Um Diário muito secreto
Teodora era uma menina
de 11 anos. Era sonhadora, inteligente e era considerada a melhor aluna da
escola.
No Domingo à tarde, ela ia passear, mas
estava a chover. Por isso decidiu ir ao sótão da avó ver recordações de família.
Esteve a vasculhar um grande baú, até que encontrou um diário antigo, com uma
chave e, quando a rodou, fez com que as letras da lombada do livro começassem a
brilhar. Diziam: Um Diário muito secreto…
Como era sonhadora, abriu-o.
Começou a lê-lo. A certa altura foi puxada para dentro do livro.
Logo a seguir entrou num mundo
cheio de anões, foi ter com o anão mais próximo e perguntou:
-Como é que te chamas?
-Chamo-me Anã pimpona! -Respondeu
a Anã.
Teodora perguntou de quem era aquele
diário, e a Anã respondeu que era de um anão feiticeiro que vivia nos dois mundos
e que era da família de Teodora.
A Anã explicou-lhe que para
voltar ao mundo dela tinha de rodar os ponteiros do relógio da torre.
-Acrescenta uma volta no sentido
dos ponteiros do relógio…
-Não, não, o livro diz que é o contrário
do que estás a dizer. Diz que é para o lado contrário dos ponteiros do relógio-
refutou ela.
Mas Teodora experimentou
primeiro a forma da anã e esta tinha razão porque depois acordou no sótão, com
o diário no colo. Na página aberta dizia: “Se não conseguir ver, feche os
olhos. No espelho da imaginação tudo acontece como nós queremos…”
Henrique e Guilherme, 5ºE
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