"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

27/05/24

"Era uma vez um palácio muito antigo e valioso, feito de pergaminhos e manuscritos, onde moravam as palavras da Língua Portuguesa que queriam aprender as regras da Gramática para poderem formar frases, textos e fazerem parte de grandes livros, de histórias inesquecíveis escritas por grandes autores."

 

Este majestoso palácio tem um lugar muito importante no coração da Língua Portuguesa. Neste mesmo palácio existem imensas jarras de flores, que as frases simples e complexas adoram cheirar. 

Na sala principal, os verbos vivem nas poltronas vistosas. Eles são como os reis dos palácios verdadeiros. Têm o poder central e mandam em todas as frases que por ali passarem. Podem estar em diferentes tempos e modos, como o presente, o pretérito perfeito ou imperfeito, conforme as ocasiões ou até no futuro! Quanto ao modo, também depende do momento e da disposição, seja o indicativo, o conjuntivo, o condicional e até mesmo o imperativo!

No escritório habitam o Sujeito e o Predicado, sempre de mãos dadas como se fossem namorados. Na cozinha estão os vários complementos, que adoram fazer grandes pratos para os seus habitantes e convidados. O complemento direto, para saber o que cozinhar, faz sempre a mesma pergunta “O quê? Que devo fazer para os nossos convidados?”; já o complemento indireto pergunta sempre a si próprio “A quem devo entregar estes belos pratos?” e o complemento oblíquo pensa sempre num ingrediente magico para adicionar à receita, pois sem ele, a receita fica sem sentido!

Lá em cima, no primeiro piso, vivem as classes de palavras, à exceção dos verbos que vivem na sala principal. No quarto vermelho, estão os nomes próprios, comuns e coletivos. No amarelo, que é o quarto maior, vivem todos os determinantes e pronomes. No verde, moram os advérbios e no quarto arco-íris, os adjetivos, que são muito coloridos! Já as preposições e interjeições vivem num quarto lá em baixo, porque estão zangadas com tanto barulho que fazem lá em cima e passam a noite a pedir silêncio! “Chiu! Estejam calados! Já não se pode dormir sossegado?”

No dia 22 de maio, o palácio estava num grande alvoroço, pois iriam receber a tão famosa e aclamada escritora Luísa Ducla Soares. Este dia assinala o Dia do Autor Português e, como tal, as palavras da gramática organizaram este evento com o objetivo de pedirem à escritora que as ajudasse a construir uma história inesquecível, mas havia um problema! Não sabiam que nome dar à história, pois, como sabem, as histórias inesquecíveis tornam-se especiais logo à nascença! Pensaram, pensaram, pensaram, mas nada lhes ocorria, até que… os verbos tiveram uma excelente ideia: a história iria chamar-se “As Aventuras do Palácio da Gramática”.

Ficaram horas a fio a construírem a história, inventaram personagens, como heróis e vilões, em que os vilões ficavam ocupados a tentar destruir toda a gramática portuguesa, enquanto os heróis salvavam todos os estragos causados por eles.

O conto que nasceu foi um verdadeiro sucesso, venderam várias edições de livros e continuaram a escrever muitas e muitas histórias das suas aventuras.

Beatriz, 6ºD

Livros de histórias dos alunos









 

16/05/24

" O Palácio da Gramática"



"Era uma vez um palácio muito antigo e valioso, feito de pergaminhos e manuscritos, onde moravam as palavras da Língua Portuguesa que queriam aprender as regras da Gramática para poderem formar frases, textos e fazerem parte de grandes livros, de histórias inesquecíveis escritas por grandes autores."

Um dia o rei daquele palácio chamou todas as palavras para lhes comunicar algo muito importante, mas o que seria? A palavra Saudade logo se agitou e ajeitou o seu vestido bordado por lindos nomes comuns, feito de sentimentos. Sabia que era uma palavra muito importante, repleta de significado, muito especial e única no mundo! 
Porém, a palavra Otorrinolaringologista, que se achava a maior do mundo e, por isso, estava repleta de soberba, encetou uma enorme discussão:
- Eu sou uma palavra muito mais importante, pois sou a maior!
- Tu realmente achas-te a melhor do mundo, mas fica sabendo que eu não caibo no peito das pessoas!- retorquiu a saudade.
A palavra Eleger decidiu pôr termo àquele disparate e decidiu propor eleições…
- Vamos eleger e votar na melhor palavra!
As eleições começaram e a primeira palavra a votar foi a palavra Rápido e, como certamente já adivinharam, a última foi a palavra Lento, pois gostava de se arrastar devagar como um caracol e pensar as coisas bem pensadas.
No final, a palavra Calculadora contou os votos e ganhou a palavra Saudade por maioria absoluta!
Afinal, não é o tamanho nem a grandeza que contam, nem sempre a maior palavra é a melhor! E se ainda têm dúvidas, reparem na palavra Mãe… Três letras apenas, mas nenhuma outra se lhe compara.

Gonçalo Silva, 6ºA

13/05/24

Liberdade

Multidões gigantes

Gritam, celebram…

 "Liberdade! Liberdade!"

Liberdade… ?

O que é a Liberdade?


Imploro, rezo, peço …

Mas não sei o que é …

O que é a Liberdade?

Será ter fé?


Tantos anos a rezar,

Tantos anos a implorar…

Implorar por um direito…

O que é a Liberdade?


A que sabe a Liberdade?

Vitória? Amor?

Acho que para descobrir...

Tenho de continuar a pedir!


Leo Lopes, 6ºA

Histórias ao Cubo: 25 de Abril


 

Flores de Abril III


Tomás, 6ºC


Rodrigo, 6ºA



 

Rafael, 6ºB



Beatriz Fernandes 6ºD

02/05/24

"Flores de Abril"



Simão, 6ºB

Fernando, 6ºC
Isaac, 6ºC
Sofia, 6ºA
Lara, 6ºA
Soraia, 6ºA


António, 6ºB

 Diogo, 6ºA

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas