Era uma vez uma história que se sentia muito só na vida. Não tinha ninguém com quem conversar, não conhecia nem príncipes nem princesas, nunca tinha ido passear pela floresta, não sabia nada de mágicas nem de maravilhas, e, por muito que custe a acreditar, nunca tinha viajado de foguetão ou de sonho.
Passava os seus dias sentada junto de uma triste lareira há muito apagada, dentro de uma casa grande e velha.
Alguém a devia ter trazido para ali, por engano, ali a tendo deixado por puro esquecimento.
Um dia, para grande espanto da nossa história abandonada, pareceu-lhe ouvir chorar do lado de fora da vidraça embaciada da cozinha.
A muito custo, levantou-se e espreitou: uma pequenina gota de água, pendurada de um beiral, soluçava em grande aflição:
- Ai que eu caio! Quem me acode? Quem me acode?
- Quem és tu, gotinha? – perguntou a nossa história, muito intrigada.
- Perdi-me das minhas irmãs e não sei onde estou. Só sei que se caio daqui abaixo, é o meu fim, porque a terra bebe-me num instante!
A história ficou cheia de pena: e no seu desejo de ser útil, pela primeira vez na vida, fez um esforço enorme e transformou-se em pedra que partiu a vidraça
Ao cair no chão, transformou-se numa rosa vermelha que subiu até à gotinha desesperada.
- Deixa-te cair! Deixa-te cair, que eu levo-te para muito longe! Gritou ela, entusiasmada.
Lentamente, a gotinha deixou-se escorregar para dentro daquela rosa tão simpática. E ela a levou pelos céus fora, ao encontro das suas irmãs, contente de já não estar sozinha e triste junto de uma lareira apagada.
Contente de ter começado a chamar-se, nesse preciso momento, “A história das aventuras de uma gotinha de água, põe este mundo de medos e de espantos”!
Passava os seus dias sentada junto de uma triste lareira há muito apagada, dentro de uma casa grande e velha.
Alguém a devia ter trazido para ali, por engano, ali a tendo deixado por puro esquecimento.
Um dia, para grande espanto da nossa história abandonada, pareceu-lhe ouvir chorar do lado de fora da vidraça embaciada da cozinha.
A muito custo, levantou-se e espreitou: uma pequenina gota de água, pendurada de um beiral, soluçava em grande aflição:
- Ai que eu caio! Quem me acode? Quem me acode?
- Quem és tu, gotinha? – perguntou a nossa história, muito intrigada.
- Perdi-me das minhas irmãs e não sei onde estou. Só sei que se caio daqui abaixo, é o meu fim, porque a terra bebe-me num instante!
A história ficou cheia de pena: e no seu desejo de ser útil, pela primeira vez na vida, fez um esforço enorme e transformou-se em pedra que partiu a vidraça
Ao cair no chão, transformou-se numa rosa vermelha que subiu até à gotinha desesperada.
- Deixa-te cair! Deixa-te cair, que eu levo-te para muito longe! Gritou ela, entusiasmada.
Lentamente, a gotinha deixou-se escorregar para dentro daquela rosa tão simpática. E ela a levou pelos céus fora, ao encontro das suas irmãs, contente de já não estar sozinha e triste junto de uma lareira apagada.
Contente de ter começado a chamar-se, nesse preciso momento, “A história das aventuras de uma gotinha de água, põe este mundo de medos e de espantos”!
A partir deste texto, os alunos imaginaram uma aventura, para que a "nossa história deixasse de se sentir sozinha, que começarei a publicar a partir de amanhã. Alguns alunos foram brilhantes e contaram aventuras bem interessantes.
1 comentário:
Olá
Boa semaninha para a Professora Isabel,as filhotas e os alunos todos.
São uns Amores.
Beijinhos
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