"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

31/03/20

Mais uma partida! (em 77 palavras)


"Era uma vez uma rã que foi encontrada no sofá. Tudo começou quando a Joaninha estava a ver televisão e procurava o comando. Ela espreitou debaixo do sofá, atrás das almofadas… nada, em vez disso, encontrou uma rã. Que fazia uma rã no sofá da sala? Ficou muito assustada e gritou, espantando a rã.
Agachado, atrás do cortinado, o seu irmão Bernardo, agarrado à barriga ria-se à gargalhada.
Era mais uma das suas partidas… aquele maroto!!!"

28/03/20

A Aventura de um barco de papel: 6ºC e 6ºD














Desenho: Baía do Seixal


Linda, a baía do Seixal







Sopra o vento sobre o sapal
Esvoaçam aves sem fim...
Fazem nascer a poesia,
Que vive dentro de mim!

Oh, que linda a minha terra...
E as aves do sapal,
Admirem a tarambola,
De beleza sem igual!

Vejo passar uma Garça
Que voa lenta e ritmada
A caminho da baía
Tão linda e perfumada!

Há poesia em tudo
Na terra e no ar
Nas margens da baía
A baía do Seixal!

Berço de lindas aves...
Venham daí contemplar,
O corvo-marinho e o flamingo
E também a Garça-real!



Os flamingos de tons rosa
Dançam nas margens do rio
Gráceis e harmoniosos...
Parecem dourar  o caminho!

De plumagem branca e preta
Cauda comprida e bico forte
És o costureiro da natureza
Oh, alfaiate, que lindo porte!


A cortar o infinito dos céus
Eis que vemos as gaivotas
Louvando a paz e o silêncio
Perdem-se no firmamento!


Esses bandos de gaivotas
Qual orquestra magistral
Com seu voo definem
Liberdade e paz sem igual!

Oh, que lindo contemplar
Se vislumbra no Sapal
A garça branca também conta
Neste quadro singular!

Recordações




27/03/20

Aquele rio...


Hoje vendo o mesmo rio
Dá-me aquele desgosto
O que fizeram com ele?
Pergunto já indisposto

Arrasaram suas margens
Restando só o capim
Encheram-no de lixo
E de esgoto até o fim

É ambição e ignorância
Desrespeito com a Criação
Fizeram o que quiseram
Sem prestar bem atenção

Mas ainda resta tempo
De rever o então feito
Reviver o nosso rio
Tornando-o como perfeito

Só basta ter a vontade
Alguma determinação
Sair do velho reclame
E partir para a ação.

Simão, 6ºB

rio azul | Tumblr

Ensaios poéticos

- Senhora Doutora, estou de febre a arder!
O problema é geral...
Um antivírus terei de beber
Para voltar ao normal…

- Senhor David,
Um Ben-u-ron deve tomar,
Para a febre abrandar
E serenar o Covid…
Em casa deverá permanecer
E as mãos proteger
Para um milagre receber…
O coronavírus irá desaparecer


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Quero com carinho fazer
Um pedido ao coelhinho
Quero que ele traga
Dentro dos ovinhos paz e união
para que esta data religiosa
torne as pessoas mais generosas


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A primavera

Com as suas flores
Pincela a mata de muitas cores
Enfeita o campo,
Toda a floresta
Como se cada dia
Fosse uma festa




Inês, 6ºB


25/03/20

Culinária Poética


Desafio 5
Culinária poética

“Vou cozinhando e cantando
Na cozinha faço verso
No verso faço progresso
Com o meu prato compondo
Nas décimas que vou fritando
Que exala emoção e cheiro
Sentimento deixo inteiro
Preparo um lindo buffet
Sabor de qualquer gourmet
Sou um poeta cozinheiro.”

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INGREDIENTES: (Frango na batata palha)

2 - peitos de frango
2 – colheres (de sopa) de manteiga
2 – copos médio (100 a 120 ml) de requeijão
½ – kg de batata palha.
Sal a gosto (não esquecer que o requeijão já tem sal)


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É um prato prático, fácil e delicioso.

“Uma receita deliciosa
Escrita em forma de poesia
Uma comida mui gostosa
Veja, tenta fazer um dia.

É frango na batata palha
Um prato simples, diferente
Cheiro e delícias que se espraia
Pode servi-lo frio ou quente.

Somente dois peitos de frangos
Todos cortados em cubinhos
Com pouca gordura fritando
Todos aqueles pedacinhos.

Depois a manteiga mistura
Despeja também o requeijão
Mexe bem, é uma gostosura
Uma bela combinação."

Pesquisa de Rodrigo Simões, 6ºC



O Senhor Figueiredo


O Senhor Figueiredo

Era uma fez um senhor chamado Figueiredo, que vivia numa pequena casa com um quintal. O senhor Figueiredo plantou uma figueira, mas essa figueira num ano, só deu um figo.
Então o senhor Figueiredo chamou um médico. Era um médico muito especial, pois tratava das árvores, mas esse médico era um fugitivo e andava a ser procurado. Como aquele médico era único no mundo, o senhor Figueiredo decidiu arriscar, apesar de tudo.
 Passado um dia, o médico chegou e pediu ao senhor Figueiredo para fazer uma fogueira muito grande porque ia fazer uma poção mágica e então o senhor Figueiredo lá foi acender o fogo para fazer a fogueira. Quando o senhor Figueiredo acabou de fazer a fogueira, o medico foi fazer a poção magica e, quando esta ficou concluída, o médico começou a colocar a poção magica em cima da árvore.
Tal como era previsto, o médico curou o fígado e o esófago da árvore.
Depois da árvore ficar curada, o senhor Figueiredo pediu ao seu amigo Inácio para fazer uma figura da árvore para que ela pudesse ter um amigo. O senhor Figueiredo era muito pobre e ele precisava de dinheiro para pagar as contas da casa. Decidiu, então, tocar o seu instrumento favorito pelas ruas, o seu instrumento favorito era o fagote. Durante as 5 horas em que ele esteve a tocar, muita gente gozava com ele porque ele era pobre, mas houve uma pessoa que foi muito má e o senhor Figueiredo teve de fugir para casa. Mas ele não ia desistir de ser feliz, nem que para isso tivesse de ir num foguetão até à lua!!!!  

Raquel, 6ºC

Escrita: Jogo de pares, acrescentando Prefixos


Desafio 1:
A pequena lição do Rodrigo

Era uma vez, um menino chamado Rodrigo que gostava muito de jogar futebol. Quando jogava, sentia-se muito feliz. Ele jogava sempre com os amigos, que se chamavam João, Rúben, Diogo e Pedro.
Houve um dia em que os amigos do Rodrigo disseram que não podiam jogar com ele, então o Rodrigo ficou infeliz. Como não tinha ninguém para jogar com ele, foi para casa rever a matéria que tinha dado na escola. Quando acabou de estudar foi ligar o telemóvel para ver vídeos, entrou no canal do Youtube dos amigos e viu eles estavam a fazer vários vídeos.
 Então ele desligou o telemóvel e saiu a rua para ver se os encontrava.
Estava zangado com eles, por o terem excluído daquelas brincadeiras, mas, após ter conversado com os amigos aprendeu a perdoar. Fazer vídeos também não lhe interessava muito, mas reaprendeu que todos erramos, É verdade que os amigos não foram justos, mas o melhor do mundo são os amigos. Não fazia sentido, zangarem-se por tão pouco.
Abraçaram-se e o Rodrigo regressou a casa. Afinal, tinha de refazer um exercício de Matemática.

Raquel, 6ºC

24/03/20

A história da rã que foi encontrada no sofá da sala



Numa manhã, perto do charco, uma rã pôs- se a admirar o sol. De repente, sentiu um odor agradável vindo da casa dos humanos! Eram umas bolachas.
Partiu em busca das bolachas…Por fim, quando chegou à tal casa, reparou que a televisão estava acesa e pensou que se se sentasse um pouco no sofá, a ver televisão não faria mal:

- Mãe, está uma rã no nosso sofá, ainda para mais, está a comer as nossas bolachas!!







Francisco Costa 
6°B

23/03/20

Brincar com os opostos!

Desafio 1:
Vamos procurar 5 (ou mais) pares de palavras que sejam antónimas.
Que história construímos com essas 10 palavras?





Francisco Costa
6°B

Fag Feg Fig Fog Fug...


Fogão, foguetão, fugaz, Figueiredo

Fogueteiro; fogueira; fagulhas; afagava; figos; figueira; afogado; fogo.


Numa noite de céu vazio, num acampamento no Fogueteiro, um grupo de meninos brincava à volta da fogueira onde as fagulhas dançavam ao som do fogo.
Mais tarde juntaram-se ao pé da fogueira a contar histórias de terror. Quando chegou a vez de um dos miúdos, esse começou a contar a sua história de terror. Era sobre um menino da mesma idade cujo pai tinha falecido num naufrágio e a mãe também faleceu numa ida ao espaço, o foguetão tinha sofrido uma avaria e despenhou-se, então o menino a partir desse dia começou a viver com os tios. Por vezes quando chegava a casa da escola a tia estava ao fogão e dizia-lhe ao mesmo tempo que lhe afagava a cabeça “fiz o refogado para o bacalhau com natas que tu tanto gostas”.
O tio o Sr. Figueiredo tinha um pomar perto de casa e, às vezes, o menino ia lá apanhar alguns figos da figueira para levar para casa. Até agora nenhum dos meninos tinha ficado com medo daquela história continuavam a assar as suas castanhas na fogueira.
Então a partir dai é que as coisas começaram a ficar aterrorizantes. Numa tarde de céu nublado, o menino estava a andar no baloiço do miniparque que o tio dele tinha.    Entretanto o tio do menino chama-o para irem pescar.
Quando chegaram ao lago repararam num barco naufragado, então, o menino lembrou-se da tragédia do pai, começou a chorar e quando isso aconteceu começou a ficar nevoeiro. O menino tropeçou numa pedra e caiu no lago! Quando o nevoeiro acalmou o tio dele reparou que o menino se tinha afogado! O tio começou a ver sombras do irmão e do menino. Ele nem queria acreditar que, num passeio fugaz, tal tragédia tinha acontecido! Então o tio, quando regressou a casa, contou tudo à sua mulher... traumatizado começou a ter pesadelos com o que tinha acontecido. Ele tinha sido amaldiçoado e, cada vez que se lembrava do menino, o fantasma dele aparecia.
Quando o menino disse isso, o fogo da fogueira apagou-se e os meninos começaram a ouvir um som perturbador, então correram para as suas tendas. Mas afinal era só o diretor do acampamento a tocar o seu instrumento musical.

 Ivo Coelho, 6ºB


A história da rã que foi encontrada no sofá ou a de alguém que encontrou a rã no sofá. ouda sala


"Era um dia chuvoso
O céu estava nervoso,
As nuvens rompiam
Até estremeciam…

Sentei-me no sofá
Para ver o filme do Ali Babá
Encontrei uma rã,
A olhar para o ecrã.

Gritei de susto
Não sabia o que fazer
Chamei a minha mãe
Ela veio a correr!

Quando olhei para ela
Estava deitada no chão
O que havia de fazer?
Exclamei: “Ai a minha mãe!”

Quem era a rã?
Era uma vilã?
Ou apenas…
Uma boa vivant?"




"Olá, sou a rã Conan. Venho contar como fui encontrada no sofá de uma casa desconhecida.
Estava a caçar quando, num piquenique, pousa a mosca mais suculenta que já vira. Aproximei-me em silêncio, mas dei comigo levada entre toalhas, num saco.
Libertei-me numa casa. Sentei-me no sofá a ver um programa na televisão sobre batráquios. Juro que vi o meu tio Renan!
De repente, uma criança tentou agarrar-me. Fugi a sete patas até ao charco mais próximo."


"Havia um menino chamado Eduardo. Ele era fascinado por anfíbios. Ia todos os dias ao lago para observar as rãs. Todos os dias havia rãs novas.
Um dia, decidiu nadar com elas, imitando os seus movimentos. Tempo depois tentou mergulhar como elas. Infelizmente, bateu com a cabeça e desmaiou. Quando acordou, foi para casa e sentou-se no sofá, mas, naquele momento, a família começou a gritar apontando para ele. Olhou para o espelho: ele era uma rã!"




21/03/20

Os meus alunos são famosos!

Desafio da rã: Martim Mata, um pequeno poeta

Olha uma rã no sofá!
O que vamos fazer?
Se ela salta…
O que vai acontecer?

Têm alguma ideia, malta?
Mas onde é que se meteu?
Oh, não!
Entrou na televisão!

A rã fugiu… Tenham cuidado!
Pode estar em qualquer lado!
Olha para ela no aquário!
Agora fugiu para o armário!

Já estou cansado…
A rã salta por todo o lado!
Mas eu vou apanhá-la!
E que faremos depois?

 Apanhei-a!
Que fazemos?
Brincamos ou levo-a ao lago?

Martim Mata, 6ºE

A rã que vivia no pântano




Era uma vez uma rã que vivia num pântano.
Vivia muito feliz com a família, até ao dia em que houve uma terrível tempestade, que a separou da sua família inteira!
A pobre rã, que era mais nova, foi parar a uma casa, onde se escondeu por debaixo do sofá da sala.
A certa altura, a criança que vivia naquela casa encontrou a rã e foi mostrar à sua mãe. 
- Filho, salvas-te uma rã! Que bom!



Francisco, 6ºD

Uma biografia muito especial para mim



Francisco, 6ºB

Desafios: Orgulhosa dos alunos!





20/03/20

A história da rã encontrada no sofá


Certo dia estava sentada no sofá, a ver um filme de feitiços com o meu irmão.
O feiticeiro do filme saiu do ecrã e transformou o meu irmão numa rã, que veio para o meu ombro e tentou dar-me beijinhos. Eu fiquei pasmada!
Passaram-se horas até eu me aperceber que a rã era o meu irmão! Fiquei boquiaberta!
Liguei a TV para desfazer o feitiço e resultou! Tudo voltou ao normal. Teria sido um sonho?

Maria Inês, 6ºB

Uma história de Terror


Desafio nº3


Fogão, foguetão, fugaz, Figueiredo

Fogueteiro; fogueira; fagulhas; afagava; figos; figueira; afogado; fogo.


Numa noite de céu vazio, num acampamento no Fogueteiro, um grupo de meninos brincava à volta da fogueira onde as fagulhas dançavam ao som do fogo.
Mais tarde juntaram-se ao pé da fogueira a contar histórias de terror. Quando chegou a vez de um dos miúdos, esse começou a contar a sua história de terror. Era sobre um menino da mesma idade cujo pai tinha falecido num naufrágio e a mãe também faleceu numa ida ao espaço, o foguetão tinha sofrido uma avaria e despenhou-se, então o menino a partir desse dia começou a viver com os tios. Por vezes quando chegava a casa da escola a tia estava ao fogão e dizia-lhe ao mesmo tempo que lhe afagava a cabeça “fiz o refogado para o bacalhau com natas que tu tanto gostas”.
O tio o Sr. Figueiredo tinha um pomar perto de casa e, às vezes, o menino ia lá apanhar alguns figos da figueira para levar para casa. Até agora nenhum dos meninos tinha ficado com medo daquela história continuavam a assar as suas castanhas na fogueira.
Então a partir dai é que as coisas começaram a ficar aterrorizantes. Numa tarde de céu nublado, o menino estava a andar no baloiço do mini-parque que o tio dele tinha.    Entretanto o tio do menino chama-o para irem pescar.
Quando chegaram ao lago repararam num barco naufragado, então, o menino lembrou-se da tragédia do pai, começou a chorar e quando isso aconteceu começou a ficar nevoeiro. O menino tropeçou numa pedra e caiu no lago! Quando o nevoeiro acalmou o tio dele reparou que o menino se tinha afogado! O tio começou a ver sombras do irmão e do menino. Ele nem queria acreditar que, num passeio fugaz, tal tragédia tinha acontecido! Então o tio, quando regressou a casa, contou tudo à sua mulher... traumatizado começou a ter pesadelos com o que tinha acontecido. Ele tinha sido amaldiçoado e, cada vez que se lembrava do menino, o fantasma dele aparecia.
Quando o menino disse isso, o fogo da fogueira apagou-se e os meninos começaram a ouvir um som perturbador, então correram para as suas tendas. Mas afinal era só o diretor do acampamento a tocar o seu instrumento musical.

Desafio realizado por: Ivo Coelho
        



18/03/20

A rã que foi encontrada no sofá da sala- Desafio nº2- Escrita em 77 palavras.


Desafio 2



         Era uma vez, uma rã que estava a brincar às escondidas com outros animas e encontrou uma casa. Entrou pela janela que dava para a sala de estar e escondeu-se no sofá … Por fim, encontraram-na, mas não foram os seus amigos, foi uma menina pequena, que ficou entusiasmada e decidiu brincar com a rã.
            Pacientemente, a mãe explicou-lhe que tinham de a devolver ao lago.
      
                                          
Filipa, 6ºB

Desafio nº2- escrita em 77 palavras- História da rã que foi encontrada no sofá.




Desafio nº 2


Era uma vez um menino muito curioso.
Numa noite de trovoada, ouviu um barulho estranho vindo da sala. Então, desceu as escadas e começou a ouvir a televisão.
Apesar do medo, a curiosidade falou mais alto. Por isso, pegou na máquina fotográfica do pai e saltou para o meio da sala tirando uma foto àquilo que viu, era uma criatura estranha, mas esta escapou, sem que pudesse comprovar o que era!

Restou uma foto. Era uma rã!
Ivo, 6ºB

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

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