"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"
30/12/15
14/12/15
Quem tudo quer, tudo perde!
Era uma vez um esquilo que se chamava Tico, que um dia conheceu uma bela raposinha:
- Olá, comadre, que bela que és. E como é o seu nome? Meu ser nome Tico...Desculpe, Tico nome ser...Desculpe outra vez! O meu nome é Jerónimo, mas trata-me por Tico.
-Oh, que desastrado! O meu nome é Ana. podes tratar-me por amiga. Vamos conversar para a frente do charco.
A raposa Ana com os seus belos pelos a esvoaçar pelo ar, vermelhos e brancos, à mistura e com uns lindos olhos brilhantes, de cor verde, como uma esmeralda, olhou para o Tico e começou a cantar.
Mas, de repente, Tico viu uma esquila, que também era belíssima!
A raposinha apercebeu-se que o esquilo contemplava a outra e foi-se embora a chorar.
A esquila viu que a raposinha tinha sido magoada e também lhe virou costas e Tico ficou sozinho!
Moralidade: Quem tudo quer, tudo perde!
Sílvia, 5ºJ
10/12/15
Fábula inventada
Era uma vez
um corvo muito maldisposto e rabugento. Todos tinham má opinião sobre ele, por isso, era também bastante solitário.
Um certo dia decidiu sobrevoar uns arbustos, mas ouviu um chilrear de um pardal bebé e foi-se aproximando. Quando chegou
lá perguntou:
- Por que razão
estás aí no chão, não sabes que corres perigo?
- Sim, só
que a minha mãe foi à procura de comida.
O corvo, nesse
momento, sentiu o seu coração bater descompassadamente como se fosse um relógio acelerado e disse:
- Se não te
importares, sobes para as minhas penas e eu levo-te para o teu ninho.
O pardal
bebé sentia-se tão alegre como quando se vê um fogo de artifício e subiu para
as penas do corvo, animado por alguém tomar conta dele na ausência da mãe.
Já no ninho do corvo, sentiu-se em segurança.
Moralidade: Nunca julgues ninguém pela sua
aparência, mas pelos seus atos
Rodrigo Aguiar, 5ºH, in ficha de avaliação
09/12/15
Um filme, um poema
À escola um menino
Com deficiência vai chegar
Mas com carinho
Maria o vai tratar
A Maria fez de tudo
Para aquele menino andar
O seu esforço foi muito
Mas apenas um pontapé conseguiu dar
Maria fez de tudo
Para a vitória alcançar
Mas uma desgraça vai acontecer
Pois o menino vai morrer
Maria ao braço
Uma corda vai atar
Em honra desta história
Que na memória quer guardar.
Inês, 5ºH
07/12/15
Ver com olhos de ver: Cordas/O Filme
Esta história fez-me entender que a realidade de algumas pessoas é bem diferente da que nós imaginamos.
Neste caso, conseguimos ver que a Maria tinha "o coração do tamanho do mundo", pois não desistia do seu amigo, com paralisia cerebral. Ela era incansável e tornou os últimos dias da vida do seu amigo, os mais felizes que, provavelmente, ele tivera, na sua curta existência.
A amizade e o carinho que ela sentia por ele, permaneceram para sempre.
Esta história sensibilizou-me bastante, apesar de ter um desfecho triste. Contudo, este desfecho é a realidade triste de tantas crianças. Percebi que podemos criar amizades com estas crianças tão especiais, que precisam do nosso companheirismo e da nossa atenção.
Ser deficiente
Também é ter qualidades
Necessitar de um mundo adaptado
Para viver a realidade
E superar as dificuldades
Alguém com paralisia cerebral
É alguém com sensibilidade e amor
Que só quer a nossa atenção
E o nosso coração
Rodrigo Aguiar, 5ºH
Uma visão sobre...La Luna/ filme da Pixar
Esta é a história de três personagens diferentes que interagem, sendo elas, um idoso, um homem e um pequeno jovem, possivelmente com relação de parentesco entre eles.
O homem era corpulento, com um ar forte, indomável e sério. O idoso, rabugento e teimoso. No meio deles, um pequeno jovem, aparentemente curioso e um pouco confuso sobre como ahir perante os adultos, que tentava seguir como modelo.
No início, não se percebia bem o que estariam eles a fazer ali no meio do nada, no mar...só depois se percebe que a tarefa deles não era assim tão fácil, mas, ao mesmo tempo, encantadora e mágica! Era realmente mágico, pisar a lua ter a alegria de modificá-la todas as noites.
As três personagens conseguiram, apesar das suas diferenças, formar uma equipa e concluir com sucesso o seu grande objetivo.
O pequeno jovem percebeu que o segredo do sucesso desta missão, estava nas diferenças e especificidades de cada um deles, o que os tornava seres únicos e especiais.
Mariana, 5ºH
Cordas-o Filme II
Uma história tão emocionante
Verdadeira, real e com um fim angustiante
Entre um menino deficiente
E uma menina sorridente
Nasceu uma grande relação
Uma amizade do fundo do coração
Os dois tudo partilharam
E juntos brincavam
Chegou o dia inesquecível
No peito da menina uma dor incrível
Guardou a corda como recordação
E o seu amigo no coração
Verdadeira, real e com um fim angustiante
Entre um menino deficiente
E uma menina sorridente
Nasceu uma grande relação
Uma amizade do fundo do coração
Os dois tudo partilharam
E juntos brincavam
Chegou o dia inesquecível
No peito da menina uma dor incrível
Guardou a corda como recordação
E o seu amigo no coração
Mariana, 5ºH
"Cordas"-o Filme
Ilustração de Rodrigo Aguiar, 5ºH
Era uma vez uma doce menina
Que num orfanato vivia
Criou uma ligação muito genuína
Com um colega novato
Ele sofria de paralisia cerebral
Uma doença fatal
A amizade dela era especial
E a sua presença fundamental
A história fala-nos de sonhos e valores
Que nos cativou a nós espetadores
Pena ter um final que acabou mal
Pois a doença do menino foi mortal
Era uma vez uma doce menina
Que num orfanato vivia
O seu amigo sofria de paralisia
O que muito a entristecia
Com ele sempre brincava com alegria
Mas a sua morte temia
Pois a doença era mortal
E a sua amizade muito especial
No seu pulso a corda do amigo atou
E toda a vida o relembrou
A amizade não escolhe diferenças
E marca sempre, apesar das ausências
Este filme recorda-nos com fervor
Que quem é especial precisa ainda mais de amor
Que devemos amar sem medida
E dar a todos alegria
Uma doença fatal
A amizade dela era especial
E a sua presença fundamental
A história fala-nos de sonhos e valores
Que nos cativou a nós espetadores
Pena ter um final que acabou mal
Pois a doença do menino foi mortal
Ângela, 5ºH
Era uma vez uma doce menina
Que num orfanato vivia
O seu amigo sofria de paralisia
O que muito a entristecia
Com ele sempre brincava com alegria
Mas a sua morte temia
Pois a doença era mortal
E a sua amizade muito especial
No seu pulso a corda do amigo atou
E toda a vida o relembrou
A amizade não escolhe diferenças
E marca sempre, apesar das ausências
Este filme recorda-nos com fervor
Que quem é especial precisa ainda mais de amor
Que devemos amar sem medida
E dar a todos alegria
Rodrigo Semedo, 5ºH