"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

21/02/17

SE EU FOSSE...

   Se eu fosse um lápis, serviria para escrever mil poemas de encantar, mil desenhos de amor, cento e quatro histórias de aventuras e cento e quatro textos mágicos...Mas o melhor disso tudo é que a minha cor seria azul e eu seria cheio de brilhantes dourados e dez fitinhas amarelas de renda penduradas e chamar-me-ia "lazul"...
   O meu sonho seria ser uma grande poetisa de poemas infantis, iria doar os meus textos, poemas e histórias às crianças que precisassem de imaginação e magia no seu coração.
   E pintaria com muita magia desenhos de amor, para aqueles que não têm amor para dar e receber.



Bárbara, 6ºH 

   Se eu fosse uma borracha, seria feita de material reciclado, para não poluir o ambiente.Teria apenas uns centímetros, para ser arrumada em qualquer estojo, para ser de fácil acesso e fácil de utilizar.
   Apagaria todas as ideias que iam contra os direitos e valores humanos.
   Desta forma, os meus pensamentos seriam para perdurar, acabando com os maus conceitos da vida.
   Para concluir, eu seria a borracha que contribuísse para o bem da humanidade.

Rodrigo Semedo, 6ºH

   Se eu fosse um tubo de cola, seria feito de materiais reciclados, para não poluir o ambiente.
   Seria de todas as cores, como se fosse o arco-íris e transmitia, a quem me utilizasse, paz, alegria e felicidade.
   Seria de tamanho médio para ser transportado com facilidade dentro de um estojo.
   Como o próprio nome indica, eu serviria para reatar fragmentos isolados ou unir papel com papel.
   Desta forma, daria uma nova vida, uma nova essência a todos os "bocados" escolares.
   Para concluir, seria um objeto muito prático, essencial a cada aluno.

  
Adriana, 6ºH

   Se eu fosse um lápis, seria brilhante e colorido, da cor da imaginação. Seria da cor da imaginação, para poder escrever histórias criativas e fantásticas, que ficassem para sempre gravadas nos livros e bem guardadas nas cabeças de quem as lesse, pois,  só assim a imaginação iria reinar em todos.
   Por mais que me afiassem, eu não acabaria e a imaginação também não, afinal, é para isso que um lápis serve para escrevermos o que nos vai na cabeça, no coração, na alma.
   Neste momento, estou a escrever a caneta, mas acreditem que me apetecia escrever com um lápis colorido e mágico.

Beatriz, 6ºH


   

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