"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

25/06/19
21/06/19
Escrita a Várias Mãos!
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https://issuu.com/lamparina/docs/os_alunos_do_5_e_da_escola_b_sica_2
Um Projeto que envolveu vários alunos, duas professoras e duas escolas.
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Um Projeto que envolveu vários alunos, duas professoras e duas escolas.
18/06/19
17/06/19
16/06/19
14/06/19
13/06/19
12/06/19
11/06/19
Mesma história/Outra versão
Algures,
no Oceano Atlântico, vive uma baleia invulgar, a baleia sem dentes.
O
Oceano outrora azul, de águas claras e límpidas, começava a preocupar a nossa
baleia peculiar, pois há muito tempo que observava o comportamento dos humanos
e era notável a sua falta de consciência para com o Planeta Terra. Estariam
esquecidos de que a Terra era “a sua casa” e deviam cuidar dela?
A
nossa baleia sem dentes era muito inteligente, quase uma baleia filosófica que
se questionava sobre todas as coisas que a rodeavam, e fazia-se munir de uma
curiosidade e imaginação invulgares. Chamava-se Dori.
Dori,
ao nadar nas águas poluídas, encontrou um salmão-dente-de-sabre, talvez o único
exemplar que ainda sobrevivia nos oceanos…
-
O que estás aqui a fazer? – perguntou a baleia.
-
A minha colónia foi atacada por caçadores e a única maneira foi fugir –
exclamou tristemente Dimas, como era conhecido o salmão-dente-de-sabre. - Tu,
que me pareces amigável, por favor ajuda-me a voltar para as águas doces, pois
é só lá que tenho o alimento adequado.
-
Já agora, eu sou Dori. Ajudar-te-ei a voltar às águas doces. Será uma missão
difícil, mas como diz o ditado “a esperança é a última a morrer”.
E
a aventura de Dori e Dimas começou.
Realmente,
a aventura que os esperava iria ser muito acidentada…Começaram a nadar e logo
se depararam com um labirinto de algas. Ficaram muito confusos, pois não sabiam
qual o caminho a seguir nem como sair dali. Qual não foi o espanto de ambos,
quando repararam numa pequena tartaruga que estava quase a sufocar por causa da
tampa de uma garrafa! Apressaram-se a socorrê-la e salvaram-na.
-
Estes humanos são uns irresponsáveis! Não sabem cuidar dos oceanos- criticou
Dimas.
A
tartaruga, agradecida, decidiu juntar-se ao grupo e indicou-lhe o caminho para
saírem do labirinto.
Mal
eles sabiam o que teriam de enfrentar a seguir…Continuaram a viagem e, de
repente, avistaram um reino desconhecido com um ar escuro e assustador! Era o Reino dos Tubarões, que atacavam
ferozmente os intrusos. Sentiam-se desesperados com tanta poluição e com tanto
lixo acumulado no fundo dos mares e, por isso, agrediam todos os que por ali
ousavam passar. Eles não sabiam, é claro, quem era o responsável por tamanha
desgraça e, assim, consideravam que todos eram culpados!
Para
atravessar aquele reino, tiveram uma ideia genial! Camuflaram-se, usando tinta
de choco e outras coisas que os rodeavam. Assim, passaram discretamente. Mal
saíram desta aventura, foram logo meter-se noutra! Deram de caras com umas areias
muito misteriosas e estranhas, fazendo lembrar monstros! Eram os caranguejos
escondidos, que se divertiam a beliscar os transeuntes que se aproximavam dali.
De
súbito, ali perto deles, repararam num peixe-palhaço com ar amedrontado. O
pequeno grupo aproximou-se e quiseram saber a razão daquele medo.
-
Ali adiante, aquela pobre gaivota foi apanhada por um monstro negro, não
consegue voar!
Ficaram
a observar à distância, sabendo que teriam de ir noutra direção e ficaram abismados
com a força daquela gaivota, que conseguiu levantar voo!
-
Deve ser uma gaivota sonhadora e lutadora. Não desistiu!
Mudaram
de rumo e ficaram radiantes ao ver, finalmente, o brilho da água que
serpenteava ao longo de um rio. Dimas chegara ao seu destino! Despediram-se,
com emoção, mas antes de partir, deixaram uma mensagem aos humanos:
O
ar, o mar e toda a natureza estão contaminados! É urgente ajudar! Humanos
salvem os Oceanos, o planeta está nas vossas mãos.
Uma Baleia Especial
Uma baleia especial
Artes do Espetáculo (Professora Cláudia G)
Desde que o mundo era mundo, e ninguém o sabia, vivia
uma baleia invulgar, a baleia sem dentes, no Oceano Atlântico, mais
concretamente no Arquipélago dos Açores.
O Oceano outrora azul, de águas claras e límpidas,
começava a preocupar a nossa baleia peculiar, pois há muito tempo que observava
o comportamento dos humanos e era notável a sua falta de consciência para com o
Planeta Terra. Estariam esquecidos de que a Terra era “a sua casa” e deviam
cuidar dela?
A nossa baleia sem dentes era muito inteligente, quase
uma baleia filosófica que se questionava sobre todas as coisas que a rodeavam,
e fazia-se munir de uma curiosidade e imaginação invulgares. Chamava-se Dori.
Dori, ao nadar nas águas poluídas, encontrou um salmão-dente-de-sabre,
talvez o único exemplar que ainda sobrevivia nos oceanos.
- O que estás aqui a fazer? – perguntou a baleia.
- A minha colónia foi atacada por caçadores e a única
maneira foi fugir – exclamou tristemente Didas, como era conhecido o salmão-dente-de-sabre.
- Tu, que me pareces amigável, por favor ajuda-me a voltar para as águas doces,
pois é só lá que tenho o alimento adequado.
- Já agora, eu sou Dori. Ajudar-te-ei a voltar às
águas doces. Será uma missão difícil, mas como diz o ditado “a esperança é a
última a morrer”.
E a aventura de Dori e Didas começou.
Realmente, a aventura que os esperava iria ser muito
acidentada…Começaram a nadar e logo se depararam com um labirinto de algas.
Ficaram muito confusos, pois não sabiam qual o caminho a seguir nem como sair
dali. Qual não foi o espanto de ambos, quando repararam numa pequena tartaruga
que estava quase a sufocar por causa da tampa de uma garrafa! Apressaram-se a
socorrê-la e salvaram-na.
- Estes humanos são uns irresponsáveis! Não sabem
cuidar dos oceanos - criticou Didas.
A tartaruga, agradecida, decidiu juntar-se ao grupo e
indicou-lhes o caminho para saírem do labirinto.
Mal eles sabiam o que teriam de enfrentar a seguir… Continuaram
a viagem e, de repente, avistaram um reino desconhecido com um ar escuro e
assustador! Era o Reino dos Tubarões,
que atacavam ferozmente os intrusos. Sentiam-se desesperados com tanta poluição
e com tanto lixo acumulado no fundo dos mares e, por isso, agrediam todos os
que por ali ousavam passar. Eles não sabiam, é claro, quem era o responsável
por tamanha desgraça e, assim, consideravam que todos eram culpados!
Para atravessar aquele reino, tiveram uma ideia
genial! Camuflaram-se, usando tinta de choco e outras coisas que os rodeavam.
Assim, passaram discretamente.
Mal saíram desta aventura, foram logo meter-se noutra!
Deram de caras com umas areias muito misteriosas e estranhas, fazendo lembrar
monstros! Eram os caranguejos escondidos, que se divertiam a beliscar os
transeuntes que se aproximavam dali.
De súbito, ali perto deles, repararam num
peixe-palhaço com ar amedrontado.
- Por que razão estás com tanto medo? – indagou Dori
- Já viste como está o nosso mar e o nosso planeta?
Uns peixes morrem por causa do plástico, outros sufocam devido às águas
impróprias… Além disto, ando farto de ser picado por estes caranguejos e estou
com receio de ser apanhado pelos humanos.
- Nós estamos a tentar encontrar uma saída. Procuramos
as águas doces, águas sem poluição, onde os humanos têm respeito por nós e não
nos fazem mal. Queres vir connosco?
- Sim, quero – respondeu radiante.
- Eu também vos posso seguir? – perguntou uma linda
medusa, de nome Melissa, que por ali passava assustada e que ouviu a conversa.
- Claro que sim – responderam todos em coro.
- Bem, temos de sair daqui – lembrou Didas,
desesperado por ter levado mais uma picada de um caranguejo atrevido.
- OK, sigam-me. Estou a ver ali uma gruta onde nos
podemos abrigar.
- Aqui sinto-me melhor! – disse o peixe-palhaço
aliviado.
- E se explorássemos esta gruta? – sugeriu Dori.
- Tenho medo – respondeu o salmão dente-de-sabre.
- Temos de ser corajosos. Lá fora com tantos
predadores e poluição não resistiremos por muito mais tempo. Vamos só explorá-la
um pouco – disse Dori.
Nadaram alguns minutos e, para surpresa de todos, numa
curva à direita, apareceu uma luz muito ténue.
- Chiu! Vamos em direção àquela luz.
À medida que avançavam, a luz ficava cada vez mais
intensa.
- É uma saída! – gritou Dori. – Vamos depressa.
- Será algum local poluído? – perguntou Melissa
pensativa.
Junto à saída, encontraram um golfinho.
- Quem são vocês? – perguntou com uma voz de trovão.
- Somos pacíficos e estamos a fugir da poluição –
responderam todos.
- Aqui estão a salvo. Entrem.
- Obrigada – agradeceram os peixes em coro.
As águas ali eram puras, doces e cristalinas. Os
peixes que habitavam aquele lugar eram saudáveis e havia boa comida.
- Dori, foste a maior. Conduziste-nos até ao paraíso.
Obrigada – agradeceram todos os peixes que estavam com ela.
- Olhem! – disse apontando. – Está ali um grande amigo,
que julgava já ter morrido. Que bom! Finalmente estamos livres e a nadar em
águas límpidas como antigamente.
- Sim, aqui estão protegidos. Nós, os golfinhos, não
gostamos de águas sujas e poluídas. Encontrámos este oásis que os homens não
conhecem e não permitimos a entrada de nada que seja destruidor deste ambiente
pacífico, por isso, estava a guardar aquela entrada por onde apareceram. Bem-vindos
e sejam muito felizes!
6º
ano, Turma A (Escola Pedro Eanes Lobato/ Professora Alcina Soares)
5º
ano, Turma E ( Escola Doutor António Augusto Louro/ Professora Isabel Preto)
Artes do Espetáculo (Professora Cláudia G)
10/06/19
O 4ºC vem à nossa Turma
Um Poema para o 4ºC
A Aventura está prestes a começar
Em equipa irás descobrir,
Os recantos da nossa Escola,
Para o portão deverás ir.
Se te sentires perdido,
Não há que desanimar…
No Pavilhão A encontrarás…
Mágicos para te salvar.
Esta sala é dos teus mestres
Que te ajudarão a crescer.
Sempre com magia,
Com eles irás aprender.
Se gostas de ler e jogar
As escadas do A vais subir
Na Sala de Estudo vais estudar
E ao CREPT podes ir.
Em História vais aprender
A conhecer a escola
Vais falar do seu patrono
E de tantas outras histórias!
Para ser um aluno com destreza.
Só falta respirar fundo,
Chamar a concentração.
Estudar é uma arte
Que exige dedicação!
Na Papelaria encontrarás
Todos os materiais!
E sorrisos que te ajudarão,
A marcar a refeição.
E se gostas de desporto
Aqui nada te faltará!
Em Educação Física,
Irás aprender a ser saudável
E a crescer!
E a crescer!
Esta Escola acredita
Que todos somos capazes,
Cada um a seu ritmo,
Vamos voar e sonhar!
Desejamos que esta visita
Vos faça sorrir e alegrar
P'ro ano vos esperamos
Com muito para partilhar.
Gostámos de vos receber
Com todo o Carinho
Com todo o Carinho
Sintam a Escola como vossa
Apreciem este miminho.
A Baleia filosófica!
Algures,
no Oceano Atlântico, vive uma baleia invulgar, a baleia sem dentes.
O
Oceano outrora azul, de águas claras e límpidas, começava a preocupar a nossa
baleia peculiar, pois há muito tempo que observava o comportamento dos humanos
e era notável a sua falta de consciência para com o Planeta Terra. Estariam
esquecidos de que a Terra era “a sua casa” e deviam cuidar dela?
A
nossa baleia sem dentes era muito inteligente, quase uma baleia filosófica que
se questionava sobre todas as coisas que a rodeavam, e fazia-se munir de uma
curiosidade e imaginação invulgares. Chamava-se Dori.
Dori,
ao nadar nas águas poluídas, encontrou um salmão-dente-de-sabre, talvez o único
exemplar que ainda sobrevivia nos oceanos…
-
O que estás aqui a fazer? – perguntou a baleia.
-
A minha colónia foi atacada por caçadores e a única maneira foi fugir –
exclamou tristemente Dimas, como era conhecido o salmão-dente-de-sabre. - Tu,
que me pareces amigável, por favor ajuda-me a voltar para as águas doces, pois
é só lá que tenho o alimento adequado.
-
Já agora, eu sou Dori. Ajudar-te-ei a voltar às águas doces. Será uma missão
difícil, mas como diz o ditado “a esperança é a última a morrer”.
E
a aventura de Dori e Dimas começou.
Realmente,
a aventura que os esperava iria ser muito acidentada…Começaram a nadar e logo
se depararam com um labirinto de algas. Ficaram muito confusos, pois não sabiam
qual o caminho a seguir nem como sair dali. Qual não foi o espanto de ambos,
quando repararam numa pequena tartaruga que estava quase a sufocar por causa da
tampa de uma garrafa! Apressaram-se a socorrê-la e salvaram-na.
-
Estes humanos são uns irresponsáveis! Não sabem cuidar dos oceanos- criticou
Dimas.
5ºE
08/06/19
Faz de conta!
-Faz de conta que sou um livro.
-Eu serei a história mais bela.
-Faz de conta que sou uma flor.
-Eu serei o perfume do amor.
-Faz de conta que sou o mar.
-Eu serei um cardume a saltitar.
-Faz de conta que sou um lápis.
-Eu serei a folha colorida, de poemas e rabiscos.
-Faz de conta que sou o Verão.
-Eu serei o sabor da praia, o mergulho do mar.
-Faz de conta que sou o céu.
-Eu serei um mundo de estrelas,
a brilhar na imensidão azul,
a guiar o pastor...
Faz de conta, faz de conta.
Aula de Apoio
07/06/19
06/06/19
Conversa entre monstrinhos!
-Meu
Deus!
Oh,
Isabela, o que é isso?
-Nada
que te interesse…
-Sim,
interessa, eu sou tua mãe!
Tantas
tralhas do teu quarto, que vou colocar no lixo! São feias!
-Ridículo,
bem sabes que não gosto que mexam nas minhas coisas! Ai!
Os
meus livros, os meus colares, os meus diplomas, os meus perfumes…
Francisco, 5ºD
"Alfabeto das Coisas Boas"



Bons Sonhos!


A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Momentos...

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...
Pequenos/grandes artistas
