O sr. Horta era um velho com umas jardineiras gastas, com bolsos rotos, onde guardava sempre uns rebuçados.
Usava umas velhas galochas azuis. A sua camisa aos quadrados, tinha alguns buracos de tão velha ser!
Era um velho com barbas e cabelos brancos, que usava uns grandes óculos redondos.
Estava sempre com uma cara de zangado e ar desconfiado, pois achava que a fruta do seu pomar era roubada todos os dias. E, no fundo, até tinha razão! Como era muito forreta, roubavam-lhe fruta às escondidas.
O seu pomar era enorme e tinha árvores a perder de vista! Era um pomar com variadíssimas árvores de fruta, com um aroma inesquecível.
As macieiras eram grandes carregadinhas de maçãs vermelhas, de um vermelho cintilante! O seu sabor era delicioso, pois as maçãs sumarentas tinham um sabor indescritível.
Quem poderia resistir a tal fruta?
No meio do pomar existia um riacho, onde corria uma água límpida e fresca, que saciava a sede das árvores.
Neste pomar reinava uma melodia de pássaros e abelhas, que não saía da nossa memória.
Havia uma harmonia tão grande da natureza, que o sr. Horta sentia o seu pomar como se fosse a sua família.
Leonor, 5ºJ
Sem comentários:
Enviar um comentário