"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

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25/06/19

Salvem o Planeta!

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21/06/19

Escrita a Várias Mãos!

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https://issuu.com/lamparina/docs/os_alunos_do_5_e_da_escola_b_sica_2



Um Projeto que envolveu vários alunos, duas professoras e duas escolas.








14/06/19

O café anima a alma...




Preciso de estar rodeada de amigos...sem alunos na sala, sinto-me vazia!

Os alunos partiram...



13/06/19

Histórias de cá e de lá

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12/06/19

Ano letivo 2014/15




Último ano, naquela escola que foi "a minha 2ª casa", por mais de uma década. Tantas lembranças doces...Fui tão mimada pelos meus alunos, nesse ano. Saudades.

11/06/19

Mesma história/Outra versão


Algures, no Oceano Atlântico, vive uma baleia invulgar, a baleia sem dentes.
O Oceano outrora azul, de águas claras e límpidas, começava a preocupar a nossa baleia peculiar, pois há muito tempo que observava o comportamento dos humanos e era notável a sua falta de consciência para com o Planeta Terra. Estariam esquecidos de que a Terra era “a sua casa” e deviam cuidar dela?
A nossa baleia sem dentes era muito inteligente, quase uma baleia filosófica que se questionava sobre todas as coisas que a rodeavam, e fazia-se munir de uma curiosidade e imaginação invulgares. Chamava-se Dori.
Dori, ao nadar nas águas poluídas, encontrou um salmão-dente-de-sabre, talvez o único exemplar que ainda sobrevivia nos oceanos…
- O que estás aqui a fazer? – perguntou a baleia.
- A minha colónia foi atacada por caçadores e a única maneira foi fugir – exclamou tristemente Dimas, como era conhecido o salmão-dente-de-sabre. - Tu, que me pareces amigável, por favor ajuda-me a voltar para as águas doces, pois é só lá que tenho o alimento adequado.
- Já agora, eu sou Dori. Ajudar-te-ei a voltar às águas doces. Será uma missão difícil, mas como diz o ditado “a esperança é a última a morrer”.
E a aventura de Dori e Dimas começou.
Realmente, a aventura que os esperava iria ser muito acidentada…Começaram a nadar e logo se depararam com um labirinto de algas. Ficaram muito confusos, pois não sabiam qual o caminho a seguir nem como sair dali. Qual não foi o espanto de ambos, quando repararam numa pequena tartaruga que estava quase a sufocar por causa da tampa de uma garrafa! Apressaram-se a socorrê-la e salvaram-na.
- Estes humanos são uns irresponsáveis! Não sabem cuidar dos oceanos- criticou Dimas.

A tartaruga, agradecida, decidiu juntar-se ao grupo e indicou-lhe o caminho para saírem do labirinto.
Mal eles sabiam o que teriam de enfrentar a seguir…Continuaram a viagem e, de repente, avistaram um reino desconhecido com um ar escuro e assustador! Era o Reino dos Tubarões, que atacavam ferozmente os intrusos. Sentiam-se desesperados com tanta poluição e com tanto lixo acumulado no fundo dos mares e, por isso, agrediam todos os que por ali ousavam passar. Eles não sabiam, é claro, quem era o responsável por tamanha desgraça e, assim, consideravam que todos eram culpados!
Para atravessar aquele reino, tiveram uma ideia genial! Camuflaram-se, usando tinta de choco e outras coisas que os rodeavam. Assim, passaram discretamente. Mal saíram desta aventura, foram logo meter-se noutra! Deram de caras com umas areias muito misteriosas e estranhas, fazendo lembrar monstros! Eram os caranguejos escondidos, que se divertiam a beliscar os transeuntes que se aproximavam dali.
De súbito, ali perto deles, repararam num peixe-palhaço com ar amedrontado. O pequeno grupo aproximou-se e quiseram saber a razão daquele medo.
- Ali adiante, aquela pobre gaivota foi apanhada por um monstro negro, não consegue voar!
Ficaram a observar à distância, sabendo que teriam de ir noutra direção e ficaram abismados com a força daquela gaivota, que conseguiu levantar voo!
- Deve ser uma gaivota sonhadora e lutadora. Não desistiu!
Mudaram de rumo e ficaram radiantes ao ver, finalmente, o brilho da água que serpenteava ao longo de um rio. Dimas chegara ao seu destino! Despediram-se, com emoção, mas antes de partir, deixaram uma mensagem aos humanos:
O ar, o mar e toda a natureza estão contaminados! É urgente ajudar! Humanos salvem os Oceanos, o planeta está nas vossas mãos.


Uma Baleia Especial


Uma baleia especial



Artes do Espetáculo (Professora Cláudia G)

Desde que o mundo era mundo, e ninguém o sabia, vivia uma baleia invulgar, a baleia sem dentes, no Oceano Atlântico, mais concretamente no Arquipélago dos Açores.
O Oceano outrora azul, de águas claras e límpidas, começava a preocupar a nossa baleia peculiar, pois há muito tempo que observava o comportamento dos humanos e era notável a sua falta de consciência para com o Planeta Terra. Estariam esquecidos de que a Terra era “a sua casa” e deviam cuidar dela?
A nossa baleia sem dentes era muito inteligente, quase uma baleia filosófica que se questionava sobre todas as coisas que a rodeavam, e fazia-se munir de uma curiosidade e imaginação invulgares. Chamava-se Dori.
Dori, ao nadar nas águas poluídas, encontrou um salmão-dente-de-sabre, talvez o único exemplar que ainda sobrevivia nos oceanos.
- O que estás aqui a fazer? – perguntou a baleia.
- A minha colónia foi atacada por caçadores e a única maneira foi fugir – exclamou tristemente Didas, como era conhecido o salmão-dente-de-sabre. - Tu, que me pareces amigável, por favor ajuda-me a voltar para as águas doces, pois é só lá que tenho o alimento adequado.
- Já agora, eu sou Dori. Ajudar-te-ei a voltar às águas doces. Será uma missão difícil, mas como diz o ditado “a esperança é a última a morrer”.
E a aventura de Dori e Didas começou.
Realmente, a aventura que os esperava iria ser muito acidentada…Começaram a nadar e logo se depararam com um labirinto de algas. Ficaram muito confusos, pois não sabiam qual o caminho a seguir nem como sair dali. Qual não foi o espanto de ambos, quando repararam numa pequena tartaruga que estava quase a sufocar por causa da tampa de uma garrafa! Apressaram-se a socorrê-la e salvaram-na.
- Estes humanos são uns irresponsáveis! Não sabem cuidar dos oceanos - criticou Didas.

A tartaruga, agradecida, decidiu juntar-se ao grupo e indicou-lhes o caminho para saírem do labirinto.
Mal eles sabiam o que teriam de enfrentar a seguir… Continuaram a viagem e, de repente, avistaram um reino desconhecido com um ar escuro e assustador! Era o Reino dos Tubarões, que atacavam ferozmente os intrusos. Sentiam-se desesperados com tanta poluição e com tanto lixo acumulado no fundo dos mares e, por isso, agrediam todos os que por ali ousavam passar. Eles não sabiam, é claro, quem era o responsável por tamanha desgraça e, assim, consideravam que todos eram culpados!
Para atravessar aquele reino, tiveram uma ideia genial! Camuflaram-se, usando tinta de choco e outras coisas que os rodeavam. Assim, passaram discretamente.
Mal saíram desta aventura, foram logo meter-se noutra! Deram de caras com umas areias muito misteriosas e estranhas, fazendo lembrar monstros! Eram os caranguejos escondidos, que se divertiam a beliscar os transeuntes que se aproximavam dali.
De súbito, ali perto deles, repararam num peixe-palhaço com ar amedrontado.
- Por que razão estás com tanto medo? – indagou Dori
- Já viste como está o nosso mar e o nosso planeta? Uns peixes morrem por causa do plástico, outros sufocam devido às águas impróprias… Além disto, ando farto de ser picado por estes caranguejos e estou com receio de ser apanhado pelos humanos.
- Nós estamos a tentar encontrar uma saída. Procuramos as águas doces, águas sem poluição, onde os humanos têm respeito por nós e não nos fazem mal. Queres vir connosco?
- Sim, quero – respondeu radiante.
- Eu também vos posso seguir? – perguntou uma linda medusa, de nome Melissa, que por ali passava assustada e que ouviu a conversa.
- Claro que sim – responderam todos em coro.
- Bem, temos de sair daqui – lembrou Didas, desesperado por ter levado mais uma picada de um caranguejo atrevido.
- OK, sigam-me. Estou a ver ali uma gruta onde nos podemos abrigar.
- Aqui sinto-me melhor! – disse o peixe-palhaço aliviado.
- E se explorássemos esta gruta? – sugeriu Dori.
- Tenho medo – respondeu o salmão dente-de-sabre.
- Temos de ser corajosos. Lá fora com tantos predadores e poluição não resistiremos por muito mais tempo. Vamos só explorá-la um pouco – disse Dori.
Nadaram alguns minutos e, para surpresa de todos, numa curva à direita, apareceu uma luz muito ténue.
- Chiu! Vamos em direção àquela luz.
À medida que avançavam, a luz ficava cada vez mais intensa.
- É uma saída! – gritou Dori. – Vamos depressa.
- Será algum local poluído? – perguntou Melissa pensativa.
Junto à saída, encontraram um golfinho.
- Quem são vocês? – perguntou com uma voz de trovão.
- Somos pacíficos e estamos a fugir da poluição – responderam todos.
- Aqui estão a salvo. Entrem.
- Obrigada – agradeceram os peixes em coro.
As águas ali eram puras, doces e cristalinas. Os peixes que habitavam aquele lugar eram saudáveis e havia boa comida.
- Dori, foste a maior. Conduziste-nos até ao paraíso. Obrigada – agradeceram todos os peixes que estavam com ela.
- Olhem! – disse apontando. – Está ali um grande amigo, que julgava já ter morrido. Que bom! Finalmente estamos livres e a nadar em águas límpidas como antigamente.
- Sim, aqui estão protegidos. Nós, os golfinhos, não gostamos de águas sujas e poluídas. Encontrámos este oásis que os homens não conhecem e não permitimos a entrada de nada que seja destruidor deste ambiente pacífico, por isso, estava a guardar aquela entrada por onde apareceram. Bem-vindos e sejam muito felizes!


            
6º ano, Turma A (Escola Pedro Eanes Lobato/ Professora Alcina Soares)
5º ano, Turma E ( Escola Doutor António Augusto Louro/ Professora Isabel Preto)




Artes do Espetáculo (Professora Cláudia G)

10/06/19

O 4ºC vem à nossa Turma


Um Poema para o 4ºC






A Aventura está prestes a começar
Em equipa irás descobrir,
Os recantos da nossa Escola,
Para o portão deverás ir.                             
  
Se te sentires perdido,
Não há que desanimar…
No Pavilhão A encontrarás…
Mágicos para te salvar.

Esta sala é dos teus mestres
Que te ajudarão a crescer.
Sempre com magia,
Com eles irás aprender.   

Se gostas de ler e jogar
As escadas do A vais subir
Na Sala de Estudo vais estudar
E ao CREPT podes ir.

Em História vais aprender
A conhecer a escola
Vais falar do seu patrono
E de tantas outras histórias!                                 

Para ser um aluno com destreza.
Só falta respirar fundo,
Chamar a concentração.
Estudar é uma arte

Que exige dedicação!

Na Papelaria encontrarás
Todos os materiais!
E sorrisos que te ajudarão,
A marcar a refeição.                                   

E se gostas de desporto
Aqui nada te faltará!
Em Educação Física,
Irás aprender a ser saudável
E a crescer!

Esta Escola acredita
Que todos somos capazes,
Cada um a seu ritmo,
Vamos voar e sonhar!      

Desejamos que esta visita

Vos faça sorrir e alegrar
P'ro ano vos esperamos
Com muito para partilhar.


Gostámos de vos receber
Com todo o Carinho
Sintam a Escola como vossa
Apreciem este miminho.          









Alunos do 5ºD, para receber a turma do 4ºC

A Baleia filosófica!


Algures, no Oceano Atlântico, vive uma baleia invulgar, a baleia sem dentes.
O Oceano outrora azul, de águas claras e límpidas, começava a preocupar a nossa baleia peculiar, pois há muito tempo que observava o comportamento dos humanos e era notável a sua falta de consciência para com o Planeta Terra. Estariam esquecidos de que a Terra era “a sua casa” e deviam cuidar dela?
A nossa baleia sem dentes era muito inteligente, quase uma baleia filosófica que se questionava sobre todas as coisas que a rodeavam, e fazia-se munir de uma curiosidade e imaginação invulgares. Chamava-se Dori.
Dori, ao nadar nas águas poluídas, encontrou um salmão-dente-de-sabre, talvez o único exemplar que ainda sobrevivia nos oceanos…
- O que estás aqui a fazer? – perguntou a baleia.
- A minha colónia foi atacada por caçadores e a única maneira foi fugir – exclamou tristemente Dimas, como era conhecido o salmão-dente-de-sabre. - Tu, que me pareces amigável, por favor ajuda-me a voltar para as águas doces, pois é só lá que tenho o alimento adequado.
- Já agora, eu sou Dori. Ajudar-te-ei a voltar às águas doces. Será uma missão difícil, mas como diz o ditado “a esperança é a última a morrer”.
E a aventura de Dori e Dimas começou.
Realmente, a aventura que os esperava iria ser muito acidentada…Começaram a nadar e logo se depararam com um labirinto de algas. Ficaram muito confusos, pois não sabiam qual o caminho a seguir nem como sair dali. Qual não foi o espanto de ambos, quando repararam numa pequena tartaruga que estava quase a sufocar por causa da tampa de uma garrafa! Apressaram-se a socorrê-la e salvaram-na.
- Estes humanos são uns irresponsáveis! Não sabem cuidar dos oceanos- criticou Dimas.

 5ºE



08/06/19

Faz de conta!

-Faz de conta que sou um livro.

-Eu serei a história mais bela.

-Faz de conta que sou uma flor.

-Eu serei o perfume do amor.

-Faz de conta que sou o mar.

-Eu serei um cardume a saltitar.

-Faz de conta que sou um lápis.

-Eu serei a folha colorida, de poemas e rabiscos.

-Faz de conta que sou o Verão.

-Eu serei o sabor da praia, o mergulho do mar.

-Faz de conta que sou o céu.

-Eu serei um mundo de estrelas,

a brilhar na imensidão azul,

a guiar o pastor...

Faz de conta, faz de conta.
 
Aula de Apoio

06/06/19





Lara, 5ºE


 

Rodrigo, 5ºB






Martim M. 5ºE
 
 

As árvores são o coração do mundo!








Soraia, 5ºB


Ricardo, 5ºD

Conversa entre monstrinhos!





-Meu Deus!
Oh, Isabela, o que é isso?
-Nada que te interesse…
-Sim, interessa, eu sou tua mãe!
Tantas tralhas do teu quarto, que vou colocar no lixo! São feias!
-Ridículo, bem sabes que não gosto que mexam nas minhas coisas! Ai!
Os meus livros, os meus colares, os meus diplomas, os meus perfumes…


Francisco, 5ºD


"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas