"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

29/03/23

Era uma vez...Um Sonho Infeliz

             Era uma vez um sonho infeliz porque nunca tinha sido sonhado por ninguém. Ora um sonho precisa de pelo menos um sonhador…Todos os dias se apresentava no quartel-general dos sonhos, mas era sempre dispensado!

Que triste sina a dele! Estaria destinado a ficar arrumado num canto, sem nunca experimentar a sensação de ser sonhado?

- Isso é que não! Sonho que é sonho, “arregaça as mangas” e vai à luta. Nunca desiste! - pensou ele com firmeza.

Então, um dia, um menino chamado Santiago foi dormir e começou a sonhar. Sonhou que estava dentro dum castelo feito de palavras. Era tudo estranho: as pessoas eram feitas de palavras, os animais, os transportes eram feitos de palavras e as armas, era tudo feito de palavras, o mundo todo!!!

Será que os dragões também são de palavras?

Será que a aldeia também era feita de palavras?? 

Será que as armaduras e as roupas também são de palavras???

Então uma voz vinda do céu disse-lhe: "É tudo verdade!"

De repente, o despertador começou a tocar e ele acordou e, depois, ficou a pensar que era tudo mentira! Só que… quando abriu a janela era tudo de papel!     Este sonho, que nunca tinha sido sonhado, foi naquela noite sonhado por mais pessoas e passou a ser o sonho mais famoso do quartel general dos sonhos.

 

Alexandre, 5ºA

24/03/23

"Calça-me um Conto"


 




Gabriel, 5ºC

"Borboleteando"- II



 Ana Rita, 5ºC

Eu participo na reciclagem
Porque gosto de ajudar
Pratico esta atividade
Para o ambiente melhorar

Para nesta atividade participar
Ao ecoponto vou levar
Metal, plástico e cartão
É preciso gostar
E ter isso em atenção





Filipe, 5ºD

Existem borboletas
de cor branca, amarela,
azul, laranja, vermelha,
preta e lilás!

A borboleta branca é franca,
A borboleta amarela é bela,
A borboleta azul gosta de ir para sul,
A borboleta laranja tem uma franja,
A borboleta vermelha tem como amiga, uma ovelha!
A borboleta preta faz uma careta,
E a borboleta lilás é muito capaz.

Existem borboletas de todas as cores,
Todas elas são uns amores.



Estou feliz por participar
E a minha borboleta fazer
A minha alegria vou partilhar
E nada a vai desfazer

A minha borboleta sabe voar
E nem a chuva a pode molhar
É feita de papelão
Eu acabo esta canção

Rafael Anes, 5ºC



Com a primavera a chegar
Os dias ficam mais risonhos!!
Vamos aproveitar …
E viver os nossos sonhos!!

Soraia, 5ºA


Carlota, 5ºC

Eu participo a aprender
E isso não é perder

Eu participo na amizade
Pois isso é verdade

Eu participo na reciclagem
E isso é uma vantagem

Eu participo a conviver
E isso não vou esquecer

Eu participo com bondade
Na escola e na amizade

Eu participo a ajudar
A Terra e o Mar


Eu participo nas aulas de Português
Ainda com alguma timidez
Gosto muito de o fazer
E estou a aprender

Fernando, 5ºC


Rodrigo Saragoça, 5ºC

Eu participo
Ao informar
É uma forma de cuidar

Eu, tu, nós
Participamos
E realizamos



Tomás, 5ºC

Eu participo na preservação
Da natureza tão importante
Com muita dedicação
Para que a Terra continue vibrante

Eu reciclo e separo o lixo
O plástico, o papel e o vidro
Assim evito um grande estrago
Na terra, no ar e no rio

Eu partilho o que aprendo
Com a minha família e amigos
Para que cada um entenda
Que só evoluímos unidos 

A primavera a chegar

E os passarinhos a cantar

A primavera chegou

E feliz eu estou


A primavera é fenomenal

E muito especial

Com os meus amigos vou brincar

E com todos conversar

 Rafael Azevedo, 5ºC

22/03/23

Isto para ti é que é um pesadelo? Teresa Martinho Marques

 

"Borboleteando"

Eva, 5ºC


Diogo, 5ºA


 
Zenilda, 5ºB



Filipe, 5ºA

Eu participo a ajudar o ambiente,
Animais, plantas e flores…
Brincar e ser paciente,
Apreciar todas as suas cores.

Eu participo a melhorar o mundo
Juntos espalhamos a nossa alegria,
Temos todos um bom coração…
E isto não é fantasia!

Eu participo na reciclagem,
Verde, vermelho, azul e amarelo…
Vamos ajudar o planeta, 
Embarcar nesta grande viagem!

Eva, 5ºC

Seja a ler, escrever, jogar,
Pintar, cantar ou saltar,
Devemos o nosso contributo dar
O importante é participar!

Diogo, 5ºA

Poema à Escola

 

A escola é um mundo à parte,

Um lugar de aprendizagem e arte,

Onde ideias florescem e se expandem,

E mentes curiosas se aprofundam.

 

Professores sábios nos guiam,

Ensinando-nos o que é importante,

E nos preparando para o futuro,

Com conhecimento e sabedoria constante.

 

Na escola, fazemos amigos verdadeiros,

E vivemos momentos inesquecíveis,

Aprendemos a colaborar e respeitar,

E nos tornamos pessoas mais sensíveis.

 

Assim, a escola é uma fonte de inspiração,

Um lugar onde sonhos se tornam realidade,

E onde podemos construir nossa própria visão,

E seguir em frente com determinação e felicidade.


Gabriel, 5ºC

"Eu Participo"

 

Eu Participo,

Em tudo o que me apetece,

Só não participo,

Naquilo que me aborrece.

 

Eu Participo,

Em tudo de bom agrado,

Mas não participo,

Se for obrigado.

 

Gosto de participar,

Se isso é bom para mim,

Porque se me chatear,

Tenho dificuldade em dizer sim.

 

Convida-me a participar,

Numa corrida animada.

Não me deves obrigar,

A fazer o que não me agrada.

 

Participa também comigo,

Mas de coração aberto,

Se me queres teu amigo,

Tens de me manter por perto.

 

E assim eu participo.

Participo na tua vida.

Podes sempre contar comigo,

Sou um bilhete de só de ida


Filipe, 5ºA


    Eu participo na mudança,

   Com muita determinação,

   Sempre pronto a colaborar,

   Estou sempre a ajudar.

 

    Eu participo e ajudo o ambiente

    Pois este está a sofrer!

    Se queremos salvar o Planeta,

    Não podemos esmorecer.

 

    Eu participo na escola,

    A minha fonte de inspiração,

   Os sonhos tornam-se realidade,

   Neste mundo de Aprendizagem e Arte.

   

    Eu participo na construção da paz,

    Professores sábios me guiam.

   Ensinam-me o que é importante,

   Com conhecimento e sabedoria constante.


David Almeida, 6ºA


Ilustração do poema anterior: Maria Inês e Ana Rita, 5ºC

10/03/23

Dialogando sobre a Desigualdade Triangular- 5ºA

 

 

O Gato e o Papagaio

 

 


Era uma vez um gato cujo sonho era voar.

Um dia o gato encontrou um papagaio no jardim e pensou:

Será que ele me pode ensinar a voar? - disse o Gato para si mesmo.

Quando perguntou ao papagaio, este respondeu:

- Claro que posso ensinar-te a voar, mas para isso é preciso que aprendas a desigualdade triangular, espera aí que eu já volto.

Mais tarde, o papagaio voltou com os materiais necessários para ensinar o Gato.

         O papagaio perguntou ao Gato se seria possível construir um triângulo com 4cm, 8cm e 2cm.

O Gato disse que não, porque a soma de 4+2=6 e 6 é menor que 8.

- Boa acertaste! - exclamou o papagaio.

 -Agora vou propor-te outro desafio:  achas que é possível construir um triângulo com 6 cm, 3 cm e 4cm?

-Sim porque 3+4=7 e 7 é maior que 6.

- Boa! Excelente! Como acertaste nas duas questões, vou ensinar-te a voar.

No dia seguinte, o papagaio fez umas asas para o Gato voar e, quando o gato viu as asas, ficou muito feliz. A partir desse dia começou a brincar com o papagaio no ar.


Gonçalo Silva, 5ºA




O Professor- Vou lançar-vos um desafio: Será que é possível construir um triângulo com as medidas: 4 cm, 6 cm e 1 cm?

Sónia- Se recorrermos à desigualdade triangular, vou somar 4 e 6 e vou comparar com o outro lado que é 1. Ora 4 + 6 é 10; 1 é menor do que 10.

Gustavo: Se somarmos o 6 com o 1, dá 7 e 4 é menor do que 7.

Sofia- Pois, mas se somarmos o 1 e o 4, dá 5 e se comparar com o 6, 6 não é menor do que 5, 6 é maior do que 5, então, não se verifica a desigualdade triangular, logo não é possível construir um triângulo.

Professor- Bravo, Sofia! Parabéns a todos. Estiveram muito atentos na aula.

Gonçalo Carreira, 5ºA


O cientista e o soldado

 


Um dia, no futuro, um cientista muito avançado, estava a trabalhar numa máquina do tempo, no seu laboratório. Até que, sem querer, ele esbarra com a alavanca da máquina, e viaja no tempo!

Ele viaja então, para França. Ao cair, encontra-se com um soldado militar. O homem então, oferece-se para ajudar o cientista a levantar-se. O cientista agradece, e pergunta:

Cientista: Obrigado…. Pode-me dizer, senhor, onde estamos...?

Soldado: Oh, meu amigo! Acho que está perdido…. Estamos no ano de 1590, nobre senhor.

O soldado olha para o cientista, de baixo para cima. Aparentemente, intrigaram-no as roupas…” modernas” do homem.

Soldado: Diga-me, amigo…você é daqui...? Nunca vi pessoas a usar tais roupas.

Cientista: Não…. Eu sou viajante do tempo…Sou do ano de 2032!

O soldado fica intrigado. O cientista, então, olha para a máquina do tempo atrás de si. Repara então que uma das peças mais importante da máquina está partida. Essa peça, é chamada de “triângulo viajante”, em forma de triângulo. E o próprio cientista tinha que construí-la. O cientista pede ao soldado que o leve para sua casa, para ele conseguir construir a peça que falta. O soldado aceitou.

Em casa do soldado, o homem coloca as coisas que precisa em cima da mesa, que são um transferidor, um compasso, e uma régua.

O soldado quis aprender a construir triângulos.

Soldado: Diga-me, senhor…. Como se faz isso...? Parece bem interessante.

O cientista deu-lhe 3 gravetos de madeira, para o soldado tentar construir um triângulo, com o teorema da desigualdade triangular.

Cientista: Bem, esses gravetos têm 3, 4, e 6 cm. Achas que dá para construir um triângulo com essas medidas?

Soldado: Bem, realmente não sei…Não dá...?

Cientista. Está errado, claro que dá. Olha, então, se tu somares 4+3, é igual a 7. e 7, é maior ou menor que 6?

Soldado: Acho que é…Maior!

Cientista: Boa, se é maior, conseguimos construir.

Soldado: "Wow"! Isto é bem mais fácil do que eu pensei. E essa peça, que medidas tem?

Cientista: Bem…12, 15, e 25 cm…São demasiado grandes, não sei o que fazer...!

Soldado: Bem, eu posso ajudar… se 15+12 é 27, e 27 é maior que 25, então podemos construir! Estou certo, senhor?

Cientista: Bem, acho que sim! Mas a peça continuará demasiado grande!

Soldado: Se continuarmos a usar a desigualdade triangular, poderemos construir uma peça de menores dimensões.

Cientista: Isso mesmo! É caso para dizer que o aluno superou o mestre! Vamos fazer cálculos.

Assim, o cientista conseguiu construir o triângulo viajante e voltar para casa!

 

Leonor, 5ºA


A desigualdade Triangular

    Era uma vez, em meados do século XIII, um belo reino português. Nesse belo reino vivia-se numa dinastia… Como é que eles diziam? Ah… era dinastia juliana e o seu rei era o rei Juliano. Este era tão forte que derrubava todos os reis mouros, todos os bárbaros, mas tinha um problema, ele não era lá muito inteligente e, por isso, não sabia a desigualdade triangular! Um dia recebeu a visita de um seu parente do futuro, dos séculos XXI e XXII, o rei Henrique, que quis ensinar-lhe o que era a desigualdade triangular, porém o rei Juliano não queria aprender e retorquiu:

-Para que serve isso, para as nossas lutas? Eu não preciso ser inteligente para derrotar os meus inimigos, eles não me conseguem derrotar, afinal eu sou o grande rei Juliano!

Mas, após muita insistência, o rei Henrique conseguiu convencer o rei Juliano a aprender a desigualdade triangular.

 -Achas que dá para construir um triângulo com cinco cm, outro lado com cinco cm e o outro também com cinco? -perguntou o rei Henrique.

E o rei Juliano murmurou para si próprio:

- Claro que não vai dar, ele deve estar a tentar tramar-me!

Então, afirmou em voz alta, desta vez para o rei Henrique:

-Não, não vai dar!

 E o rei Henrique, ao ver que ele não sabia mesmo nada daquele assunto, exclamou:

-Não! Está erradíssimo! Claro que dá! Esta era fácil, até para ti, Juliano!  Mas, não desanimes…. Ouve bem, com atenção: É assim, a desigualdade triangular é a conta do lado 1 mais o lado 2, que tem de ser maior do que o lado 3. Percebeste agora? -inquiriu o rei Henrique.

E o rei Juliano, muito seguro de si respondeu-lhe:

-Claro que consigo.

-Então dá para construir um triângulo com dois cm, três cm e com cinco cm?

Desta vez, o rei Juliano percebeu que não dava para construir um triângulo com essas dimensões e afirmou:

- Não, não dá!

E o rei Henrique ficou muito orgulhoso do seu novo aluno.

 






Certo dia, no mundo das fantasias, o coelhinho da Páscoa disse ao Pai Natal:

Coelho: Pai Natal, tu sabes as medidas certas de papel que dão para embrulhar uma prenda, certo?

Pai Natal: Claro que sei!! 

Coelho: Certo, mas…e para construir triângulos? Sabes as medidas que dão para construir? É que eu hoje fui entregar um ovo a uma criança, enquanto ela treinava a desigualdade triangular e não aguentei e tive que ver. Agora quero ensinar a alguém!!

Pai Natal: Achaste a pessoa certa para ensinares, porque eu não sei muito bem.

Coelho: Então, vem comigo!!

O coelho pega num caderno e num lápis e começa a explicar.

Coelho: Para fazer a Desigualdade Triangular, é preciso três medidas, por exemplo: 3cm, 4cm e 9 cm. Agora vamos ver se estas medidas dão para fazer um triângulo. Para  saber se dá tem que se medir dois dos lados até medir todos e se o resultado for maior que o número que sobra dá, então vejamos:

4+3=7, como 7 é menor que 9, então este triângulo é impossível de construir. Aqui vai mais um desafio:

5cm, 7cm e 10cm: 10<5+7, 7<5+10 e 5<10+7. Então dá para construir!! Já percebeste?

Pai Natal: Sim!! Obrigado!


Lara, 5ºA

A lenda da “VITÓRIA-RÉGIA’’






 Tomás Soares, 5ºB

A lenda da “VITÓRIA-RÉGIA’’

 

Conta a lenda da vitória-régia que a lua era um deus que namorava as mais bonitas índias e, cada vez que se escondia, levava algumas delas para serem transformadas em estrelas.

Naiá era uma linda índia guerreira que sonhava em ser levada pela lua.

Mesmo sabendo que a lua levava as índias e as transformava em estrelas, Naiá não se importava. Apenas pensava no momento em que a lua viria buscá-la. Era já uma obsessão. Certa noite, à beira de um lago, viu como a lua era refletida em suas águas. Acreditando que vinha para buscá-la, atirou-se nas águas e desapareceu. A lua, comovida com a ternura e inocência da índia, decidiu transformá-la numa linda planta: a vitória-régia. É por isso que, as flores brancas e perfumadas dessa planta apenas se abrem no período da noite.

Essa planta é conhecida como a estrela da noite.

09/03/23

"Calça-me um Conto"- A Lenda de Dom Caio









António, 5ºB

Era um alfaiate muito poltrão, que estava trabalhando a porta da rua; como ele tinha medo de tudo, o seu gosto era fingir de valente. Vai de uma vez viu muitas moscas juntas e de uma pancada matou sete. Daqui em diante não fazia senão gabar-se:

        — Eu cá mato sete de uma vez!

         Ora o rei andava muito aparvalhado, porque lhe tinha morrido na guerra o seu general Dom Caio, que era o maior valente que havia, e as tropas do inimigo já vinham contra ele, porque sabiam que não tinha quem mandasse a combatê-las. Os que ouviram o alfaiate andar a dizer por toda a parte: "Eu cá mato sete de uma vez!" foram logo metê-lo no bico ao rei, que se lembrou de que quem era assim tão valente seria capaz de ocupar o posto de Dom Caio. Veio o alfaiate à presença do rei, que lhe perguntou:

         — É verdade que matas sete de uma vez?

         — Saberá vossa majestade que sim.

      — Então nesse caso vás comandar as minhas tropas, e atacar os inimigos que já me estão cercando.

         Mandou vir o fardamento de Dom Caio e fê-lo vestir ao alfaiate, que era muito baixinho, e que ficou com o chapéu de bicos enterrado até às orelhas; depois disse que trouxessem o cavalo branco de Dom Caio para o alfaiate montar. Ajudaram-no a subir para o cavalo, e ele já estava a tremer como varas verdes; assim que o cavalo sentiu as esporas botou à desfilada, e o alfaiate a gritar:

         — Eu caio, eu caio!

         Todos os que o ouviam por onde ele passava, diziam:

         — Ele agora diz que é o Dom Caio; já temos homem.

         O cavalo que andava costumado às escaramuças, correu para o sítio em que andava a guerreia, e o alfaiate com medo de cair ia agarrado às crinas, a gritar como desesperado:

         — Eu caio, eu caio!

        O inimigo assim que viu vir o cavalo branco do general valente, e ouviu o grito: "Eu caio, eu caio!" conheceu o perigo em que estava e disseram os soldados uns para os outros:

         — Estamos perdidos, que lá vem o Dom Caio; lá vem o Dom Caio.

         E botaram a fugir à debandada; os soldados do rei foram-lhe no encalço e mataram neles, e o alfaiate ganhou assim a batalha só em agarrar-se ao pescoço do cavalo e em gritar: "Eu caio." O rei ficou muito contente com ele, e em paga da vitória deu-lhe a princesa em casamento, e ninguém fazia senão louvar o sucessor de Dom Caio pela sua coragem.

 

Teófilo Braga

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas