E por vezes amo quem não me ama
E por vezes não sinto o que sinto
E por vezes rio por fora e choro por dentro
E por vezes complico o que é simples E por vezes
Não vemos o que está tão perto
E por vezes falo sem pensar
E por vezes pensamos o que não é verdade
E por vezes os sentimentos são confusos
E penso e volto a pensar
Já não sinto já não amo
Parece que nada faz sentido
E por vezes falo sem razão
E por vezes os amigos parecem inimigos
Que nos roubam a amizade E por vezes
E por vezes não sinto o que sinto
E por vezes rio por fora e choro por dentro
E por vezes complico o que é simples E por vezes
Não vemos o que está tão perto
E por vezes falo sem pensar
E por vezes pensamos o que não é verdade
E por vezes os sentimentos são confusos
E penso e volto a pensar
Já não sinto já não amo
Parece que nada faz sentido
E por vezes falo sem razão
E por vezes os amigos parecem inimigos
Que nos roubam a amizade E por vezes
Nicole, 7ºC
E por vezes o tempo passa
E por vezes o tempo pára
E por vezes sinto o tempo a passar
Outras vezes como ele a voar E por vezes
Sonhamos e o mundo alcançamos
Parece que voamos no sonho
E por vezes sonhamos com ideias
E por vezes em tom de brincadeira
E temos prazer em o fazer
Pois sonhamos com algo que não podemos ter
Mas há alguma vontade no querer que nos faz fortalecer
E por vezes acreditamos
E por vezes conseguimos
Alcançamos o impossível e voamos
André, 7ºC
E por vezes a alegria pode-se tornar tristeza
E por vezes a riqueza em pobreza
E por vezes pensamos que sorrimos
Mas choramos E por vezes
As coisas são diferentes
Quando as pessoas não são doentes
E por vezes ficamos tão contentes que gritamos
E por vezes lembramo-nos de momentos deprimentes
Mas ultrapassamo-los
Mas quando as vemos
As coisas que tememos
Claro que nos assustamos
E por vezes
E por vezes as coisas que escrevemos
São as que sentiremos.
Francisco e Soraia, 7ºB
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