Não!... Espera aí! Esta história não começa assim! Não era uma vez... era uma, duas, três, quatro... sete vezes. Eram... sete meninos! Os meninos arco-íris... sempre juntinhos, na verdade eram irmãos.
Havia o menino Vermelho, de tanto se zangar com os irmãos mais novos, que um dia, depois de uma longa discussão com o Anil, o seu segundo irmão mais novo, decidiu abandonar os seus irmãos, e claro, o arco-íris! Que desgraça! Vermelho, o irmão mais velho abandonar os seus companheiros! Âmbar, como segundo irmão mais velho decidiu pedir aos outros conjuntos de arco-íris dos outros sítios para encontrar o Vermelho.
Violeta era o irmão mais novo e sempre se dera muito bem com o vermelho, que o ensinava a ser um menino do arco-íris, o Vermelho era o seu Ídolo.
Violeta decidiu então ir procurar o irmão. Só que não podia ir sozinho. Chamou Anil para o ajudar e Anil concordou, para ver se o Vermelho fazia as pazes com ele. Partiram os dois para o bosque. Procuraram nas árvores, nas tocas, mas onde poderia estar aquele Vermelho?
Foi o Violeta que pensou:
_ Já sei onde ele possa estar, no Sol!
_ Porquê?- perguntou o Anil.
_ Porque é o seu sítio preferido, anda... vamos!
Foram até ao Sol e lá encontraram o Vermelho, num dos raios, os de Pôr-do-Sol.
Violeta tomou a palavra:
_ Maninho, estou aqui e o Anil também, por favor façam as pazes.
_ Violeta, o problema não foi do Anil, foi meu, eu sou o irmão mais velho do arco-íris, sou o "chefe" e olha, passei-me com o Anil e pensei " os meus irmãos não merecem um chefe tão temperamental como eu" e refugiei-me aqui.
_ E que tal se o Âmbar for o novo chefe - sugeriu o Anil.
_ Mas isso ia estragar a tradição dos arco-íris! - reclamou o Vermelho.
_ Preferes estragar a tradição ou desiludir os teus irmãos? - perguntou o Violeta.
_ Tens razão, é melhor assim, além do mais o Âmbar sempre foi muito melhor chefe do que eu.
Os três regressaram ao arco-íris onde foram acolhidos pelos outros irmãos. Fizeram uma enorme festa nesse dia. A partir daí o arco-íris deles, se repararem bem, tornou- tão brilhante como os raios de sol e como o brilho nos olhos de uma criança.
Havia o menino Vermelho, de tanto se zangar com os irmãos mais novos, que um dia, depois de uma longa discussão com o Anil, o seu segundo irmão mais novo, decidiu abandonar os seus irmãos, e claro, o arco-íris! Que desgraça! Vermelho, o irmão mais velho abandonar os seus companheiros! Âmbar, como segundo irmão mais velho decidiu pedir aos outros conjuntos de arco-íris dos outros sítios para encontrar o Vermelho.
Violeta era o irmão mais novo e sempre se dera muito bem com o vermelho, que o ensinava a ser um menino do arco-íris, o Vermelho era o seu Ídolo.
Violeta decidiu então ir procurar o irmão. Só que não podia ir sozinho. Chamou Anil para o ajudar e Anil concordou, para ver se o Vermelho fazia as pazes com ele. Partiram os dois para o bosque. Procuraram nas árvores, nas tocas, mas onde poderia estar aquele Vermelho?
Foi o Violeta que pensou:
_ Já sei onde ele possa estar, no Sol!
_ Porquê?- perguntou o Anil.
_ Porque é o seu sítio preferido, anda... vamos!
Foram até ao Sol e lá encontraram o Vermelho, num dos raios, os de Pôr-do-Sol.
Violeta tomou a palavra:
_ Maninho, estou aqui e o Anil também, por favor façam as pazes.
_ Violeta, o problema não foi do Anil, foi meu, eu sou o irmão mais velho do arco-íris, sou o "chefe" e olha, passei-me com o Anil e pensei " os meus irmãos não merecem um chefe tão temperamental como eu" e refugiei-me aqui.
_ E que tal se o Âmbar for o novo chefe - sugeriu o Anil.
_ Mas isso ia estragar a tradição dos arco-íris! - reclamou o Vermelho.
_ Preferes estragar a tradição ou desiludir os teus irmãos? - perguntou o Violeta.
_ Tens razão, é melhor assim, além do mais o Âmbar sempre foi muito melhor chefe do que eu.
Os três regressaram ao arco-íris onde foram acolhidos pelos outros irmãos. Fizeram uma enorme festa nesse dia. A partir daí o arco-íris deles, se repararem bem, tornou- tão brilhante como os raios de sol e como o brilho nos olhos de uma criança.
Joana Anselmo
3 comentários:
Querida amiga
As metáforas
contidas em histórias
assim,
despertam em minha vida
a alegria.
Que haja sempre em ti,
o olhar da alegria.
Obrigado pela sua descrição poética do meu texto e agradeço à professora isabel prto porque este texto fui tudo graças a ela. Obrigado
MInha querida Joana, que saudades! Vai continuando a publicar.
Beijos.
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