Era uma vez um anão que vivia num bosque. Era um anão muito fraquinho.
Certo dia, o anão encontrou um chapéu e descobriu que este era mágico! O chapéu tornou-o poderoso.
No dia seguinte, andava a passear pelo bosque, quando um lobo lhe roubou o chapéu, deixando-o fraquinho novamente, já que era o chapéu que o tornava poderoso.
O anão seguiu o lobo, até chegarem a uma terra desconhecida...o anão deparou-se com um labirinto estranho, mas, por fim, descobriu uma porta...Essa porta, era a entrada da casa do lobo.
Entrou na casa, cheio de vontade, esquecendo-se dos perigos que podia ter de enfrentar.
Entrou pela chaminé, para que não fosse visto pelo adversário.
Recuperou o chapéu e viveu feliz e poderoso para sempre.
Certo dia, o anão encontrou um chapéu e descobriu que este era mágico! O chapéu tornou-o poderoso.
No dia seguinte, andava a passear pelo bosque, quando um lobo lhe roubou o chapéu, deixando-o fraquinho novamente, já que era o chapéu que o tornava poderoso.
O anão seguiu o lobo, até chegarem a uma terra desconhecida...o anão deparou-se com um labirinto estranho, mas, por fim, descobriu uma porta...Essa porta, era a entrada da casa do lobo.
Entrou na casa, cheio de vontade, esquecendo-se dos perigos que podia ter de enfrentar.
Entrou pela chaminé, para que não fosse visto pelo adversário.
Recuperou o chapéu e viveu feliz e poderoso para sempre.
Tomás, 5ºE
inspiração do texto: Arca dos contos, de Maria Teresa Meireles
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