"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

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02/10/24

Escrita a partir de Acrósticos Desenhados







Era uma vez um camelo, que tinha um cabelo nojento, porque estava cheio de cimento!
Então, a girafa, que perdeu a garrafa, veio ajudar o camelo, com o cabelo nojento, cheio de cimento, mas, infelizmente, o cimento era muito forte e a girafa, que perdeu a garrafa, não tinha muita força para tirar o cimento, então, chamou a cegonha.
A cegonha de Barcelona tentou ajudar o cabelo, com o cabelo nojento cheio de cimento e nem ela conseguiu ajudar, porque o cimento era mesmo muito, muito forte, então chamou a cobra.
A cobra, teimosa, enrolou-se no cimento e puxou, mas nem ela conseguiu. O cimento era mesmo, mesmo muito forte! Então, foi chamar o cisne.
O cisne, brilhante e elegante, bateu com o bico no cimento, mas nem assim o cimento saía, então foi chamar o golfinho.
O golfinho tentou com a cauda, mas o cimento não saiu! Então, foi chamar o pato.
O pato, que cheirava a gato e a rato, tentou tirar o cimento, mas também não conseguiu… Foi então que teve uma grande ideia: tinham de tentar todos em conjunto. E conseguiram tirar o cimento!
 O camelo que já não tinha o cabelo nojento e com cimento, ficou muito orgulhoso e agradeceu-lhes muito.
Vitória, Vitória, acabou-se a grande história!




   No país da imaginação, todos os animais são amigos, até a serpente se dá bem com todos. Nesse país existe um gatinho chamado Tareco que passa a vida a brincar com o coelhinho Pompom, sobretudo às escondidas.
   O porquinho da índia juntou-se aos dois amigos inseparáveis e escondeu-se atrás de um arbusto, parecido com a letra A. 
   Há outro animal a espreitar. Conseguem adivinhar quem é?
   Uma coisa é certa, neste país não há tristeza, nem dias cinzentos, porque até nos dias de chuva, estes animais se mantêm unidos e nada os abala. Temos muito a aprender com eles, pois todos se ajudam e apoiam uns aos outros e, assim, ficam todos a ganhar.


 




01/05/12

Mais abecedários Monstro...

A de Araigre que tem rabo de tigre.
B é Barleão, não tem nada a ver com o cão.
C é Cânpante, tem mentalidade de infante.
D é o Dragão, anda sempre de rabo no chão.
E de elefato, tem muito medo do rato.
F é Farmiralo, tem cara de cavalo.
G de Galeia, metade gato, metade baleia.
H é o Hipopeixe, só tem ideias de peixe.
I é o Igtubarão, só pensa em ser Barão.
Jagbelha, tem asas de abelha.
Lanilho, tem cara de quem já tem um filho.
Macaebra, em casa só come febra.
Novirilo, canta bem como um grilo.
Orangofantes, faz coisas fatigantes.
P é o Patarilo, tam dentes de crocodilo.
Raboi não gosta do boi.
Sareia, metade mulher, metade baleia.



João Caeiro, 6ºD

Alfabeto Monstro

Anôrca: tem três olhos e a cabeça oca.
Belhudo: tem braços descaídos e anda sempre trombudo.
Chakoma: tem o corpo translúcido, mais parece uma goma.
Diladi: é muito feio, a sua alcunha é Didi.
Elaco: tem uma tromba e dá saltos à macaco.
Faição: tem asas e patas, é a grande sensação.
Guntim: é muito pequenino, tem medo de ti e de mim!
Hacoláco: é muito grande, é um monstro Polaco.
Imáli: é tão orgulhoso de si!
Jocassino: é chique e requintado, gosta de ir ao casino.
Lufúmo: é como as pessoas, o seu carro faz muito fumo.
Mafema: é maléfica, é da cor da gema.
Norafi: parece uma velhinha, vive numa casa e tem uma casa chamada Fifi.
Ocólhos: tem dez pares de olhos.
Penta: tem cinco olhos e gosta de pimenta.
Quaque: emigrou para o Iraque.
Ricana: canta muito bem, é muito rica, tem cinco bocas e parece uma cana.
Songe: foi de férias para muito longe.
Tuti: gosta de mascar pastilhas de tutifruti.
Uloucas: tem dois narizes e umas orelhas bem loucas.
Vilof: é grande e peludo, adora molotof.
Ximeiro: é gigante e gordo, para comer é sempre o primeiro.
Zirox: tem pés muito grandes, adora ver as séries da "Fox".

Beatriz Calado , 6ºD

23/04/12

Martiolino!

Martiolino bem mais peludo que um pepino!
É na água que ele habita
Com uma grande língua e um nariz tão pequenino,
Fica com um ar mesmo catita!

Quadras com monstros!


Olá...eu sou o Quilodonte!
Gosto de apanhar trevos no monte...
Sou maior que o bisonte,
E não consigo saltar da ponte!


Tenho duas bocas para mastigar,
Com muitos dentes para triturar...
Gosto de arrotar à tarde,
Se mentir, o meu nariz arde!


Rita Nunes, 6ºA
Pachoura que tem nariz de cenoura...
Cabeça de batata e usa sempre bata!
Mãos de tesoura e
Cabelo de vassoura!

Sempre pronta a recortar
Até as sebes sabe aparar...
Mas cuidado com ela,
Um aperto de mão deves evitar!
Bruna, 6ºA
Olá, sou a Arriguda
Sou tão gorda!
Sou tão nariguda!
E só papo... açorda!

Catarina Franco, 6ºA

17/04/12

Quadras com Monstros!

Gobulão que tem cara de cão
Mas cérebro de feijão
Gosta de brincar com o Abelhão
Que, por sua vez, não gosta de comer macarrão.

Diogo, 6ºA
Uminhoso anda sempre luminoso
Está sempre tão contente, todo iluminado
Enquanto, do farol, ilumina os barcos, no mar pedregoso
E os barcos agradecem com um apito animado!
Mariana, 6ºA

Aldauda....

A é de Aldauda
Viciada na sua cauda
Come mais que um cachalote
Qualquer dia, parece um pote!



Telmo, 6ºA

16/04/12

Alfabeto Monstro do 6ºD...

A de Agucão que tem cara de pão.
B de Becoteco que tem cérebro de boneco.
C de Cadir que está sempre a mentir.
D de Dranketien que tem pernas de Frankenstein.
E de Ernesto que é um monstrinho honesto.
F de Formigarra que tem uma viola como a duma cigarra.
G de Grinaldo bicho pardo, está sempre embriagado.
H de Hereda que dá com cada queda!
I de Iquato que faz som de pato.
J de Jócatoca que vive numa bolota.
L de Liocardo que come sempre cardos!
M de Marganão, que adora macarrão!
N de Nercoteco que é mesmo esperto.
O de Orido que é muito convencido.
P de Poiaque que tem um rabo de iaque.
Q de Quiricão que faz com cada balão!
R de Rotante que tem um corpo gigante.
S de Sagitário quem tem o feitio de um canário.
T de Ticaxi que parece que tem uma cabeça de abacaxi.
U Uribiscos que só faz rabiscos...
V Violinte que tem sempre vinte!
X de Xassa que adora massa!
Z de Zocalhaço que é como um peixe palhaço.




Pedro Dionísio, João Santos e Beatriz Raichande, 6ºD

28/03/12

"Alfabeto Monstro" II

Amim foi em tempos um pinguim!
Benemeu é gordo e gosta de pneus!
Crastunfoi tem um coração tão meloso que se apaixonou por um boi!
Dida canta bem e admira uma diva.
Enduro é muito maduro.
Felizmeu tem os olhos pequeninos muito inchados desde que o peixinho morreu...
Gaitaninho adora o seu gatinho.
Hiperisseto com a mania de ser elegante, anda sempre muito reto.
Ijania odeia sintonia!
Jasporar todo feito de bolhinhas, esconde-se do sol para não evaporar!
Limar gosta muito de rimar.
Mitaluto é odiado, por fumar charuto!
Numidu, senhor do seu nariz, muito convencido, mas tão esquecido!
Ovenilde é muito vaidosa e tem uma amiga chamada Clotilde.
Pedropo é amoroso, tal como o Pedro, que é muito charmoso!
Queperer de sete pernas compridas, está sempre a correr!
Rastafalar é um "monte de cabelos", com um grande problema, porque não tem mãos para se pentear!
Sitresso anda sempre com estresse, mas é tão lindo que é uma grande benesse!
Turimia com um grande barrigão... se faz dieta, parece uma enguia.
Urutupa de tromba fininha e língua afiada está sempre à espera que lhe façam cachupa!
Vejoquinhas comprido e rastejante, tem cinco olhos pendurados e é todo às bolinhas!
Xanitrapos elegante e bem vestido com os seus casacos cheios de ratos!
Zunifim com a sua cartola e olhos chorosos aqui agradece, pois chegámos ao fim!
Pedro Ferreira, 6ºD, apoiado pela docente (ideia original de Gabriela Silva)

"Alfabeto Monstro" I

Alava é um animal pardo e um bocado "amalucado".
Bobalua é um animal do mar e gosta muito de ajudar.
Cucaramu é um animal voador e que canta com clamor.
Dubidubadu é um animal antigo, mas muito amigo.
Eliceto é um animal de grandes orelhas, mas que não gosta de abelhas.
Fafonhá é um animal com penas e que gosta de "armar cenas".
Galonga é um animal ágil e bastante hábil.
Hipotalóto é um animal de água doce e era bom que não fosse!
Igustista é um animal que gosta de rastejar e tem muito para dar.
Jatagnar é um animal rápido, mas que tem um carácter "ácido!"
Leopanel é um animal elegante, mas muito fatigante.
Marinhoca é um animal pequenino, que mais parece um menino.
Noebilho é um animal fofinho, mas muito "chatinho".
Otáronta é um animal extrovertido, mas muito contido.
Patricano é um animal com uma grande "bocarra" e quer sempre farra!
Quapá é um animal que vive num lago, mas gostava de ser mago!
Rafatola é um animal que sabe roer, mas queria aprender a ler!
Supapo é um animal viscoso e muito mal cheiroso!
Tartuga é um animal com carapaça, que gostava de ser vendedor de praça.
Uvarso é um animal gigante, que gostava de ser vendedor ambulante...
Valeca é um animal às manchas, que pergunta sempre "Onde é que lanchas?"
Xuchalala é um animal simpático, que tem jeito para ser acrobático!
Zezebra é um animal às riscas que não gosta de fêmeas "ariscas"!
Joana Anselmo, 6ºD

21/02/12

A terra dos sonhos...

Numa terra para lá dos horizontes,
Existe uma terra de alegria
Cheia de sonhos e pensamentos
E também muita magia.


Por tanta magia haver,
Um dia quis lá ir
Para espreitar aquele mundo
Que tanto me faz sorrir!

De repente apareceu um portal
Que depressa me levou
Para a tal terra de que vos falei
Que a minha vida...mudou!

Quando finalmente lá cheguei,
Senti-me como se estivesse a voar
Naquela terra encantada
Eu ia adorar estar.

Sonhos, sonhos, sonhos e mais sonhos;
Que naquela terra havia
Até pintar o mundo cor-de-rosa
Uma menina sonhava que conseguia.

Crianças sonhavam alegres
Que um dia podiam ser:
professoras, escritoras, nadadoras
Uma até sonhava a correr!

Correr, correr pelo mundo fora
À procura de novas aventuras
Talvez pelo caminho encontrassem
Novas e enormes criaturas.

A esta terra de magia
Sonho um dia cá voltar
Para procurar novos mundos
E a história vos poder contar.

Inês Costa, 5ºA

06/02/11

Mais uma história sem U, mas não a da lebre!

Estava o dia mais maravilhoso de todo o verão e o coelho foi à colheita semanal de ervas e coisas rijas. Foi à colheita e cabeça no ar como ele é, deixa a porta aberta.
Por ali passara a cabra, que aproveitara a porta aberta para tomar posse do terreno.
Depois do coelho voltar da colheita, observara a porta e esta, estava fechada e vira algo lá dentro a mover-se!
O Coelho, então, tenta falar com a coisa má, mas recebera como resposta:
- Nobre nome recebi, Cabra maltês! Se entrares, faço-te em três!
Desesperado, o coelho foi pedir socorro ao boi, que depois de atento à história, dissera:
-Nem pensar! Isso é perigoso demais!
Então o coelho, experimentara o cão e o gato, mas também eles disseram não!
Triste, o coelho sentara-se em certa pedra e chorava, mas a formiga seria a salvação!
A formiga decide apoiar o coelho e tirá-lo do problema. Foi até casa do coelho e falara com a cabra, mas esta dissera a mesma lengalenga! A formiga entra por debaixo da porta e picara a cabra com tamanha garra e a cabra desaparece a sete pés!
O coelho e a formiga rabiga tornaram-se grandes amigos e acabaram com a algazarra da cabra, festejando na melhor festa de chá do dia.
Joana, 5ºD
Além de ser um óptimo exercício de treino e atenção, de criatividade e escrita, a história da Joana é excelente para rever o Pretérito mais-que -perfeito!
A mim, parece-me não haver a letra U...mas se nos escapou algum U...avisem, como um leitor atento descobriu há dias.

Sem U!

Certo dia de Fevereiro, ela, a lebre dizia:
-O cágado não anda nada, corro mais!
O cágado dizia:
-Achas? Estás é convencido!
-Vamos correr amanhã?
-Está bem, veremos afinal se és o maior!
Na hora da corrida, a lebre gozava:
-Vais perder, vais perder!
A corrida vai começar...Atenção, 3, 2 e...já!
A lebre já ia a meio e aproveita para descansar...Não contava era adormecer!
O cágado passa devagar pela lebre e já na meta diz:
-Ganhei! Ganhei! Mandem vir o champagne, rápido, rápido!

João Santos, 5ºD

A lebre e o cágado...sem U!

Sinceramente toda a gente esperava a mesma coisa, na corrida da lebre e do cágado, mas...
A lebre e o cágado iam fazer três assaltos:
-Preparados?
-Prontos!
A lebre corre a sete pés, já o cágado corre a dez dedos...
A liderar a corrida, via-se a lebre já sem folêgo...
-"É melhor ver onde está o cágado...Ah...ainda está longe! Aproveito para descansar!"
Perdendo a noção do tempo, a lebre dormia...e passara demasiado tempo, por isso, o cágado passa a liderar a corrida.
Cinco dedos, cinco dedos...mais vinte dedos e o cágado alcança a meta final!
Afinal, nem sempre é como se pensa!

Beatriz Folgado

31/01/11

A lebre e o cágado III

Era a tarde perfeita, para a lebre desafiar o cágado para a tal corrida, que nós conhecemos.
O cágado concorda e preparam-se para a corrida.
O cágado está nervoso, pois sempre teve medo de correr contra a lebre.
Passada meia hora, começa a grande corrida. Dali a nada, a lebre já vai a meio da corrida, mas o cágado ainda mal passara a linha de partida!
A lebre pára e descansa, pois pensa: "já ganhei!"
O cágado passa à frente dela, que nem repara e...ganha a corrida!
A lebre fica triste, por ter perdido!

Rita Nunes, 5ºA

A lebre e o cágado...sem a letra U

"Certo dia a lebre e o cágado decidiram ir fazer certa prova de atletismo. A lebre e o cágado meteram o pé atrás da linha e........"GOOOOooooo"!
O cágado andava devagarinho e logo a dona lebre decide: "dormir é o melhor! O cágado vem tão longe, posso descansar à vontade!"
Mas, entretanto, devagar se vai ao longe...e o cágado vai chegando à meta e a lebre...dormindo!
E, de repente acorda. O cágado estava na meta, imaginem ...a dormir! Pobre lebre! É para aprender!"
VÍtor, 5ºA

16/11/10

Escrever com adjectivos!


Inverno áspero...

brutal e bárbaro!

Chuvoso, cortante...

duro, desgrenhado e despido!

Inverno exuberante, mas frio.

Inverno gélido e hirto,

inesquecível, jarreta,

lento, molhado, nu!

Oh, Inverno ofendido...

pálido, quezilento, rabugento, silencioso e triste!

Inverno usual e vagabundo...

Inverno, Inverno...vai dormir,

Acorda a Primavera, princesa das flores...

E dos Amores!


5ºD

Outono e adjectivos...




















Outono ameno, belo e calmo...
Colorido e diferente!
Esvoaçante, friorento...
gostoso, hilariante...
Outono invejável, jeitoso...
lindo e melancólico.
Namoradeiro e oprimido
preguiçoso
querido!
Outono risonho, silencioso, tentador...
Outono das cores,
Das folhas multicolores...
Outono despido...
Mas querido!
6ºG

30/10/10

Para ler no fim-de-semana...

A chave Mágica da Palavra-Chave
Era uma vez uma bruxa, que era muito teimosa e maldosa! Vivia num poço, muito fundo, que servia para aprisionar coelhos daquela zona, na tentativa de descobrir uma coisa, que ela queria: uma chave mágica e uma palavra-chave, para dominar o mundo! Ela nem imaginava que essa palavra é medo.
Um dia, a bruxa viu cair ao poço, um coelho chamado Plufi. Ele era o coelho mais corajoso daquela zona. Como era muito respeitado, ela desconfiava que ele fosse o guardião da chave...Por isso, prendeu-o e fez-lhe um longo e pesado interrogatório, mas ele apenas confessou uma coisa: a chave tem a palavra-chave! Como não disse mais nada, a bruxa quase matou o pobre Plufi, mas ele sobreviveu, pois só podia morrer de velhice.
Mais tarde, Plufi viu-se numa floresta cheia de monstros. Era a floresta do poço da bruxa! O coelho também procurava a chave, mas tinha uma vantagem sobre a bruxa, ele conhecia a palavra-chave. Mas não sabia o que significava!
No meio da floresta, atreveu-se a perguntar a um monstro:
-Ei, tu aí...Sabes dizer-me onde fica a terra dos zombies?
-Não!-respondeu secamente o monstro.
-Está bem, vou perguntar a outro monstro.
-Eu sei quem sabe!
-Quem?
-O velho trolle! Ele sabe tudo. Ele até sabe quando vai acabar o mundo.
-Onde é que ele mora?
-Daqui a sete passos!
-Mas não vive cá ninguém!
-São sete passos de gigante!Eu levo-te lá.
Quando chegaram, o gigante bateu à porta e abriu um trollezinho pequeno da altura do coelho. Normalmente, os velhos trolles são muito pequenos...
- Então, meu jovem coelho, que desejas saber?
- Gostava de saber onde é a terra dos zombies.
-Procuras alguma coisa de lá?
- Sim, procuro a chave mágica.
-Oh, mas vais ter de passar pelo castelo do eclipse. Se lá passares no tempo do eclipse, poderás ser amaldiçoado pelos teus antepassados! Mas se é esse o teu desejo, eu mostro-te onde fica.
Entraram em casa e o velho tirou de uma gaveta um mapa e pousou-o na mesa.
-Aqui fica a terra dos zombies e aqui o castelo do eclipse. Mas há um senão nessa história toda. O castelo fica a mil e sessenta e cinco passos daqui! E ainda há outro...
-Qual é?-o coelho estava ansioso por saber.
-Lá estão afixadas muitas chaves...Caso tires do castelo a chave errada, o castelo sugar-te-á e ficas lá para sempre!
-Está bem! Obrigada pelos avisos, mas vou já começar a viagem.
O coelho foi ter com um ogre e perguntou:
-Como te chamas?
-Ogre de Azkalibur.
-Nasceste em Azkalibur?
Sim...
-Podes levar-me até à terra dos zombies?
-Posso, se me indicares o caminho.
E começaram a viagem. A cada passo que o ogre dava, a floresta ficava mais distante e o Monte Cião cada vez mais nítido...
-Já sei o que significa a palavra-chave. É o medo que vou enfrentar na terra dos zombies.
O ogre não sabia do que ele estava a falar e ignorou-o.
-Ai-disse o ogre-Temos de fugir! A bruxa malvada está a atacar-nos!
O ogre começou a correr tão depressa, que fez a bruxa cair ao chão, partindo a vassoura!
Num instante chegaram à fronteira da terra dos zombies.
-É a minha deixa. Já não posso avançar mais. São as regras do pacto entre os zombies e os ogres.
-Está bem. O castelo é aqui perto. Adeus e obrigado.
Plufi continuou a sua viagem. Entretanto começou a chover e, quando chove, os zombies invadem as ruas da terra dos ogres. O coelho enfiou-se numa gruta. Nessa gruta estava outro coelho.
-Quem és tu?
-Sou Belindro.
-Procuras alguma coisa?
-Procuro a minha mãe, a velha coelhita.
-Ela está em casa dela.
-A sério? Vou agora para casa.
-Não vás! Olha os zombies...
-Tens medo?
Mal o Belindro disse a palavra medo, ambos foram parar ao castelo. Entraram na primeira porta e viram muito ouro amontoado! Flupi viu um brilho estranho no meio do ouro e foi lá ver. Viu muitas chaves, mas uma destacou-se mais: tinha mais brilho! Flupi pegou na chave e saiu do castelo. Nada aconteceu, por isso era certamente aquela a chave mágica. Levantou a chave e pediu três desejos: destruir a bruxa, voltar para casa com Belindro e ressuscitar os coelhos que a bruxa matara. A chave, depois, desapareceu, mas os desejos tinham-se concretizado. Plufi e Belindro ficaram amigos para sempre. Quanto à bruxa, deve ter ficado fechada no castelo para sempre.
Rúben Cavaleiro, 6ºG, a partir de um jogo de cartas:"Arca dos contos"

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas