Era uma vez uma família que fazia confusão por tudo e por nada! Eles até gostavam um dos outros, eram uma família especial, mas volta e meia havia confusão!
Vou contar-vos uma história:
Há muito tempo, há mesmo muito tempo, existia uma parte da cidade, que era uma festa autêntica: canções, danças, jogos e outras brincadeiras reinavam todo o dia, mas havia outra parte da cidade, dividida por um muro, onde só existia escuridão e tristeza, onde viviam muitas bruxas, monstros de três cabeças, dragões e a família tempestade! Sim, era a tal família da confusão! "Faziam uma tempestade, num copo de água", como se costuma dizer!
Essa família vivia de desentendimentos, parecia enfeitiçada. Outrora, tinham sido uma família feliz, agora era confusão para pagar as contas, para lidar com tudo, até para organizar uma festa de aniversário! Porém, antes disso acontecer, a ganância perdeu-os: em troca da imortalidade proposta pela pior bruxa do lado de lá do muro, teriam de deixar de ser divertidos e fazer aquelas confusões!
Se deixassem de o fazer, perdiam a imortalidade!
Eu cá não sei a vossa opinião, mas acho que preferia ser feliz, do que imortal. Afinal de que lhes servia a imortalidade, se viviam no lado escuro da cidade e sempre a "fazer tempestades, num copo de água"?
Bruno Correia, 7ºB
Vou contar-vos uma história:
Há muito tempo, há mesmo muito tempo, existia uma parte da cidade, que era uma festa autêntica: canções, danças, jogos e outras brincadeiras reinavam todo o dia, mas havia outra parte da cidade, dividida por um muro, onde só existia escuridão e tristeza, onde viviam muitas bruxas, monstros de três cabeças, dragões e a família tempestade! Sim, era a tal família da confusão! "Faziam uma tempestade, num copo de água", como se costuma dizer!
Essa família vivia de desentendimentos, parecia enfeitiçada. Outrora, tinham sido uma família feliz, agora era confusão para pagar as contas, para lidar com tudo, até para organizar uma festa de aniversário! Porém, antes disso acontecer, a ganância perdeu-os: em troca da imortalidade proposta pela pior bruxa do lado de lá do muro, teriam de deixar de ser divertidos e fazer aquelas confusões!
Se deixassem de o fazer, perdiam a imortalidade!
Eu cá não sei a vossa opinião, mas acho que preferia ser feliz, do que imortal. Afinal de que lhes servia a imortalidade, se viviam no lado escuro da cidade e sempre a "fazer tempestades, num copo de água"?
Bruno Correia, 7ºB
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