Vamos fazer
A receita de um poema
100gr de imaginação
E vontade, que é o meu lema!
Dois ovos com alma
Três colheres de coração
Mais um copo de perfeição...
Um bom poema
Está já a sair
Pois só preciso...
Estes passos seguir!
João Caeiro, 6ºD
"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

Mostrar mensagens com a etiqueta Concursos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Concursos. Mostrar todas as mensagens
24/04/12
Como eu sinto a vida....
Desde pequena
Sonhava ter um grande futuro
Mas isso é outra história
Porque isto é o meu mundo!
Quando olho para trás
Sinto uma profunda agonia
De tanta vez que já os vi
Quem me dera ter magia!
Para quê a magia?
Se neste mundo parece que já não há alegria?
Só gostava que as pessoas
Que têm o que querem
Dessem valor
Mas elas espalham mágoas
Com quem espalha rumores.
No fundo este poema
Transmite as coisas como eu as vejo...
Bem gostava que fossem diferentes
Mas isso...é um desejo!
Beatriz Folgado, 6ºD
Sonhava ter um grande futuro
Mas isso é outra história
Porque isto é o meu mundo!
Quando olho para trás
Sinto uma profunda agonia
De tanta vez que já os vi
Quem me dera ter magia!
Para quê a magia?
Se neste mundo parece que já não há alegria?
Só gostava que as pessoas
Que têm o que querem
Dessem valor
Mas elas espalham mágoas
Com quem espalha rumores.
No fundo este poema
Transmite as coisas como eu as vejo...
Bem gostava que fossem diferentes
Mas isso...é um desejo!
Beatriz Folgado, 6ºD
Etiquetas:
Concursos,
Poesia livre
Como fazer um Poema?
Ora muito bem!
Olá sou a Joana
Vou ensinar-vos a fazer um poema
Enquanto como uma banana!
Para fazer um poema é preciso
Lápis, borracha, caneta...
Cérebro, mãos e caderno
E imaginação como um cometa!
Muito bem!
Materiais já estão
Toca a inventar
Com alma e coração!
Escrever sem regras
Escrever com imaginação
Escrever com criatividade a dobrar
Escrever com alegria no coração!
Está finalizada a lição
Isto é para recordar
Escrever com alma e coração
E...depois o final, imaginar!
Joana Anselmo, 6ºD
Olá sou a Joana
Vou ensinar-vos a fazer um poema
Enquanto como uma banana!
Para fazer um poema é preciso
Lápis, borracha, caneta...
Cérebro, mãos e caderno
E imaginação como um cometa!
Muito bem!
Materiais já estão
Toca a inventar
Com alma e coração!
Escrever sem regras
Escrever com imaginação
Escrever com criatividade a dobrar
Escrever com alegria no coração!
Está finalizada a lição
Isto é para recordar
Escrever com alma e coração
E...depois o final, imaginar!
Joana Anselmo, 6ºD
Etiquetas:
Concursos,
Poesia livre
24/03/12
Menção Honrosa do texto do "meu Pedro Ferreira"...
O Pedro Ferreira do 6ºD concorreu ao Concurso Literário: "A Alegria de Viver", uma das atividades proporcionadas pelo CRE, em conjunto com o nosso Departamento. Aliás, toda a turma concorreu, pois na aula todos escreveram e eu deixei-os escolher os dois preferidos: um em prosa, outro em Poesia...Havia textos lindíssimos, a escolha era difícil, mas foi a turma que escolheu os textos representantes do 6ºD e escolheram bem, pois o "nosso Pedro" ganhou uma menção honrosa...Aqui fica o texto dele:
Alegria de viver?
Vamos lá a ver;
Há tanta coisa para dizer...
Que não sei por onde escolher!
A vida é para aproveitar;
Não para desperdiçar...
A vida não é como um jogo
Porque se fosse, ninguém pedia socorro!
Socorro, devem estar a perguntar;
E pensam que estou a "alucinar"!
Mas olhem um exemplo
Que me aconteceu no momento!
Rasgar a folha; o que vou fazer?
Num jogo eu voltava a viver;
O que quero dizer, é que só temos uma vida;
E num jogo, a vida repetia!
A vida não é só com humanos;
Animais, plantas e até marcianos...
Quem disse que eu era humano?
Se calhar, até sou marciano!
Eu vim parar à terra;
Agarrado a um cometa;
Eu sou extraterrestre;
Não sou deste Planeta!
A vida é para aproveitar;
O passado para deixar...
A vida é para passar com amigos e família...
Pois o meu lema é: amanhã, é um novo dia.
Pedro Ferreira, 6ºD, numa aula de Português.
Etiquetas:
Atividades da Escola,
Concursos
07/03/12
Um texto escrito com a alma...
A Alegria de viver
A alegria de viver é gostar de viver e “agarrar-se” à vida com todas as forças. A professora pediu-nos para fazer um texto sobre a alegria de viver e logo me lembrei da minha avó paterna!
A minha avó trabalhou uma vida inteira e dizia sempre que se reformava, quando tivesse um neto, para cuidar dele...Mas a minha mãe, após dois anos de tentativas, engravidou finalmente, pensando que ia realizar o sonho da minha avó...Só que ficou muito doente e nunca chegou a poder cuidar de mim.
Admiro-a muito e ela é um exemplo de vida e mostra-nos bem o que é a alegria de viver, apesar das dificuldades da vida!
Ficou sem as pernas, mas ainda trabalha e ajuda em tudo que pode.
Se isto não é alegria de viver, então não sei o que será!
Amo a minha avó e, quando a professora me pedir para ler o texto, se calhar nem vou conseguir, porque a emoção de pensar na minha avó me faz chorar.
Visito-a sempre que posso, mas não consigo estar com ela o tempo que desejaria.
Fábio Carretas, 5ºA
Acho que não vale a pena dizer nada...Vai haver um Concurso na Escola com este tema e o Fábio surpreendeu-me assim! É por estas razões e muitas outras, que continuo a acreditar. Obrigado, Fábio.
Etiquetas:
Aulas,
Coisas a propósito dos textos,
Concursos
18/02/12
28/04/11
Concurso de Ortografia
Já sabemos os resultados do concurso de ortografia e fiquei muito contente com o resultado da Rita do 5ºA, que ficou em 2º lugar.
Parabéns, minha querida Rita.
Etiquetas:
Actividades da Escola,
Concursos
30/01/11
As pupilas do Senhor Reitor...VII
Depois do casamento de Pedro e Clara e de Daniel com Margarida, essa pequena aldeia nortenha onde viviam, deixou de falar deles.
Como se costuma dizer lá para o Norte: "casou, honrou"...assim parece ter sido com as duas pupilas do senhor reitor.
Pedro e Clara continuaram a viver por lá, pois havia boas terras para lavrar e Pedro seguira os passos do pai, José das Dornas.
Já Daniel e Margarida foram para o Algarve, porque é uma terra encantada e o jovem médico tinha ânsia de conhecer novas terras, novas gentes. Talvez Margarida se pudesse dedicar aí ao ensino de crianças, como costumava fazer antes do casamento.
O primeiro filho de Daniel e Margarida chamava-se Diogo, este saiu ao pai. Era muito inteligente, mas não queria ser médico como seu pai. Tinha medo de se enganar, dar um remédio a uma pessoa e depois essa pessoa morrer! Por dentro, como se vê, Diogo é tal e qual sua mãe, a doce Margarida.
Então e que é feito de Pedro e Clara?
É o que vos vou contar.
Pedro e Clara tiveram um filho, que se chamava Marco. Nascera no mesmo dia de seu primo, o Diogo. Os pais até acharam graça, pois os dois casais também haviam casado no mesmo dia! A vida tem destas coincidências!
Marco saíra à mãe: era lindo, mas não era lá muito sério! Na verdade, levava tudo a brincar!
Na escola, fosse por ter dificuldades ou por ser leviano, não vingou, por isso, Pedro teve de o retirar dos estudos. Pô-lo a trabalhar no campo a seu lado, desde cedo, mas Marco não se importou e começou a namoriscar com todas as jovens que se cruzavam na sua vida!
Já Diogo foi sempre um excelente aluno, o orgulho de seus pais. Porém, se Margarida e Daniel se aborreciam por qualquer assunto e discutiam...Diogo baixava sempre o seu rendimento na escola. Afinal, ele tinha o coração de sua mãe, era muito frágil. Não suportava ver os pais zangados! Por isso, ambos tentavam manter a harmonia no lar, acabando por viver um casamento feliz.
Pedro e Clara entendiam-se bem e graças à maneira de ser de Pedro, sempre sensato, também viviam em paz...mas quando discutiam...Ai, meu Deus!
Fábio Fouto, 6ºG
Etiquetas:
Concursos,
escrita a partir de uma obra
25/01/11
Ainda as "Pupilas do Senhor Reitor"
Desta vez, o texto é da minha Direcção de Turma. Eu simplesmente, acho-o excelente, digno de um escritor. Não consigo disfarçar a minha empatia com este texto, mas encaixa tão bem na história, que poderia muito bem ser a continuação da versão ouvida na aula.
(...) Margarida, Daniel, Pedro e Clara acabaram por casar no mesmo dia, numa cerimónia religiosa digna das suas educações.
Seriam dois casais perfeitos, se a atracção de Daniel por Clara não permanecesse dentro do seu coração prestes a acordar. Por mais que tentasse esquecer ou até ignorar todos os sinais, o certo é que cada vez que estava na presença de Clara, Daniel ficava sem reacção, com as mãos a transpirar e as pernas trémulas, um autêntico adolescente apaixonado!
Daniel estava confuso, por um lado não conseguia esquecer Clara, por outro sentia uma grande admiração por Margarida e uma enorme amizade pelo irmão.
A cada dia que passava a convivência entre os quatro tornava-se um tormento para Daniel e mais ainda quando recebeu a notícia da gravidez de Clara.
Iria ter um sobrinho da mulher que amava e agora, mais que nunca, deveria esquecê-la.
A admiração que sentia por Margarida não era suficiente para ser feliz e muito menos para fazer alguém feliz.
Por mais que pensasse, uma única ideia lhe iluminava a mente...Talvez a ideia mais sensata para todos. Não tinha o direito de estragar a felicidade dos outros.
Partiu e deixou uma carta.
"Querida Margarida, mereces alguém que te faça feliz, preciso pensar no caminho que quero seguir. Talvez o meu destino estivesse traçado pelo desejo do meu pai e a minha missão seja servir o Senhor..."
Margarida desiludida com a vida, não percebeu o motivo de Daniel, mas respeitou-o. Não voltou a casar e dedicou o resto da sua vida a tomar conta dos sobrinhos, filhos de Clara e de Pedro, que viveram felizes, sem saberem o motivo da separação de Daniel e Margarida.
Agora...por onde anda Daniel...imaginem, inventem e escrevam como eu.
Gonçalo Cavaco, 6ºG
Etiquetas:
acrescenta um ponto,
Concursos,
PNL,
quem conta um conto
22/01/11
As pupilas do Senhor Reitor...4
Alguns alunos não páram de me surpreender, mostrando uma escrita bastante madura, apropriada à obra lida, que me parecia difícil, pelos contornos de intriga, traição, amores e desamores de Daniel, Pedro, Clara e Margarida.
Difícil, difícil é escolher o texto que irá representar a turma! Os alunos que me desculpem, por não poder escolher todos, mas regras são regras e...a custo terei de ir fazendo a selecção em cada turma. Mas estão todos de parabéns, mostrando que são alunos empenhados e responsáveis.
Deixo-vos com mais um texto do André, do 5ºD, um dos meus melhores "escritores", um menino de ouro, que cativa os professores e conquista todos os que o rodeiam. Sabes, André, tive muita sorte por te ter conhecido e ser tua professora. Obrigada!
Duas semanas depois do casamento, Daniel e Margarida saíram da aldeia e foram viver para Lisboa. Margarida tinha sido chamada para ir dar aulas numa escola e Daniel foi trabalhar para um hospital.
Alguns anos mais tarde, tiveram um filho, um rapaz. O rapaz crescia rapidamente, era forte e chamava-se Manuel.
Manuel nunca tinha visto o seu avô, José das Dornas, porque já tinha nascido em Lisboa.
Um dia chegou uma carruagem e saíu de lá o senhor padre António, o senhor Reitor, que perguntou ao Manuel onde estava o Daniel. Manuel disse-lhe onde estava e o padre António logo se apressou a ir ter com Daniel, para lhe contar uma notícia.
Um dia chegou uma carruagem e saíu de lá o senhor padre António, o senhor Reitor, que perguntou ao Manuel onde estava o Daniel. Manuel disse-lhe onde estava e o padre António logo se apressou a ir ter com Daniel, para lhe contar uma notícia.
O padre António disse a Daniel:
-O seu pai, José das Dornas, está doente e disse-me para lhe perguntar se pode voltar à aldeia para o ver.
Daniel disse que sim, chamou Margarida e Manuel e foram para a aldeia.
Como João Semana já se tinha reformado, só Daniel poderia curar José das Dornas.
Quando Daniel viu o pai, descobriu que sofria de uma pneumonia. Daniel foi comprar medicamentos, mas José das Dornas até já se estava a sentir melhor só por conhecer o neto.
Pedro e Clara já tinham quatro filhos: O Bernardo, o Fernando, o Artur e o Carlos. Tinham uma filha: a Maria.
A pouco e pouco, os remédios fizeram efeito e José das Dornas foi-se recuperando.
Daniel e Margarida acharam que já podiam voltar, mas Manuel não queria, dizia que não queria ficar longe do avô, mas depois de muito falar, disse que estava apaixonado por Maria, filha de Pedro e Clara.
Daniel e Clara tinham de ir trabalhar para Lisboa e, com alguma insistência, Manuel lá aceitou ir com os pais para Lisboa.
Ainda Manuel não tinha chegado a Lisboa e já tinha saudades de Maria!
Quando chegou a Lisboa, a imagem cintilante de Maria não saía do seu pensamento! Nunca a esqueceria, nem poderia viver sem ela!
Os anos passaram e chegou a altura de Manuel trabalhar. Manuel era ardina, ele não queria ganhar muito dinheiro, apenas o suficiente para ir para a aldeia ver Maria.
Numa fria manhã de nevoeiro, Manuel juntou as suas poupanças, deixou um bilhete, fez as malas e partiu.
Quando chegou, Maria já não se lembrava de Manuel. Afinal já tinham passado quinze anos!
Mas ao olhar nos olhos de Manuel, as lembranças do seu amor de infância voltaram.
Entretanto, em Lisboa, Daniel e Margarida já tinham lido o bilhete e estavam a caminho.
Manuel pediu Maria em casamento e Maria aceitou. De repente, ouviu-se uma carruagem a aproximar-se, eram os pais de Manuel.
Quando chegaram, Manuel contou aos pais que se ia casar com Maria, o que veio a acontecer uma semana mais tarde.
E como em todas as histórias de amor, esperemos que tenham sido felizes para sempre.
Etiquetas:
5ºD,
acrescenta um ponto,
Concursos,
quem conta um conto
21/01/11
"As pupilas do Senhor Reitor" 2
(...) Depois de todos os aparatos e intrigas, Pedro viu Daniel a namoriscar com Francisca!
Sem querer acreditar que, depois de tudo o que acontecera, Daniel pudesse ser capaz de enganar Margarida, Pedro sem se conter correu para o irmão, dizendo:
-Tu és um homem sem carácter! Não mereces que a Margarida sofra por ti.
Francisca, vendo que os dois irmãos poderiam "enrolar-se" numa luta, correu para a capela, gritando:
-Padre! Padre! Venha socorrer-me!
O padre correu, agarrando na sua batina acercou-se do local da contenda e encontrou os dois irmãos a lutar entre si:
-Parem com isso, homens de Deus!
Ouvindo o padre, os dois pararam de lutar, mas continuaram zangados.
Passado algum tempo e como os dois continuavam sem se falar, o pai ameaçou deserdá-los.
Daniel resolveu pedir desculpa pelos erros cometidos a Margarida.
Margarida, vendo que o arrependimento do marido era verdadeiro, acabou por perdoá-lo.
Pedro e Daniel também perceberam que era melhor fazerem as pazes.
O pai viu todos novamente felizes e também fez as pazes com os filhos.
E querem saber a melhor? Francisca acabou por ir para Lisboa com o padeiro da aldeia!
Francisco Rega, 5ºA
Etiquetas:
acrescenta um ponto,
Concursos,
PNL,
quem conta um conto
18/01/11
E se a história continuasse?
Respondendo a um desafio do Semanário Sol e do Plano Nacional de Leitura, estamos a construir histórias a partir de histórias, pois "quem conta um conto, acrescenta um ponto"...Recordam-se de :"As pupilas do Senhor Reitor"? Então imaginem essa história contada às crianças e depois o desafio é continuar a escrever...
No 5ºD, o primeiro a mostrar-me o texto foi o Nuno, um aluno que parece ter desabrochado neste período, pois participa com gosto. De repente, tornou-se noutro aluno, pois está sempre de dedo no ar, para responder e tem feito tudo para melhorar.
Querem ler? Cá vai:
" Pedro e Clara vieram, finalmente, em data que desconhecemos, a unir-se pelos laços do matrimónio.
Margarida, com a bênção do reitor e perante as insistências da irmã- e sobretudo porque, lá bem no fundo, era esse o seu maior desejo-, exclamou com voz trémula:
-ACEITO!
E como acontece em todas as histórias de amor, não duvidamos de que também neste caso os noivos foram muito felizes e tiveram muitos filhos."
Será que foi assim mesmo? Eu por mim, gosto de finais felizes, mas voltemos à história. Pedro e Clara tiveram dois filhos: o João e a Carolina.
João era um menino muito triste e isso preocupava muito o pai. Já Carolina era muito feliz e Pedro, seu pai, dizia muitas vezes que o sorriso dela era uma flor a brilhar.
Quanto a Daniel e Margarida, esses tiveram apenas um filho, que era o Manuel.
Manuel era solitário, mas esses temperamento e maneira de ser não o tornavam triste. Pelo contrário, a tristeza não fazia parte dele, que era um menino meigo e doce, um apaixonado pela vida.
Certo dia, Margarida foi visitar o senhor Reitor, seu querido tutor, a quem devia toda a sua felicidade, até mesmo o seu amor pois, graças a ele, conquistara o homem da sua vida: Daniel.
Porém, mal chegou a sua casa, a alegria dela dissipou-se...Espreitou pela porta entreaberta do quarto e viu-o muito doente!
Foi a correr chamar por Daniel, pois sendo médico, talvez, pudesse salvá-lo...Tinha de ser capaz de o curar, pois Margarida ainda não estava preparada para perder o seu querido amigo, quase um pai para ela.
Encontrou Daniel e mal conseguia explicar-lhe o motivo de tanta dor, chorando no ombro do seu querido marido.
A custo, Daniel conseguiu perceber que algo estava a atormentar a doce Margarida.
-Que foi, meu anjo, que se passa?
-É o senhor Reitor! Ele...ele...ele está muito mal.
Daniel que também devia tantos favores ao senhor Reitor e se tinha afeiçoado a ele, exclamou:
-Tenho de fazer alguma coisa!
-Pois tens, querido...Tens de o salvar. Por favor, não deixes que ele morra.
-Calma, Margarida, vamos ver o que se passa, qual a doença do reitor...veremos...vou fazer tudo, que puder. Bem sabes, como lhe estou grato.
Daniel foi logo para casa do Reitor, pedindo a Margarida que avisasse a irmã, pois Clara também gostaria de estar junto do reitor num momento destes.
Assim foi...Daniel descobriu, depois de muitas perguntas e exames, que o Senhor Reitor estava com uma pneumonia...E felizmente, isso já tinha cura, embora demorasse algum tempo e o reitor precisasse de descanso e muito repouso.
Algum tempo depois, o Reitor sentia-se novamente com forças e a doença começava a desaparecer.
Durante todo esse tempo, Clara e Margarida tratavam do Reitor, como se fossem suas verdadeiras filhas. Com toda esta convivência, os filhos de Clara e Pedro tornaram-se muito amigos de Manuel. Passaram a andar sempre juntos. Manuel deixou de ser aquele menino, outrora solitário, João deixara de ser triste...e Carolina, que deixara de ser criança e se tornara numa jovem muito bonita, começou a encantar o seu primo...tal como seu pai, Daniel, se sentira quando conheceu sua mãe, Margarida, uma adolescente de doze anos, que guardava um rebanho, mas que deixara seu pai extasiado perante a sua beleza!
Foi assim que Carolina e Manuel se tornaram namorados e sete anos depois...CASARAM!
Foram muito, muito felizes e João e Manuel foram sempre os melhores amigos, pois descobriram que a amizade é o maior tesouro do mundo.
Etiquetas:
acrescenta um ponto,
Concursos,
quem conta um conto
11/01/11
Amanhã é um dia especial...
O meu 6ºG vai assistir à peça:"A aventura de Ulisses" no Colégio São João de Brito, em Lisboa.
Comecei a ler a obra, de autoria de Maria Alberta Menéres, e estão a adorar!
Estamos cheios de projectos! Ainda hoje, pela primeira vez desde há muito tempo, senti-me feliz com o Artur, que tem tanto jeito para representar! Estou cheia de sonhos e ideias e ansiosa por vê-las em prática!
Em EA lemos "As pupilas do Senhor Reitor"...para dar resposta ao desafio do semanário Sol...No fim, Daniel casa com Margarida e Clara com Pedro...e serão felizes para sempre? Como continuar a história?
Sei que me vão surpreender...
Etiquetas:
as ideias do 6ºG,
Concursos,
Visitas de Estudo
09/10/10
02/06/09
Escritor do Mês de Junho!

Leve como uma pluma,
alta como uma torre,
quente como um ninho
e doce como o mel,
assim imaginei
desde pequeno
a minha casa…
E aqui fica uma casa, em nada parecida com a sonhada, pelo nosso autor!
Trata-se de um escritor, que tem textos muito lindos para crianças e não só... Quem será?
O Ricardo da turma D, a Sofia e a Mariana da turma B estão empatados...é desta que descubro o vencedor?
Quando descobrirem, procurem textos deste autor e levem-nos para a aula. Terminaremos o ano lectivo, com leituras bem interessantes. Fico à espera.
Etiquetas:
Concursos,
O Escritor do Mês
07/05/09
Escritor do mês de Maio!
O Ricardo da turma D recordou-me que ainda não tinha lançado o desafio deste mês, sobre o escritor a descobrir!
Pois é, ando tão absorvida com mil coisas, que mal me apercebi que já estamos noutro mês!
Deve ser a minha vontade de parar o tempo, para poder fazer tudo o que me falta fazer...para dar "asas a tantos sonhos"...quero fazer o "cortinado do Clube", o Projecto do Clube, a exposição da turma C, subordinada ao tema: "Olhar, ver e sentir a cidade de Amora"...depois estou a organizar o portfólio, sou aplicadora das provas e...quase de certeza serei classificadora...estou a terminar um trabalho para a Formação...e há aquelas coisas que não queria, mas tenho de fazer...Mas não quero falhar com os alunos!
Por isso, aqui fica o desafio...desta vez sem foto...apenas com pistas:
2- A escritora deste mês: considerava-se uma "professora de meninos, meninos do meu amar".
2-Nasceu em Lisboa em 20 de Junho de 1921, tem 86 anos e viveu numa Lisboa rural.
3- Escreveu mais de 40 obras para crianças e adultos.
4- Lemos um texto sobre ela, que falava de um palhaço especial.
QUEM SERÁ? Cá fico à espera das respostas nas próximas aulas...
07/03/09
Concurso de ortografia

A partir de textos lacunares, faço exercícios de ortografia, em género de campeonatos...Os dois alunos que conseguirem chegar à final, receberão uma surpresa.
Acabei de corrigir os textos da turma D e os alunos que passam à segunda fase são:
Anabela Carmo; Ricardo Marques; Gonçalo Barbosa; Lino Gonçalves; Bernardo Ribeiro; Rodrigo Silva e Inês Custódio.
Fiquei surpreendida com o Bernardo, pois não esperava um resultado tão positivo. Assim é que é...Quem sabe se afinal ainda consegue "salvar o ano"? Continua a trabalhar e não desanimes.
Parabéns a todos!
"Alfabeto das Coisas Boas"



Bons Sonhos!


A imaginação não tem limites!

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

Criar e imaginar

Momentos...

" A Menina do Mar"

"A viúva e o papagaio"

Trabalhos dos meus alunos...
Pequenos/grandes artistas
