Certamente conhecem muitas profissões, mas aposto que nunca ouviram falaram dos Acendedores de Estrelas!
Antigamente, havia Acendedores de Estrelas. Tudo se passou num tempo remoto, onde as pessoas que o mereciam, podiam tocar as estrelas.
Geralmente, esta profissão passava de geração em geração, como é o caso da história que vou contar.
Havia um senhor já muito velhote, de longas barbas brancas, como o pai Natal, que exercera esta linda profissão e a ensinara ao filho. Chegara a vez de ambos a ensinarem ao pequeno Filipe.
Numa noite escura, foram para o alto mar e esperaram que a lua aparecesse. Subiram pela escada dos sonhos, uma que nos leva ao Reino das Estrelas e começaram a tarefa de ensinar o Filipe, que, nessa noite, recebera um presente especial: uma boina, o presente mais precioso, pois era a prova de que Filipe seria o próximo Acendedor de Estrelas.
O pai e avô tinham ideias diferentes e Filipe sentia-se confuso, sem saber bem qual dos dois imitar. Depressa descobriu que cada um de nós tem o seu próprio jeito e, quando uma estrela gigante caiu no Reino das Estrelas, Filipe pegou num martelo e partiu-a, transformando-a em mil estrelas cintilantes! Pai e avô sentiram um grande orgulho do neto e, mais tarde, de volta ao barco La Luna, assistiram ao mais maravilhoso espetáculo: o surgir de uma Lua diferente, feita de estrelas!
Que bom, ser Acendedor de Estrelas!
Antigamente, havia Acendedores de Estrelas. Tudo se passou num tempo remoto, onde as pessoas que o mereciam, podiam tocar as estrelas.
Geralmente, esta profissão passava de geração em geração, como é o caso da história que vou contar.
Havia um senhor já muito velhote, de longas barbas brancas, como o pai Natal, que exercera esta linda profissão e a ensinara ao filho. Chegara a vez de ambos a ensinarem ao pequeno Filipe.
Numa noite escura, foram para o alto mar e esperaram que a lua aparecesse. Subiram pela escada dos sonhos, uma que nos leva ao Reino das Estrelas e começaram a tarefa de ensinar o Filipe, que, nessa noite, recebera um presente especial: uma boina, o presente mais precioso, pois era a prova de que Filipe seria o próximo Acendedor de Estrelas.
O pai e avô tinham ideias diferentes e Filipe sentia-se confuso, sem saber bem qual dos dois imitar. Depressa descobriu que cada um de nós tem o seu próprio jeito e, quando uma estrela gigante caiu no Reino das Estrelas, Filipe pegou num martelo e partiu-a, transformando-a em mil estrelas cintilantes! Pai e avô sentiram um grande orgulho do neto e, mais tarde, de volta ao barco La Luna, assistiram ao mais maravilhoso espetáculo: o surgir de uma Lua diferente, feita de estrelas!
Que bom, ser Acendedor de Estrelas!
5ºI
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