE

Três jovens aventureiros

Era uma vez uma princesa presa num castelo muito longe.

O rei chamou três jovens aventureiros.
Um era inteligente, outro musculado e o último era muito especial, era explorador e não tinha medo de nada!

Os três jovens confiavam muito na sua sorte, pois havia três caminhos para o castelo, onde se encontrava.

Entretanto, o Conselheiro do rei disse:

- Oiçam-me, caros aventureiros, o primeiro caminho chama-se Cidade dos Feitiços, o segundo chamava-se Caminho Sem Fim e, por último, o terceiro caminho era o Caminho dos Mortos, porque ninguém saía de lá vivo.

O musculado, sem ouvir nada, foi pela cidade dos feitiços.

O inteligente disse para si mesmo: “cientificamente tem tudo um fim, por isso, vou por essa floresta que não tem fim”.

O aventureiro, sem medo, foi pelo Caminho dos Mortos.

O musculado estava a andar normalmente, quando lhe apareceu uma bruxa. Resolveu gozar com ela, pois esta era horrenda, mas as bruxas naquele sítio eram muito sensíveis a insultos e, por isso, a bruxa transformou-o num sapo.

O inteligente estava na floresta, muito confiante, mas perdeu-se, porque tudo parecia um labirinto do qual não conseguia encontrar a saída.

O aventureiro estava a caminhar e apareceu um gigante . Ele lançou um pó e pôs o gigante a dormir.

Este jovem viu um castelo à sua frente, construiu uma escada com ramos, pegou na princesa e levou-a pelo mesmo caminho.

O gigante já estava acordado, mas por causa do pó, ficou constipado e, por isso, não os conseguiu farejar.

O aventureiro entregou a princesa ao rei e este deu-lhe como prémio de salvador, a princesa em casamento.

Houve uma grande festa e o rei ficou muito feliz.

Rafael Bulhões, 6ºE

"Escrever sem parar"

Os alunos começam a escrever e, de súbito, a professora diz uma palavra, que os alunos terão de encaixar nos seus textos e, assim, sucessivamente.

Estou na aula de Português e não posso parar de escrever! Parece complicado, nem dá tempo para pensar, se calhar só vamos parar à noite!

A professora é muito exigente, preferia estar num avião ou esquecer esta aula, escrever sem parar dá trabalho, se estivesse num aniversário, não escreveria e receberia um balão e estaria muito mais feliz, pois ainda não parei de escrever!

Cada vez estou mais convencido que este tormento vai durar para sempre! 

Professora, por favor pare de dizer palavras "ao calhas", será que a sua energia é tanta, que nunca pára!

Ufa! Parece que já gastou as palavras todas, mas eu sei que aguento mais um pouco e não consigo parar! Não que me apeteça muito, mas achei graça a esta brincadeira!

A professora é exigente, mas é a melhor!

Rafael B. 6ºE

Outono,estação das cores

Uma beleza sem igual

Todas as folhas voam...

O vento começa a soprar

Nunca vi uma coisa assim

Ouriços a estalar. 

Daniela, 6ºB

Um parceiro das minhas viagens

Ao Francisco do 6ºB

Se houvesse alunos perfeitos, seriam todos muito parecidos contigo!

Desde o primeiro instante, cativaste-me para sempre, com o teu olhar meigo e cúmplice.

És o melhor aluno, que uma professora pode desejar. De facto, trazes cor aos meus dias e transformas as nossas aulas numa festa interminável, onde me sinto bem e plenamente realizada.

Confio tanto em ti, que te tornei parceiro nesta minha aventura de divulgar os trabalhos dos meus alunos. És autor deste blogue, tal como eu e sei que agora tudo será mais fantástico, porque és incansável e maravilhoso.

Adoro-te, meu querido Francisco.

Isabel Preto

Uma professora magnífica 

Bom dia, escola. Daqui fala a rádio EBAAL, e hoje dia 20/09/2019 iremos falar com uma magnífica e brilhante professora de Português. 

Mas quem será esta magnífica professora?

É a professora Isabel Preto!

- Bom dia, sra. professora, como é que tem passado ultimamente?

- Bom dia a todos vós, e antes de mais obrigado por me receberem aqui na rádio. E acerca da pergunta, tenho passado lindamente.

- Então, que tal deixarmo-nos de conversas e começarmos a entrevista?

- Sim, vamos isso.

- Então, vá! Por que é que escolheu ser professora?

- Quando andava no 1º ciclo, tinha uma professora muito simpática e prestável. Daí surgiu o meu sonho de ser professora.

- Quais as coisas a que dedica o maior carinho?

- São às minhas queridas filhas e aos meus queridos alunos.

- Muito bem... agora,por fim, como é que se sente ao ver os seus alunos no seu dia-a-dia?

- Então, sinto-me alegre, porque eles transmitem-me carinho e transformam o meu dia. 

- Muito obrigado professora Isabel Preto, e damos por terminada a nossa entrevista. 

Francisco Costa

Nº5          6ºB

Recomeço de um namoro

- Por quê, Carlota? Não sabes que eu te amo!

-Para mim chega, Henrique! Namoravas comigo e, ao mesmo tempo, com outra miúda, não tens vergonha! - Splash!!!! (som de uma chapada)

- Mas, mas, mas, Carlota! - disse o Henrique a fungar.          

- Mas, nada!

- Carlota, espera! Eu errei, sei disso, mas espero que me perdoes!? - disse o Henrique a choramingar!

- Não vai dar, Henrique.

… Passadas duas semanas, reencontram-se no parque:

- Carlota, não tem sido a mesma coisa sem ti, o que me dizes se voltarmos a recomeçar?

- Eu também tenho sentido muito a tua falta! Eu aceito! E tu?

- Sim!

É melhor terminarmos a história por aqui, a menos que queiram ficar traumatizados para o resto da vossa vida.            

                                                                                             

                                                                                                                                       

                                                                                                                                       

                                                                                                                                                

                               Francisco Costa, 6ºB

O Poder dos Livros

Levou-me um livro em viagem
não sei por onde é que andei
Corri o Alasca, o deserto
andei com o sultão no Brunei?
P’ra falar verdade, não sei

Com um livro cruzei o mar,
não sei com quem naveguei.
Com marinheiros, corsários,
tremendo de febres e medo?
P’ra falar verdade não sei.

Um livro levou-me p’ra longe
não sei por onde é que andei.
Por cidades devastadas
no meio da fome e da guerra?
P’ra falar verdade não sei.

Um livro levou-me com ele
até ao coração de alguém
E aí me enamorei –
de uns olhos ou de uns cabelos?
P’ra falar verdade não sei.

Um livro num passe de mágica
tocou-me com o seu feitiço:
Deu-me a paz e deu-me a guerra,
mostrou-me as faces do homem
– porque um livro é tudo isso.

Levou-me um livro com ele
pelo mundo a passear
Não me perdi nem me achei
– porque um livro é afinal…
um pouco da vida, bem sei.

O G é um gato enroscado, João Pedro Mésseder

Ainda sobre os Provérbios!

Provérbios/Surpresa

Criatividade (Provérbios)

Dia do Professor- Homenagem de um aluno

Hoje quero agradecer-te
Pela paciência que tens comigo
Foi uma bênção conhecer-te
E um privilégio ser teu amigo.

Ó meu querido professor,
Obrigado pelo teu ensinamento
Pelas tuas palavras ditas com amor
Decerto vão contribuir para o meu crescimento.


Este dia é em tua homenagem
Muito bem merecido pela tua atitude
Profissionalismo e camaradagem
Por isso desfruta-o em plenitude.



Esta é uma profissão muito nobre
Pois tem o dom de ensinar
De acolher qualquer um, rico ou pobre
Sempre a incentivar.
Tu ajudas a educar, aconselhar e a proteger
Dando sempre o teu melhor
Sempre com um sorriso lindo de morrer
Continua, assim, e serás sempre encantador.

  Rodrigo Aguiar, há 3 anos (6ºH)

Património Oral- 6ºE

Provérbios/Reciclar

Quem tem alunos Incríveis, quem é?