"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

21/04/22

"Os Vários Chapéus de Fernando Pessoa"


Raquel, 6ºE


David, 6ºE


Marisa, 6ºE


Raissa, 6ºE


Madalena, 6ºE


Guilherme, 6ºE


Beatriz, 6ºE



Henrique, 6ºE



Matilde, 6ºE

O poeta Fernando Pessoa usava sempre um chapéu na cabeça. Dentro da cabeça vivia a sua imaginação. E essa era tal que acabava por transformar o chapéu. Transformava-o em coisas várias, inesperadas e originais, todas importantes, todas especiais. Às vezes, em chapéus de outros poetas, com nomes engraçados, como Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Bernardo Soares e outros mais. Poetas inventados por si, na sua cabeça de poeta, com vidas e escritas diferentes das suas. Era uma espécie de magia. No fundo, era poesia. E todos esses chapéus acabavam por ser um só: O Chapéu de Poeta de Fernando Pessoa. Segue as pistas e, entre versos célebres, usa agora a tua imaginação para criar, desenhar e pintar os vários Chapéus de Fernando Pessoa – um dos maiores poetas do século XX. Para muitos, talvez até de todos os tempos."





Diangely, 6ºD



Beatriz, 6ºC



Luana, 6ºC

19/04/22

O Chapéu de Fernando Pessoa

            "Logo na capa se diz que é um livro para "imaginar, desenhar e colorir". Um conselho que apetece acatar, conheça-se ou não a obra de Fernando Pessoa.

Este é um livro de atividades muito especial, inspirado em quatro dos heterónimos do poeta: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares. A cada um, o seu chapéu.

Quem concebeu o livro explica: "O poeta Fernando Pessoa usava sempre um chapéu na cabeça. Dentro da cabeça vivia a sua imaginação. E essa era tal que acabava por transformar o chapéu. Transformava-o em coisas várias, todas importantes, todas especiais. Às vezes, em chapéus de outros poetas (…). Poetas inventados por si, na sua cabeça de poeta, com vidas e escritas diferentes das suas. Era uma espécie de magia. No fundo, era poesia."

Partindo de cada um dos heterónimos, que é apresentado com um chapéu recheado de elementos que o caracterizam, a criança é convidada a preencher os chapéus das páginas seguintes. A ideia é que se inspire na filosofia de cada um, que também lhe é transmitida com excertos de poemas, mas apelando à própria experiência e visão da criança.

Exemplificando: "Quando o Fernando Pessoa usava o Chapéu do poeta Alberto Caeiro, amava a natureza e as coisas simples." Na imagem, vê-se um chapéu com flores, pássaros e insetos. Segue-se o excerto de "Sou um guardador de rebanhos". Depois, há o desafio para que as páginas imediatas sejam preenchidas com "chapéus, todos diferentes, uns em cima dos outros", com "um belo animal" ou com "um monstro, terrivelmente assustador!"

Tudo em português e em inglês, ilustrado com o talento de André Carrilho. Uma ideia de se lhe tirar o chapéu. Melhor, de o pôr em várias cabeças. "

BLOGUES.PUBLICO.PT




05/04/22

Paz

 Paz é a solução

Para manter a União

 

Paz é viver

Sem medo de Perder

 

Paz é liberdade

Sem sofrer com a maldade

 

Paz é brincar

Livremente sem parar

 

Paz é ter um coração

Para falar e resolver a situação

 

Paz é como uma flor

Não a pises para não sentir dor



Diogo Oliveira, 6ºE

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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