"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

27/10/21

Escrita acrescentando prefixos

Inventar e escrever os prefixos: "semi","des","ante" e "pro" nas palavras: explicar e tapete.

"Antetapete"-Lençol que se mete para o tapete não se sujar.

"Proexplicar"-Explicar de uma forma avançada; pessoa com uma inteligência superior; aplicação virtual usada para explicar de uma forma melhor.

"Destapete"-Nome de ação de destapar algo; tapete que está desgastado; pente com fome e desgastado comendo o "n" e ficando "pete"; tapete que se desfaz e não funciona; tapete com uma anomalia que destapa os pés; tapete mágico que tapa e destapa; tapete energético que serve para descansar e se traduz em mais energia ao retirar os pés.

"Semitapete"-Tapete que foi feito pela metade; tapete dividido ao meio; tapete que só serve para um pé, pois é cortado especificamente para o teu sapato mais sujo; tapete para o  hall de entrada, metade para enfeitar a outra para limpar os pés com desinfetante; tapete torturado porque foi cortado ao meio.


6ºC

26/10/21

Só podes trocar uma letra!

A Letra J

Montou na sua mota

Deixou uma nota

Dentro da bota

Marcou uma rota

Passou pela lota

E enquanto vota

Eis que caiu uma gota


Beatriz, 6ºC

15/10/21

Pé-de-flor que te quero rosa


-Professor, tenho receios
e tanto azul no céu!
-Diz-me os teus sonhos
fala-me dos medos
conta-me os segredos
que há nesse azul
e subiremos às nuvens
num mesmo voo
se me ajudares...
- Professor e a minha mão
tão pequenina e cheia de asas?
- A tua mão é terra a lavrar
caixinha de frutos
se me deixares ajudar
se houver febre em ti
de quereres semear.
- Professor, e a vida
e as vielas e os charcos sem luas?
- A vida é tecê-la
a vida é bordá-la
a vida é escrevê-la
com as cores da tela que o sonho pinta
e ir pela estrada com o ideal.
Aprende as palavras
colhe as palavras que couberem nas tuas mãos
e leva-as à boca como cerejas
para que haja avenidas no teu pomar.
- Professor, ensinas-mas as palavras
e outras cores?
- Dá-me a tua mão e vamos os dois
no mesmo desejo de crescer
e cortar os espinhos
pé-de-flor que te quero rosa!



Maria José Fidalgo, Professora de Português

 

 

Palavras terminadas em LA

O ladrão tirou da sacola,

Uma argola.

Com uma pérola,

Fugiu pela janela,

Que ia dar a uma ruela,

Mas deu com uma gazela...

Amarela,

Com uma trela!

Espantado,

Caiu para o lado e foi apanhado!

 

Henrique, 6ºE


Uma pequena papoila

Na minha janela

Deixava cair uma pétala amarela

Na noite escura...

Parecia uma estrela

Bem bela, bem bela!

Caiu na minha mala...

Mas que linda era ela!


Gabriel, 6ºD

Dia Mundial do Animal

É um animal,

Rói-me o jornal,

Às vezes arranha,

Por isso chateia!

Parece uma raposa,

Não tem esposa,

Parece um Leão,

Pois tem uma juba,

Mas afinal...é só um cão

Que me rouba...

 

...Oh, comeu-me o poema!

 

Henrique, 6ºE

O Desenho Impaciente

     Era uma vez um desenho inacabado na tela de um pintor. Sentia-se sozinho e ansioso por saber que coisa, animal ou pessoa viria a ser...

    Farto daquela indecisão do pintor, resolveu...

 


...imaginar o que queria ser...mirou-se ao espelho e reparou que tinha uma simples pena com tons alaranjados. Decidiu que se queria transformar numa Fénix. Para isso, teria de encontrar cores avermelhadas, alaranjadas e amareladas. Procurou por toda a casa e, por fim, encontrou as cores na sala de estar. Ganhou balanço e atirou-se para aquelas magníficas cores. O que ele não tinha percebido é que saltara para uma fogueira incandescente e reluzente! Como é óbvio, depressa se transformou em cinzas...mas, tal como as Fénix renasceu das cinzas e o desenho ficou acabado, pronto a voar pelo imenso céu azul. 

    Sentia-se calmo, então, voltou para o cavalete e adormeceu.

 Henrique, 6ºE 

06/10/21

O Gigante que queria Liberdade

     Há muito tempo atrás existiu um gigante chamado Zeff que estava a passear pela floresta, quando encontrou uma capa misteriosa.

    Enquanto vestia a capa, notou umas dores no corpo e falta de ar. Desesperado, atirou com a capa para bem longe e viu um brilho na mesma direção. Foi atraído por esse brilho e para lá se dirigiu.

    Quando chegou ao seu destino, encontrou um portal que o levou para outra realidade. Essa realidade trouxe-o para uma loja de ferramentas enferrujada, onde vivia um feiticeiro maldoso.  Este perguntou-lhe se queria levar umas botas. O gigante aceitou e levou-as. Enquanto caminhava, sentiu-se mais veloz e percebeu que tinha botas de velocidade. As botas levaram-no a um Reino chamado Lógico! Porém, não o quiseram deixar entrar, por ser tão gigante! Foi-se embora muito triste e, de regresso à sua floresta, voltou a avistar a capa, mas, desta vez, reparou numa frase que lá estava escrita: "Se livre quiser ser, esta capa o fará acontecer". O gigante percebeu que a capa estava enfeitiçada, mas resolveu vesti-la para comprovar o seu poder. Logo se transformou num peixe e logo ali apareceu um maravilhoso lago. O Gigante entendeu que tinha de ler a frase para o feitiço da capa funcionar.

        Finalmente o gigante tinha liberdade.

 

Daniel, Enzo, Jéssica e Rui , 6ºB, "Arca dos Contos" 

 

04/10/21

O Espelho Mágico

         Era uma vez um castelo maravilhoso, situado nas montanhas, onde vivia uma princesa, filha do rei Alcides e da rainha Arete.

        A princesa sabia da existência de um espelho mágico, protegido por magos e por um touro sedento de sangue.

        A princesa queria tanto esse espelho, porque este previa o futuro e, deste modo, a princesa poderia antecipar ataques de outros reinos e proteger-se, mas, o que ela não sabia era que os ogres também estavam à procura do espelho.

        Os ogres estavam muito perto do espelho, mas uma tragédia aconteceu e o seu rei morreu! Então, os ogres iam avançar sozinhos, sem a liderança do seu rei. 

        Os guardas, que estavam de vigia no castelo da princesa, conseguiram avistar os ogres com as suas armas. Desesperados, foram avisá-la e esta mandou o seu exército derrotar os ogres.

 Rúben Lemos, 6ºB, "Arca dos Contos"

O bem triunfa sempre sobre o mal

     Numa aldeia distante, havia um diabo que passava a vida a atormentar as pessoas. Dizia-se também que nessa terra havia um tesouro escondido e que era cobiçado por todos.

    Rodrigo, um rapaz forte e corajoso, resolveu ir à procura do tal tesouro, mas, assim que o diabo soube que Rodrigo iria passar pela ponte que divide a aldeia do bosque, lançou-lhe um feitiço que o transformaria num sapo.

        O rapaz não desistiu do seu intento, pois ouvira falar de um livro mágico mágico há muito tempo perdido e escondido no bosque. Esse livro permitir-lhe-ia combater o mal, mas onde estaria o livro? 

        Nessa noite, Rodrigo foi ter com a Coruja, pois a sua sabedoria saberia indicar-lhe o caminho. Esta informou-o dos perigos que essa demanda implicava. O livro estava escondido na caverna do dragão, que dificilmente se deixaria enganar. 

        Sem medo, Rodrigo ousou enfrentar todos os perigos e embrenhou-se na floresta, em direção à caverna do dragão. Era noite cerrada, quando lá chegou e o dragão lá estava no seu posto, de olhos bem abertos a proteger o Livro Sagrado. Talvez se lhe cantasse uma cantiga de embalar, o conseguisse adormecer. Se bem o pensou, melhor o fez. Aos poucos, o dragão deixou-se levar pela voz de Rodrigo e adormeceu. Afinal, fora bem mais fácil, do que imaginara.

        Já com o livro nas mãos, folheou-o, procurando saber como passar na ponte sem ser transformado em sapo. Começava a desanimar, pois, a princípio, o livro parecia ter apenas receitas de pratos deliciosos. Depois de um exame minucioso, descobriu que havia numa das receitas umas instruções bem estranhas, que incluíam uma dança em torno da lua, recitando umas palavras muito estapafúrdias! Era esse o segredo, de certeza absoluta!

        Já perto da ponte, Rodrigo cumpriu o ritual que o Livro Sagrado lhe ensinara e, um pouco assustado, começou a atravessá-la. O diabo surgiu imponente e bem tentou fazer o feitiço funcionar, mas em vão, logo, não teve outro remédio, senão deixá-lo passar.

        Derrotado, o diabo recolheu-se no seu castelo, de onde nunca mais saiu, pois tinha sido vencido pelo Livro Sagrado, que sempre estivera à espera de um rapaz suficientemente audaz e capaz de enfrentar os seus medos. O tesouro seria a sua recompensa. 

        Andou, andou e, de súbito, avistou um bando de pássaros negros que o convidavam a entrar numa porta secreta, escondida no tronco de uma árvore! Entrou e viu uma arca. Mal a abriu, para seu espanto, descobriu que a arca estava repleta de livros! 

        Desde esses tempos, as pessoas perceberam a importância da leitura, a chave para descobrir todos os caminhos.

 

Lisandro e Rodrigo, 6ºB, "Arca dos Contos"

 

Cartas: dragão, diabo, combate, ousar, livro mágico, tesouro, sabedoria

"Alfabeto das Coisas Boas"

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Bons Sonhos!

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A imaginação não tem limites!

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"O meu amigo, o sono"

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"Poema em P"

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Criar e imaginar

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Momentos...

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" A Menina do Mar"

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"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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