"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

28/01/21

 

Corre Corre Cabacinha


 

            Era uma vez uma velhinha que vivia numa casa pequena da aldeia. Um dia a velhinha recebeu uma carta da neta que dizia que ela ia casar e que queria convidá-la para a boda. A velhinha ficou muito feliz e pôs-se a andar, durante o caminho encontrou um lobo que lhe disse:

- Avozinha, vou-te comer!

            E a avó respondeu:

-Não, não me comas! É que estou muito magrinha! Vou à boda da minha neta e na volta venho mais gordinha.

            O lobo penso que a velhinha era só osso e deixou-a ir.

            Mais adiante encontrou um urso que lhe disse:

-Avozinha vou-te comer!

E a avó respondeu:    

-Não, não me comas! E que estou muito magrinha! Vou à boda da minha neta e na volta venho mais gordinha.

 O urso penso que a velhinha era só pele e deixou-a ir.

            Já quase no fim encontrou um leão que lhe disse:

-Avozinha vou-te comer!

E a avó respondeu:

-Não, não me comas! E que estou muito magrinha! Vou à boda da minha neta e na volta venho mais gordinha.

O leão pensou que a velhinha era só ar e deixou-a ir. 

            Quando chegou a casa da neta contou tudo o que se passou e a neta disse para a avó não se preocupar.

 No dia seguinte houve a boda. No fim da festa a avó lembrou-se das três feras que a esperavam no caminho. Então a neta foi à horta e cortou a maior cabaça que encontrou e, de seguida, pôs a avó lá dentro e fê-la rodar. A primeira fera que encontrou foi o leão que perguntou:

- Ó cabacinha não viste por ai uma velhinha? E a avó lá de dentro respondeu-lhe:

-Não vi velha nem velhinha, não vi velha nem velhão! Corre corre cabacinha, corre corre cabação!

O leão ficou pasmado, e a avó continuou a rodar.

            Já a meio do caminho encontrou o urso que lhe perguntou:

-Ó cabacinha não viste por aí uma velhinha? E a voz voltou a soar:

- Não vi velha nem velhinha, não vi velha nem velhão! Corre corre cabacinha, corre corre cabação!

 O urso ficou pasmado e a avó continuou a rodar.  

            E, no fim, já vendo o lobo a afiar os dentes, voltou a ouvir:

-Ó cabacinha não vieste por ai uma velhinha?

E a voz voltou a soar:

-Não vi velha nem velhinha, não vi velha nem velhão! Corre corre cabacinha, corre corre cabação!

O lobo ficou pasmado e a avó continuou a rodar.

Quando a avó chegou a casa ficou muito feliz por ter enganado as três feras que a queriam comer. E assim as três feras adormeceram de exaustão e sonharam toda a noite com cabaças falantes.

 Clara, 5ºD

Histórias de Cordel


  Violeta, 5ºB


Rui, 5ºB

História de Cordel by Isabel, 5ºC

História de Cordel: Os Três Porquinhos


Os três porquinhos


Era uma vez três porquinhos.

Que, apesar de bem diferentes,

São irmãos, grandes amigos,

Que andam sempre contentes.


    Era uma vez três irmãos porquinhos, o mais velho era organizado, o do meio era brincalhão, mas trabalhava e o mais novo só pensava em brincar. O mais velho pensou que o lobo chegaria em breve, então construiu uma casa de tijolos.

    Quando o mais velho ia começar, o do meio decidiu também começar a construir, pois o lobo podia chegar e ele seria "bacon", então construiu uma casa de madeira.

    Quando os outros estavam a terminar, o mais novo deixou de pensar em brincar, mas construiu uma casa de palha para ser mais rápido e poder brincar com os irmãos.

    O lobo chegou e eles esconderam-se nas casas, ele foi à casa de palha e deitou-a abaixo e o porquinho escondeu-se na casa de madeira.

    O lobo chegou e deitou a outra casa abaixo e eles foram a correr para a última casa. 

    O lobo ficou deliciado, pois, achava que conseguiria derrubar a casa, mas, desta vez, não conseguiu! Os porquinhos decidiram fazer o jantar, o lobo ficou cansado e furioso... decidiu entrar pela chaminé e foi cair dentro do caldeirão onde os porquinhos faziam o jantar! Saiu a correr e nunca mais se ouviu falar dele nas redondezas. Os porquinhos viveram felizes para sempre.



Isabel Alexandra Martins Cruz                                                                                               


27/01/21

A história do Cordel Origami

 

Os descobrimentos!

 


        Há muitos anos, depois de Pedro Alvares Cabral descobrir o Brasil em 1500, foram muitas as caravelas que para lá embarcaram.

        Eu e Luís de Camões, partimos numa caravela azul. À medida que o barco andava, ele escrevia os Lusíadas e eu escrevia este texto. Vimos criaturas e coisas estranhas, tais como: um peixe verde sem olhos, canoas indígenas, cágados amarelos, flamingos laranjas só com uma perna e uma família de patos totalmente brancos.

E quando voltámos, Camões publicou os Lusíadas e eu fui a uma escola apresentar esta linda história de cordel!

 

Henrique, 5ºE

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas