"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

26/03/21

Para todos os alunos...

 

Como fazer um amigo de verdade?

       


Ingredientes:

o   2 copos de arco-íris

o   2,5 copos de fermento

o   2 chávenas de farinha

o   1 saco com as tuas coisas favoritas

o   1 molde com a figura humana em tamanho real

o   1 balde com roupa

o   10 "emojis" com emoções

 

Preparação:

Mistura o fermento com a farinha e depois amassa tudo muito bem.

Depois de amassar junta os emojis.

Despeja um dos copos de arco-íris na massa.

A seguir, com cuidado, derrama o saco com as tuas coisas favoritas lá para dentro.

Mistura o segundo copo de arco-íris com a roupa.

Depois põe a massa no molde e desenforma.

Veste a roupa ao boneco.

E, por fim, vai a cozinhar a 180 ºC  durante meia hora. 

 Tiago, 5ºB

23/03/21

Homenagem à primavera

 


                                                                                   Rodrigo Derriça, 5ºC



A primavera

Não dá para descrever

Como não sei o que dizer

Vou escrever!

 

A primavera

Tem flores e tudo assim

Há montes de florestas

Nenhuma com fim.

 

A primavera

É a rainha das flores

Dos animais, das árvores

E também das cores.

 

Se olhares pela janela

E vires andorinhas a voar

Isso só quer dizer

Que a primavera está a chegar!

Beatriz, 5ºC (texto)


Rodrigo Derriça, 5ºC

20/03/21

Book titled 'Os Livros são...'Read this book made on StoryJumper

Flores da Poesia



 Madalena, 5ºE

Materiais recicláveis/flores/primavera/ bem-vinda

 
                                                                Gonçalo M. 5ºE

 


 Martim, 5ºE

17/03/21

Leitura e Escrita - 5.º e 6.º anos

https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7794/leitura-e-escrita-5-e-6-anos

Poesia com Flores 3


 
Ritinha, 5ºC

Poesia com Flores-2


 

Escrita a partir da pintura "Ericeira no Coração de Paula Rego"


É para escrever um texto

Que descreva tristeza ou alegria

Então eu decidi

Escrever esta poesia.

 

Numa noite de inverno

Havia uma festa para festejar

Era sobre a liberdade

Que todos andavam a sonhar.

 

Numa terra muito longe

Ninguém tinha liberdade

Mas havia um homem

Que procurava a verdade.

 

O homem chamou os seus amigos

E deu-se uma revolução

Ganhámos a liberdade

Fundamos uma grande Nação.



Hoje em dia

Essa história é contada

Então esta é a razão

Daquela noite festejada.


Beatriz, 5ºC

"Poesia com flores"

Matilde, 5ºE

14/03/21

 

Book titled 'Vik Muniz'Read this book made on StoryJumper

13/03/21

O Rei Luís

 

Era uma vez, no tempo das fadas, um rei chamado Luís. Esse rei vivia num castelo nas montanhas e estava sempre entediado, porque quando o rei Luís era ainda um príncipe, o pai dele foi para a guerra e nunca mais voltou para casa.

 O rei Luís já farto de esperar, foi procurar o seu pai. E, então, foi para o local da batalha, onde o pai dele desapareceu. Por sorte encontrou pegadas do seu pai e seguiu-as, até encontrar uma gruta. Quando reparou na entrada, a gruta  estava protegida por  um rato, mas esse rato não era um rato qualquer, era o super rato que tinha bebido a poção mágica da força… Mas o que o rato não esperava era que a espada do rei Luís fosse  mais forte do que 100 titãs de 60 metros de comprimento. Então o rei Luís derrotou o super rato com essa espada.

O rei Luís entrou na gruta e caminhou durante horas até que apareceram dois caminhos: um dizia saída e o outro dizia entrada nas profundezas da caverna, mas reparou também que as placas estavam ao contrário e então o rei Luís foi pelo caminho da saída. Estava com fome e parou para comer, quando ouviu um pedido de ajuda, então o rei Luís, sem mais demoras, foi atrás do pedido de ajuda. Reparou que o pedido de ajuda era do pai dele, que estava preso nas grades do fim. Tentou partir as grades, mas não conseguiu, então chamou o seu melhor amigo cantor que sabia uma canção mágica que destruía tudo. Assim, o cantor partiu as grades e salvou o pai do rei Luís

Perlimpimpim, esta história chegou ao fim.



Miguel Inácio 5ºE   

Mundo da Fantasia

 

Em busca do Pai Perdido

 

Há muito tempo atrás, no tempo em que que as fadas existiam, havia um Rei, chamado Vítor, que vivia numa montanha, no país da Neve. Esse rei tinha perdido o seu pai na última missão que fizeram. Essa missão passara-se no Mundo das Trevas, onde quem reinava era o rato “Chemerbloque”. O rei com o seu império invadiram o Mundo das Trevas, mas não por muito tempo, porque o rato era muito forte e derrotou todos num golpe só. Exceto o Rei, mas como estamos num mundo de fantasia, o Rei escutou uma música e um cantor que se aproximava e, com o som de uma nota, conseguiu derrotar o rato e o Rei regressou com o seu pai ao País da Neve.


Rodrigo Cunha, 5ºE

O Rei que tinha a mania que era um herói

 

No tempo das fadas existia um rei que se achava um herói.
Um dia uma criança foi até ao palácio do rei e disse-lhe:
- Sua alteza, pode-me ajudar a encontrar o meu pai? Ele perdeu-se, quando subia a montanha no país da Neve.
E o rei disse:
- É claro que te ajudo, mas tens de me prometer que ficas no palácio à minha espera!
A criança concordou.
O rei subiu à montanha sem problema nenhum e ouviu o pai da criança chorar.
O rei foi ter com ele e perguntou-lhe:
- Porque está a chorar?
-Porque deixei o meu filho no reino e ele ainda está à minha espera- afirmou o pai da criança desesperado.
- Foi o seu filho que me pediu para o vir procurar- esclareceu o Rei.
- Graças a Deus! - Exclamou o pai da criança.
Quando se iam embora, encontraram um rato e o rei ficou cheio de medo, mas apareceu, milagrosamente, um músico que pegou no rato e pô-lo num montinho de neve e desceu o monte com eles!
Meu conto, meu feito, este conto saiu perfeito!


Henrique, 5ºE

 

A História Estranha

 

Um dia, no tempo das fadas, havia um rei que perdeu o seu filho, pois ele foi expulso do palácio. Bem, já se fazia tarde, o rei saiu do palácio, da montanha e, por fim, do país da Neve a sete pés. Ele estava habituado ao frio e havia duas coisas que ele detestava: calor e O Rato. Mas não devia ser ratos?, perguntam vocês, pois bem O Rato era o rei do país da praia e foi ele quem raptou o seu filho.

O rei pensou:

- Vamos lá Carlos, o teu filho está em perigo!

Ele ganhou coragem e lá foi, mas não sozinho. Levava um músico consigo, mas que para o rei era igual ir com ou sem músico.

O príncipe viu o seu pai e nem queria acreditar que, finalmente, encontrou o seu pai! É mais ao contrário, mas tudo bem.

Carlos, o rei, decidiu salvar Vasco, o príncipe, ele estranhou estar tudo tão calmo até que ele de repente apareceu O Rato.

-Eu sabia!- disse o rei.

O músico confiante disse:

-Não se preocupe, majestade, eu trato dele.

Logo começou a tocar e O Rato assustado, desmaiou. O rei e o músico aproveitaram e libertaram o Vasco, pois tinha as mãos atrás das costas presas com algemas, depois de o libertarem foram para o palácio.

Mal dito mal feito, este conto ficou imperfeito.

Beatriz, 5ºE

 

Mensagem aos "Mineiróides"

 

Caros “Mineiróides”,

 

Ainda estou na minha expedição pela galáxia, para encontrar um novo lar.

Achei um planetinha azul bem peculiar e nesta mensagem galáctica, vou citar duas situações que eu acho bem interessantes:

Uma delas são os veículos. Eles são ultrapassados e alguns são bem feios. E a segunda situação é a alimentação; aqui, eles têm comidas deliciosas, umas saudáveis e outras bem prejudiciais. 

Então é isso meus companheiros…Espero que este seja o planeta certo para vivermos.

 Adeus.


(Enzo, 5ºB)

12/03/21

Homenagem a todas as Mulheres


 

Histórias Baralhadas!

 Ingredientes:

1- Em tempos que já lá vão...

2- O bombeiro

3- Deserto

4- Perdeu um sapato

5- No Circo

6- Uma Bruxa

7- Um menino

8- Oxalá tudo lhes corra bem e a nós também


"Cozinhar estes ingredientes" não parece fácil, mas a imaginação dos nossos alunos é fabulosa... Vejamos:

Em tempos que já lá vão, numa aldeia escondida para lá das montanhas, vivia um rapaz muito corajoso e inteligente que decidiu ser bombeiro.

Ana acordou, sobressaltada, com um livro no colo. Teria mesmo existido esse herói? Olhou para o livro de histórias e leu: "Esse bombeiro vivia no deserto..." No deserto? Mas isso não faz sentido nenhum! Ana continuou a ler e depressa percebeu que de alguma forma, por artes mágicas talvez, as histórias do livro se tinham misturado, pois a seguir o conto continuava a falar da Cinderela que perdera o sapatinho de cristal no baile.

Que mistério seria aquele? Eis que aparece o Dumbo, o incrível elefante diferente! Imagine-se um elefante à procura do sapatinho da Cinderela num circo!

Para complicar ainda mais a bruxa malvada lançou um feitiço ao Dumbo e deixou-o congelado no ar! Pobre Cinderela! Iria ficar descalça para sempre? Claro que não, pois apareceu alguém para ajudar.

E sabem quem foi o herói desta história? Um menino chamado Peter Pan, que rapidamente apanhou o sapatinho, escondido num canto da tenda, sem a bruxa ver!

E pronto...Oxalá tudo lhes corra bem e a nós também.

Quanto ao mistério das histórias baralhadas, claro que fora a bruxa malvada que adora pregar partidas. Ana Fechou o livro e as histórias ficaram arrumadinhas no seu lugar.

(Aula síncrona de Português, 5ºB)

E se tivesses de criar uma história a partir de uma roleta?

 

O reencontro do pai e do filho

Há muitos anos, no tempo das fadas, havia uma pequenina, mas bonita, fada chamada Sininho. Ela tinha muitos amigos na Fadagal,o mundo das fadas.

         Também já tinha vindo à terra uma vez e fez um amigo cá na terra. Chamava-se D. Afonso Henrique. Mal sabia ela que ele era um príncipe e que estava prestes a ser rei, pois o pai desaparecera sem deixar rasto.

Ele passava dias inteiros a chorar por causa do desaparecimento do pai. Era um horror! Sininho ligava-lhe todos os dias, mas ele nunca atendia, foi aí que a Sininho reclamou:

-Credo ele não pára de desligar o telemóvel! Sabem que mais… eu vou até lá!

Só que houve um problema… a rainha das fadas, a Fada Oriana ouviu aquela história e disse:

-É que nem penses nisso!

A Sininho implorou e implorou até que a Oriana irritada disse:

-OK!OK!Mas eu vou contigo!

-Obrigada,obrigada,obrigada!-exclamou feliz.

Quando chegaram à terra, usaram o pó de fada para encontrar Afonso Henrique.

A Sininho contente disse:

-Olha ali na montanha do pais da neve!

Quando ela entrou no quarto dele, viu-o a chorar e então perguntou:

-Porque estás a chorar?

Ele disse que estava a chorar, porque o pai dele tinha desaparecido. Ela logo disse que as fadas tinham um pó para encontrar as pessoas e ele ficou logo feliz.

Eles conversaram e procuraram o pai dele, quando o encontraram e viram que ele estava preso numa jaula e estava cheio de sal, foi quando o rato Maltivar apareceu e disse:

-Temos visitantes, boa, podem juntar- se à refeição, vocês serão a sobremesa e ele o prato principal-disse, enquanto esfregava as patas.

As fadas tentaram resolver esse assunto e combater com o rato malvado, mas não conseguiram! Foi então que, vindo do nada, apareceu o Musicatalres. Era um grande ajudante dos heróis. Tinha uma guitarra mágica que selecionava o vilão e furava os seus tímpanos.

O músico usou a guitarra e eles libertaram o pai do Afonso.

         Pirlimpimpim a história chegou ao fim.

Raquel Valente, 5ºE

11/03/21

A Roleta das histórias

 

Ao girar a “Roleta da Sorte”, calhou-nos escrever um conto maravilhoso, a partir dos elementos seguintes:

 

1- No tempo das fadas

2- A menina

3- Na praia

4- Encontrar um livro

5- Na árvore dos rebuçados

6- Um dragão

7- Um porco

8- Acabou- se o que era doce

 

 

Uma Amizade sem Fim

 

No tempo das fadas, uma menina chamada Clara vivia numa praia muito calma cheia de conchas e búzios bonitos.

Clara, era muito alegre, mas estava triste porque queria um animal de estimação, mas a mãe dela era alérgica a quase todos os animais de estimação possíveis e imaginários! A menina já sabia o que a mãe lhe ia dizer, se voltasse a pedir, mas era o que ela queria e nada podia mudar a sua opinião.

Certo dia ouviu, na escola, que um livro que estava numa Árvore de Rebuçados concedia desejos e, nesse instante. Clara disse:

-Eu vou procurar esse livro... Mas onde ficará a Árvore dos Rebuçados?

-Eu posso dizer-te! - disse uma voz desconhecida.

-Quem está aí? - perguntou Clara assustada.

-Sou eu!.... Aqui em baixo!

Quando Clara olhou viu um pequeno porco falante e perguntou:

-Olá como te chamas?

-Eu sou o Bolas! -respondeu o porco.

-Eu sou a Clara!

-Podes ajudar-me a encontrar o livro? -questionou a menina.

-Claro, na verdade eu ia procurar o livro!

-Qual é o desejo que tu vais pedir Bolas?

-Eu quero encontrar o dono perfeito para mim e tu Clara?

-Eu quero encontrar o animal perfeito para mim, porque a minha mãe é alérgica a quase tudo!

-Então vamos lá, mas aviso-te que pouco antes da Árvore existe o covil do dragão e ele não gosta muito de visitas- avisou Bolas

Sem mais nada a dizer foram os dois à procura do livro.

Demoraram 5 horas, até que, finalmente, chegaram, não à árvore, mas ao covil do dragão. No entanto não existia nenhum dragão. Era uma lenda! Viram, apenas, um rapaz alto e forte que estava a dormir mascarado de dragão…

Depois, sem demora, atravessaram o covil e chegaram ao seu destino.

-Chegámos! – exclamou o porco.

-Estou a ver o livro! -disse a menina entusiasmada.

Quando subiram â Árvore, pediram o seu desejo, mas ouviram uma voz que parecia sair do livro…

-AS RESPOSTAS ESTÃO MESMO NA NOSSA FRENTE, NÓS É QUE NÃO AS VEMOS!

-O que é isto? Para onde foi? -preocupou-se Clara vendo o livro desaparecer na sua frente.

-E o que significa a frase? -voltou a questionar a menina incrédula.

-Eu acho que entendi…- respondeu Bolas muito calmo.

-Então o que é? -perguntou Clara, ainda incrédula, mas mais calma.

-Tu querias um animal perfeito e eu queria um dono perfeito, por isso eu posso ser o teu animal perfeito e tu podes ser a minha dona perfeita!

-Tens razão! E a minha mãe não é alérgica a porcos! -exclamou Clara

De seguida foram os dois para casa e como se costuma dizer…. “Acabou-se a papa doce”.

Beatriz, 5ºC

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas