Numa terra longínqua vivia uma rapariga, numa aldeia muito pequenina.
Essa aldeia era pobre, com casas muito velhas, mas todos os aldeões eram muito felizes. Na realidade, havia um bairro muito estranho, nem dava para entender nem para explicar bem como era. Era frio, era escuro. E neste bairro vivia uma menina muito pequenina e muito triste chamada Isabel.
Um dia uma menina chamada Ana passou por lá e decidiu atravessar a estrada para ir ver o que lá havia. Encontrou Isabel no bairro e perguntou-lhe porque estava tão triste.
Isabel respondeu:
- Nunca saí daqui, nunca fui ver o que há para lá desta estrada.
Ana, ao ouvir aquilo, disse:
- Acabei de ter uma grande ideia! Ontem comprei dois bilhetes para um musical. Queres vir comigo?
Isabel aceitou logo.
Quando o Musical acabou, Ana foi deixá-la em casa e, quando ia a sair daquele bairro obscuro, até se arrepiou, ao ver tanta gente triste e até fingiu que era míope, só para não ver tanta tristeza!
Voltou para casa e foi deitar-se e, no dia seguinte, quando acordou, percebeu que tudo não tinha passado de um sonho.
E ainda bem, porque não queremos histórias tristes nem bairros obscuros!
Marta, 6ºJ
Essa aldeia era pobre, com casas muito velhas, mas todos os aldeões eram muito felizes. Na realidade, havia um bairro muito estranho, nem dava para entender nem para explicar bem como era. Era frio, era escuro. E neste bairro vivia uma menina muito pequenina e muito triste chamada Isabel.
Um dia uma menina chamada Ana passou por lá e decidiu atravessar a estrada para ir ver o que lá havia. Encontrou Isabel no bairro e perguntou-lhe porque estava tão triste.
Isabel respondeu:
- Nunca saí daqui, nunca fui ver o que há para lá desta estrada.
Ana, ao ouvir aquilo, disse:
- Acabei de ter uma grande ideia! Ontem comprei dois bilhetes para um musical. Queres vir comigo?
Isabel aceitou logo.
Quando o Musical acabou, Ana foi deixá-la em casa e, quando ia a sair daquele bairro obscuro, até se arrepiou, ao ver tanta gente triste e até fingiu que era míope, só para não ver tanta tristeza!
Voltou para casa e foi deitar-se e, no dia seguinte, quando acordou, percebeu que tudo não tinha passado de um sonho.
E ainda bem, porque não queremos histórias tristes nem bairros obscuros!
Marta, 6ºJ
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