Era uma vez um camelo, que tinha um cabelo nojento, porque estava cheio de cimento!
Então, a girafa, que perdeu a garrafa, veio ajudar o camelo, com o cabelo nojento, cheio de cimento, mas, infelizmente, o cimento era muito forte e a girafa, que perdeu a garrafa, não tinha muita força para tirar o cimento, então, chamou a cegonha.
A cegonha de Barcelona tentou ajudar o cabelo, com o cabelo nojento cheio de cimento e nem ela conseguiu ajudar, porque o cimento era mesmo muito, muito forte, então chamou a cobra.
A cobra, teimosa, enrolou-se no cimento e puxou, mas nem ela conseguiu. O cimento era mesmo, mesmo muito forte! Então, foi chamar o cisne.
O cisne, brilhante e elegante, bateu com o bico no cimento, mas nem assim o cimento saía, então foi chamar o golfinho.
O golfinho tentou com a cauda, mas o cimento não saiu! Então, foi chamar o pato.
O pato, que cheirava a gato e a rato, tentou tirar o cimento, mas também não conseguiu… Foi então que teve uma grande ideia: tinham de tentar todos em conjunto. E conseguiram tirar o cimento!
O camelo que já não tinha o cabelo nojento e com cimento, ficou muito orgulhoso e agradeceu-lhes muito.
Vitória, Vitória, acabou-se a grande história!
No país da imaginação, todos os animais são amigos, até a serpente se dá bem com todos. Nesse país existe um gatinho chamado Tareco que passa a vida a brincar com o coelhinho Pompom, sobretudo às escondidas.
O porquinho da índia juntou-se aos dois amigos inseparáveis e escondeu-se atrás de um arbusto, parecido com a letra A.
Há outro animal a espreitar. Conseguem adivinhar quem é?
Uma coisa é certa, neste país não há tristeza, nem dias cinzentos, porque até nos dias de chuva, estes animais se mantêm unidos e nada os abala. Temos muito a aprender com eles, pois todos se ajudam e apoiam uns aos outros e, assim, ficam todos a ganhar.
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