"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

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13/11/11

O Pequeno Nasredin

Algures num bairro pobre de Marrocos, vivia um menino chamado Nasredin.
Com ele vivia o pai, um comerciante que percorria desertos para vender mercadorias.
Quando Nasredin fez anos passou a ajudar o pai e a viajar com ele, mas teria que levantar-se antes do nascer do sol e depois que deitar-se cedo.
Para os transportar nas longas viagens tinham um burro muito forte que era capaz de levar grandes cargas.
No primeiro dia, Nasredin acordou e com a ajuda do pai puseram as cargas no burro e começaram o longo caminho que ligava o pequeno e pobre burro aos grandes centros de comercio.
O pai ia em cima do burro e Nasredin ia descalço atrás do burro.
Depois de muito andarem chegaram ao principal mercado que havia na região. Quando lá chegaram as pessoas comentavam o facto da pobre criança ir descalça atrás do burro.
O pai dizia que era para ele aprender que as viagens eram difíceis.
Depois de venderem todas as mercadorias voltaram ao bairro onde viviam.
Quando chegaram ao bairro Nasredin entrou em casa, sentou-se e começou a pensar como seria quando ele se torna-se um grande comerciante.
Nasredin não tinha muito tempo para estar a pensar porque tinha sempre que fazer, preparar-se para novas viagens, arranjar mercadoria para vender e tudo e mais alguma coisa!!!
E era assim que passava a sua infância.
Nos dias antes das viagens tosquiava as ovelhas para levar lã para vender e carregava para o burro pesados sacos com melancias.
Dias depois, estava a vender a lã e as melancias quando apareceu um grupo de comerciantes.
Esses comerciantes eram profissionais e pediram ao Nasredin que se juntasse a eles.
Nasredin pediu ao pai e o pai aceitou e o pai aceitou pois assim era uma forma do filho poder ser um grande comerciante.
Nas expedições, mais de cem pessoas atravessavam o deserto nos seus camelos.
Deram um camelo a Nasredin e a partir dá tornou-se um grande comerciante.

André Jorge, 6ºD

01/06/09

Para o Wilson!

Querido, Wilson, tens vindo a conquistar o meu coração, por te teres tornado um aluno aplicado, meigo e interessado. Então vou publicar o teu texto, como te prometi hoje.
Era uma vez um menino chamado Dany, que vivia numa ilha, há muitos anos atrás. Dany era pobre e vivia apenas com o pai e alguns animais.
Certo dia, foi com o pai Sidónio vender galinhas no mercado.
Mal chegaram ao mercado, os anciãos olharam-nos com ar de troça:
-Olha-me aqueles palermas, castigaram o burro até aqui só por causa de umas miseráveis galinhas!
Mas Dany e Sidónio não ligaram, nem sequer comentaram!
Mal acabaram de vender as galinhas, regressaram a casa.
-Hoje, vamos jantar cachupa!- disse-lhe o pai.
-Boa, pai. Fizemos um bom negócio e podemos comer bem.
Ao longo do caminho, umas lavadeiras que acabavam de lavar as suas trouxas, criticaram também:
- Que vergonha, o pai a pé e o filho montado!
Então Dany desceu, mas seu pai disse-lhe, com um sorriso:
- Meu filho, não podemos ligar às coisas que as pessoas dizem, elas criticam sempre, desde que tenham vontade! Só temos de ter orgulho naquilo que somos.
-Tem razão pai, de hoje em diante, não nos perturbaremos mais diante daquilo que as pessoas maldosas dizem.
Assim, levaram uma vida calma e feliz dali em diante...O que conta é vivermos em paz com a nossa Consciência.
Wilson, 6ºC

"Alfabeto das Coisas Boas"

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Bons Sonhos!

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A imaginação não tem limites!

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"O meu amigo, o sono"

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"Poema em P"

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Criar e imaginar

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Momentos...

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" A Menina do Mar"

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"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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