O papel olhou para o poeta e disse:
-Puxa uma cadeira, senta-te e vamos conversar...Agora que já tens a tua ferramenta de trabalho, vamos dar início à conversa...
Porque tens andado tão triste?
Mesmo por entre a multidão, continuas isolado do resto do mundo!
Porque não te sentas e falas com esta tua velha amiga?
A ingratidão tamanha das pessoas, com mentes tacanhas, perdidas nos pensamentos sombrios, vagueiam por entre as ruas vadias sem rumo, sem sorte, sem esperança! O dia espreita à esquina com desconfiança...
O poeta olhou para o papel, piscou-lhe o olho e disse:
-Conversa terminada! Vou escrever sobre a fé, sobre a esperança e a confiança...
Melissa Patrícia, 7ºF
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