"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

28/05/12

As cores do Arco-Íris!

Eram 7 meninos.Os meninos arco-íris estavam sempre juntos, na verdade, eram irmãos.Havia o menino vermelho, este era o mais velho. Estava vermelho de tanto se zangar com os outros irmãos. Quando lhe falavam, deitava fumo pelo nariz. Mas temos o laranja, este era o mais alegre e bem- disposto de todos eles. Quando lhe falavam, tinha sempre um sorriso. A irmã rosa era a mais sossegada! Quando a mãe a chamava ela ficava paralisada. O verde... o mais lindo de todos! quando alguém o chama, leva-lhe esperança. O amarelo era o mais comilão! Quando lhe escondiam os bolos, nem conseguia correr, por estar tão obeso!
O azul era atrevido e metia-se com os outros, mas, felizmente, o indigo era o mais calmo, o mais imaginativo e independente. É amigo de toda a gente e consegue acalmar o azul!
Sara, 6ºA

Era uma vez...Não! Eram sete vezes!

Não!...Espera aí! Esta história não começa assim! Não era uma vez...era uma, duas, três, quatro...sete vezes. Eram...sete meninos! Os meninos arco-íris...sempre juntinhos, na verdade, eram irmãos.
Havia o menino Vermelho, de tanto se zangar com os irmãos mais novos.
Depois era o laranja: o mais alegre, que estava sempre bem-disposto.
Em terceiro vinha o Amarelo, que dava luz e energia. Todos gostavam muito dele.
O Lilás, por sua vez, saiu uma menina vaidosa, mas muito simpática.
O Verde era um pouco triste, mas ainda tinha esperança de vir a sorrir.
O Anil era muito atrevido e a Azul era o bebé, passava o tempo quase todo a dormir!
Estes irmãos estavam sempre às "turras", mas, apesar disso eram muito unidos.
E claro...o pai sol e a mãe chuva eram uns pais babados, muito orgulhosos!

Ana Horta, 6ºA

16/05/12

Na barriga da vaca...

Polegarzinho: Uma pessoa do meu tamanho nunca se pode distrair. Olha o que me foi acontecer! E agora o que é que eu faço? Socorro! Salvem-me! Estou dentro da barriga da vaca! Estou-me a afogar em erva! Tirem-me daqui! Não quero mais erva!
(Próximo dali dois ladrões observam...)
Ladrão1- Aquela vaca está completamente doida. Quanto mais erva come, mais diz que não quer comer.

Ladrão2- Ó seu estúpido, o problema não é o animal berrar que não quer comer mais erva. O problema é que as vacas não falam!
Ladrão1- Não tinha pensado nisso...
Polegarzinho- Socorro! Tirem-me daqui! Não quero mais erva na cabeça!
Ladrão 1- Ainda por cima tem erva dentro da cabeça. O bicho está mesmo desesperado.
Ladrão2- Desesperados estamos nós, que não conseguimos roubar nada há mais de uma semana. Aquela vaca pode ser a nossa salvação.
Ladrão 1- Como é que uma vaca nos pode salvar?
Ladrão 2- Ó seu estúpido, uma vaca que fala, mesmo que não diga nada de interessante como tu, é uma grande atração. E pode render muito dinheiro. O povo gosta dessas coisas.
Ladrão 1- Acho que já estou a perceber. A vaca diz disparates e nós ganhamos dinheiro...
Ladrão 2- Inteligente! Toca a roubar a vaca!
Polegarzinho- Tirem-me daqui! Socorro!

Ladrão 1- Não precisas de gritar mais filha! Nós vamos tirar-te daí num instante! (...)


E foi assim que descobri alguns atores no 6ºA, além do Miguel e do Paulo, o Telmo revelou-se um bom ator...que ainda conseguiram inventar um seguimento do texto, bastante interessante...

Numa aula com estagiárias...


Ontem, no 5ºA, voltei a ter duas estagiárias: a Elsa e a Vera. Aliás, há duas semanas que têm ido assistir às aulas do 5ºA e do 6ºD. Como nesta semana, as aulas foram mais do género "oficinas de gramática" construíram um tabuleiro, género "jogo da Glória", fizemos grupos e o porta-voz lançava os dados e ia combinar a resposta com o seu grupo.
Assim, pudemos rever adjetivos e graus, determinantes, algumas classes de palavras e ainda tempos e modos verbais.
o Grupo que conseguiu chegar à meta, em primeiro lugar, ganhou um diploma.
Claro que houve alguma confusão, como quase sempre num trabalho de grupo e ainda mais numa turma com estas características, mas foi uma experiência interessante e muito gira.
Vou repetir, mais vezes.
Resta-me acrescentar que gostei de conhecer mais duas excelentes "futuras educadoras".

A Gruta misteriosa

Há muitos, muitos anos, havia uma aldeia perto de uma montanha que tinha uma gruta muito escura, onde se dizia que apareciam e desapareciam pessoas. Todos tinham muito medo de se aproximar da gruta.
Certo dia, três rapazes irmãos resolveram ir até lá e resolver o mistério da gruta. Combinaram, então, enfrentar todos juntos e não dizer nada a ninguém o que estavam a pensar fazer. Na data combinada, saíram de casa com canivetes suíços, lanternas, mochilas com mantas, comida, bebidas e uma máquina fotográfica.
Quando chegaram bem perto da gruta começaram a ouvir uns barulhos estranhos, que pareciam o barulho de correntes metálicas e umas vozes que não pareciam humanas. O mais velho dos irmãos encheu-se de coragem e avançou com cuidado até perto da gruta. Os outros ficaram do lado de fora à espera de um sinal para entrarem também e tirarem fotografias da gruta.
Passado uns minutos, o mais velho dos irmãos acenou-lhes e juntaram-se os três e avançaram encostados às paredes da gruta. Um deles deu um grande grito:
- AiiiiiiiiEstão a prender-me o pé! Socorro!
Os olhos apontaram a luz da lanterna para a perna do irmão e ficaram aterrorizados com o que viram: uma enorme serpente enroscada na perna dele!!!O mais velho tirou o canivete suíço do bolso e preparava-se para a ferir, quando a serpente falou com eles e lhes disse que ela estava encantada à espera de um príncipe que lhe quebrasse o feitiço.
Os três irmãos ficaram a olhar una para os outros muito espantados e, depois de lhe fazerem algumas perguntas, ficaram a saber que havia um livro mágico que continha uma fórmula que podia quebrar o feitiço, mas era preciso que um deles lhe desse um beijo ao mesmo tempo que lia a fórmula em voz alta. Nenhum deles queria fazer isso, de maneira que deitaram uma moeda ao ar, a cara ou a coroa, e calhou ao mais novo dos irmãos.
Começaram, então, a procurar o livro enquanto a serpente olhava para os rapazes com uns olhos muito fixos e brilhantes. Debaixo de uma pedra, encontraram uma caixa de madeira, depois uma chave ferrugenta num recanto do tecto e, depois de abrirem a caixa, lá estava o livro. Tiraram-no e repararam que, debaixo, havia muitas barras de ouro!
O mais novo pegou então no livro, procurou onde estava a fórmula e começou a ler em voz alta. Eram palavras muito estranhas:
-Ratatumichamburicabi ratimvivuretrilo ratedominuvico...
Fechou os olhos e deu o beijo à serpente e, quando os abriu, os irmãos ficaram cheios de inveja, porque a serpente se tinha transformado numa beldade cheia de curvas!
Pegaram no dinheiro e foram os quatro para a aldeia contar a aventura que tinham vivido.

6ºA, trabalho de grupo


E dizem que viveram felizes para sempre....

Cartas utilizadas: serpente, carta à escolha, três irmãs(colocaram no masculino), gruta, ousar, medo, livro e tesouro.

04/05/12

A vingança do anão!

Imagina que o narrador se sente preso, agarrado ou dominado pela história, que está a contar, por efeito de uma personagem por exemplo...

"Certo dia estava um vulgar escritor a fazer um novo livro, um livro infantil,que quando o acabasse, iria lê-lo numa biblioteca a um grande grupo de crianças.
Rapidamente escreveu histórias e aventuras para o livro e, no dia, à hora marcada, foi ler o livro à biblioteca. Era uma história em que um anão, que tinha perdido um olho a combater pelo reino se queria vingar do rei, por o ter mandado combater na guerra.
Parecia uma história como as outras, mas de repente , o livro começou a vibrar e o anão saiu de uma página. Tomou conta do local, amarrou o seguran-ça, prendeu as crianças e os funcionários, numa casa de banho e ficou a sós com o escritor!
-Porque é que eu tenho de perder um olho e vingar-me do rei? gostavas que decidissem assim o teu destino?-resmungou o anão.
Assustado o escritor respondeu:
-Todos sabem que há sempre os bons e os maus nas histórias!
-Cala-te escritor, se escrevesses bem do anão é que me admirava, tinha de ser o coitadinho!-exclamou irritado o anão.
Depois de ameaçar como meter o escritor no livro a fazer de mendigo, a história foi alterada e o anão passou a ser conselheiro e amigo do rei.
Desconfiado, mas satisfeito o anão disse:
-Se alterares a história, vens limpar as ruas sujas do reino...esclareceu o anão, com ar triunfante!
Com o segurança, os funcionários e as crianças soltas, o anão foi para o livro e tudo ficou normal."

André Jorge, 6ºD

01/05/12

Mais abecedários Monstro...

A de Araigre que tem rabo de tigre.
B é Barleão, não tem nada a ver com o cão.
C é Cânpante, tem mentalidade de infante.
D é o Dragão, anda sempre de rabo no chão.
E de elefato, tem muito medo do rato.
F é Farmiralo, tem cara de cavalo.
G de Galeia, metade gato, metade baleia.
H é o Hipopeixe, só tem ideias de peixe.
I é o Igtubarão, só pensa em ser Barão.
Jagbelha, tem asas de abelha.
Lanilho, tem cara de quem já tem um filho.
Macaebra, em casa só come febra.
Novirilo, canta bem como um grilo.
Orangofantes, faz coisas fatigantes.
P é o Patarilo, tam dentes de crocodilo.
Raboi não gosta do boi.
Sareia, metade mulher, metade baleia.



João Caeiro, 6ºD

Alfabeto Monstro

Anôrca: tem três olhos e a cabeça oca.
Belhudo: tem braços descaídos e anda sempre trombudo.
Chakoma: tem o corpo translúcido, mais parece uma goma.
Diladi: é muito feio, a sua alcunha é Didi.
Elaco: tem uma tromba e dá saltos à macaco.
Faição: tem asas e patas, é a grande sensação.
Guntim: é muito pequenino, tem medo de ti e de mim!
Hacoláco: é muito grande, é um monstro Polaco.
Imáli: é tão orgulhoso de si!
Jocassino: é chique e requintado, gosta de ir ao casino.
Lufúmo: é como as pessoas, o seu carro faz muito fumo.
Mafema: é maléfica, é da cor da gema.
Norafi: parece uma velhinha, vive numa casa e tem uma casa chamada Fifi.
Ocólhos: tem dez pares de olhos.
Penta: tem cinco olhos e gosta de pimenta.
Quaque: emigrou para o Iraque.
Ricana: canta muito bem, é muito rica, tem cinco bocas e parece uma cana.
Songe: foi de férias para muito longe.
Tuti: gosta de mascar pastilhas de tutifruti.
Uloucas: tem dois narizes e umas orelhas bem loucas.
Vilof: é grande e peludo, adora molotof.
Ximeiro: é gigante e gordo, para comer é sempre o primeiro.
Zirox: tem pés muito grandes, adora ver as séries da "Fox".

Beatriz Calado , 6ºD

"Alfabeto das Coisas Boas"

"Alfabeto das Coisas Boas"


Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Criar e imaginar

Momentos...

Momentos...

" A Menina do Mar"

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...

Trabalhos dos meus alunos...




Pequenos/grandes artistas

Pequenos/grandes artistas