"Era
um dia chuvoso
O
céu estava nervoso,
As
nuvens rompiam
Até
estremeciam…
Sentei-me
no sofá
Para
ver o filme do Ali Babá
Encontrei
uma rã,
A
olhar para o ecrã.
Gritei
de susto
Não
sabia o que fazer
Chamei
a minha mãe
Ela
veio a correr!
Estava
deitada no chão
O
que havia de fazer?
Exclamei:
“Ai a minha mãe!”
Quem
era a rã?
Era
uma vilã?
Ou
apenas…
"Olá,
sou a rã Conan. Venho contar como fui encontrada no sofá de uma casa
desconhecida.
Estava
a caçar quando, num piquenique, pousa a mosca mais suculenta que já vira.
Aproximei-me em silêncio, mas dei comigo levada entre toalhas, num saco.
Libertei-me
numa casa. Sentei-me no sofá a ver um programa na televisão sobre batráquios.
Juro que vi o meu tio Renan!
De
repente, uma criança tentou agarrar-me. Fugi a sete patas até ao charco mais
próximo."
"Havia
um menino chamado Eduardo. Ele era fascinado por anfíbios. Ia todos os dias ao
lago para observar as rãs. Todos os dias havia rãs novas.
Um
dia, decidiu nadar com elas, imitando os seus movimentos. Tempo depois tentou
mergulhar como elas. Infelizmente, bateu com a cabeça e desmaiou. Quando
acordou, foi para casa e sentou-se no sofá, mas, naquele momento, a família
começou a gritar apontando para ele. Olhou para o espelho: ele era uma rã!"
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