Um dia fui ler
um livro…Abri-o e, quando reparei, vi que tinha lá um bilhete…Esse bilhete
tinha uma morada, mas não liguei e fui ver televisão. Contudo, aquele bilhete
deixou-me a pensar. Porque estaria lá aquilo? Mas continuei sem ligar. Passado
algum tempo, encontrei outro bilhete igual! Desta vez disse para os meus
botões: “Vou seguir as indicações…”
Fui andando,
andando, até que cheguei. Não queria acreditar! À minha frente, tinha o mar e
várias casas …mas o mais espantoso era que lá no meio havia um castelo gigante!
Confesso que fiquei com medo! Mas era tão bonito!
Resolvi entrar na cidade, para ver melhor e vi
um rapaz, a quem perguntei o nome e onde estava. Respondeu-me que estava no palácio
de “Joje” o Grande.
Depois, fomos
os dois até ao castelo. Ele contou-me que o Rei gostava muito de contar
dinheiro. Então, sempre que era preciso contar dinheiro no castelo, era o Rei
que o fazia, mas acabou por ficar com dores nas mãos de tanto o fazer, pois
tinham, cada vez mais, dinheiro!
Nessa altura,
deixou de o contar…o rei disse-me o que acontecera e que se não houvesse
ninguém para contar o dinheiro, seria terrível para o reino.
Então tive uma
ideia “se o rei deixasse, iria ser o banqueiro do castelo”… E assim foi! Fiquei
a ser banqueiro do castelo e descobri a minha vocação.
Afonso
Henrique, 5ºJ
Sem comentários:
Enviar um comentário