Parecia uma segunda-feira normal, mas era tudo, menos isso.
Estava num sítio que me era familiar, apesar de não saber bem onde estava e como fui lá parar.
Estava escuro, mesmo muito escuro e vento. Continuei a andar e tropecei numa lanterna."Sorte a minha" pensei.
De repente vi uma casa enorme, com quatro torres bicudas, toda coberta de teias de aranha, assustadora, mas uma casa.
Decidi lá entrar. O chão da casa era preto, o teto era cinzento. Tinha alguma mobília, uma cómoda aqui, uma mesa ali, mas principalmente tinha pó, muito pó.
Subi as escadas e à medida que ia subindo vi retratos, fotografias na parede. Cheguei lá a cima, havia três portas. Decidi entrar na do meio. Vi um quarto com uma cama, uma mesa de cabeceira, uma cómoda e um armário. Decidi abri-lo e vi várias roupas. Mas de repente ouvi uma coisa vinda de trás de mim. Voltei-me e ia gritar mas... acordei.
Ao que parecia tinha sido só um sonho, muito estranho, mas um sonho.
Estava num sítio que me era familiar, apesar de não saber bem onde estava e como fui lá parar.
Estava escuro, mesmo muito escuro e vento. Continuei a andar e tropecei numa lanterna."Sorte a minha" pensei.
De repente vi uma casa enorme, com quatro torres bicudas, toda coberta de teias de aranha, assustadora, mas uma casa.
Decidi lá entrar. O chão da casa era preto, o teto era cinzento. Tinha alguma mobília, uma cómoda aqui, uma mesa ali, mas principalmente tinha pó, muito pó.
Subi as escadas e à medida que ia subindo vi retratos, fotografias na parede. Cheguei lá a cima, havia três portas. Decidi entrar na do meio. Vi um quarto com uma cama, uma mesa de cabeceira, uma cómoda e um armário. Decidi abri-lo e vi várias roupas. Mas de repente ouvi uma coisa vinda de trás de mim. Voltei-me e ia gritar mas... acordei.
Ao que parecia tinha sido só um sonho, muito estranho, mas um sonho.
Ana Fernandes
6ºI Nº2
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