"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

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23/05/11

Professores por um dia...

A aula do 5ºD, hoje, foi de puro encantamento! Da dramatização, aos PowerPoint, aos vídeos...tudo teve lugar, na imaginação dos meus alunos, que estiveram a apresentar "Contos e Lendas"...A Alice trazia uma caixa de fósforos especial, a Beatriz e a Joana um cartaz/Livro de contos, a Beatriz Raichande trouxe-nos a Lenda da Caparica, o Pedro Ferreira e o João Caeiro contaram a lenda de Krakken...foi muito interessante e senti-me recompensada por tudo, de ver a motivação, o empenho...o brilho nos olhares dos meus pequenitos.
Além de tudo, tornaram-se professores por um dia, pois ensinaram características destes tipos de texto, fizeram perguntas aos colegas...Sem palavras, para descrever a aula do 5ºD.
É por essas e por outras que, ser professor é a melhor profissão do mundo!

Um cartaz...que também contou uma história!



E que dizer da Beatriz Calado e da Joana? Além de um Cartaz/Livro, tinham um PowerPoint, fizeram dramatização da história, envolveram os colegas...Até um teste de Compreensão oral, apresentaram!

Uma caixa de fósforos...mágica!





Foi desta maneira, linda e criativa, que a Alice nos trouxe uma caixa de fósforos mágica, pois dentro tinha um conto.

27/03/11

Como prometido...

...o trabalho do grupo da Beatriz Raichande...

21/03/11

Homenagem ao Dia da Árvore

Olá sou eu a vossa contadora de histórias e desta vez dedico esta história à Natureza, espero que gostem!!!


Nós sempre ouvimos falar que a biblioteca é um lugar mágico, onde tudo o que se torna impossível se torna possível, por isso um dia, não sei porquê nem como aconteceu o inesperado: subitamente água começa a escorrer pelas estantes- eram lágrimas dos livros, com saudades das mães, árvores que eles tanto adoram.


Estupefacta estou eu como vocês, por isso vejamos o que acontece.


O livro Bíblia é o rei dos livros por isso pergunta:


_ Que se passou meus caros livros que pesadelos, dores e sei lá o quê vos atormenta?


_ Passa-se muita coisa- disse o livro Cinderela- temos saudades das nossas queridas mães que são tão diferentes de nós, mas são as nossas mães.


_ Já que falais nisso também sinto saudades da minha mãe, que é um esbelto Carvalho.

Parem a cena pessoal!!! Parece que alguém acabou de ter uma ideia. O que será?

O livro Hércoles disse:

_ Porque não saímos desta biblioteca e fazemos nós uma biblioteca!!!

_ Como vai isso acontecer?- disse o livro Cinderela.

_ Espera que eu ainda não acabei, mas como és tão esbelta perdoo-te. Continuando para deixarmos de ter saudades das nossas mães, vamos ter com elas e criamos árvores que dão livros em vez de frutos.

E que tal?!

_ É uma excelentíssima ideia!!!- aprovou a Bíblia.

E claro que não havia de acontecer.

Passem esta parte à frente porque estou farta de falar assim:" e foi assim que aconteceu eles foram para o pé das suas mães e viveram felizes para sempre!!! " STOP!!! E que tal assim .

E claro que não havia de acontecer.

Aconteceu e acharam esta ideia demais que todo o mundo começou a proteger melhor o ambiente só por causa dos livros, que nós tanto adoramos.


Bem paz e amor!!!
Joana Anselmo 5ºD

22/01/11

As pupilas do Senhor Reitor...4

Alguns alunos não páram de me surpreender, mostrando uma escrita bastante madura, apropriada à obra lida, que me parecia difícil, pelos contornos de intriga, traição, amores e desamores de Daniel, Pedro, Clara e Margarida.
Difícil, difícil é escolher o texto que irá representar a turma! Os alunos que me desculpem, por não poder escolher todos, mas regras são regras e...a custo terei de ir fazendo a selecção em cada turma. Mas estão todos de parabéns, mostrando que são alunos empenhados e responsáveis.
Deixo-vos com mais um texto do André, do 5ºD, um dos meus melhores "escritores", um menino de ouro, que cativa os professores e conquista todos os que o rodeiam. Sabes, André, tive muita sorte por te ter conhecido e ser tua professora. Obrigada!
Duas semanas depois do casamento, Daniel e Margarida saíram da aldeia e foram viver para Lisboa. Margarida tinha sido chamada para ir dar aulas numa escola e Daniel foi trabalhar para um hospital.
Alguns anos mais tarde, tiveram um filho, um rapaz. O rapaz crescia rapidamente, era forte e chamava-se Manuel.
Manuel nunca tinha visto o seu avô, José das Dornas, porque já tinha nascido em Lisboa.
Um dia chegou uma carruagem e saíu de lá o senhor padre António, o senhor Reitor, que perguntou ao Manuel onde estava o Daniel. Manuel disse-lhe onde estava e o padre António logo se apressou a ir ter com Daniel, para lhe contar uma notícia.
O padre António disse a Daniel:
-O seu pai, José das Dornas, está doente e disse-me para lhe perguntar se pode voltar à aldeia para o ver.
Daniel disse que sim, chamou Margarida e Manuel e foram para a aldeia.
Como João Semana já se tinha reformado, só Daniel poderia curar José das Dornas.
Quando Daniel viu o pai, descobriu que sofria de uma pneumonia. Daniel foi comprar medicamentos, mas José das Dornas até já se estava a sentir melhor só por conhecer o neto.
Pedro e Clara já tinham quatro filhos: O Bernardo, o Fernando, o Artur e o Carlos. Tinham uma filha: a Maria.
A pouco e pouco, os remédios fizeram efeito e José das Dornas foi-se recuperando.
Daniel e Margarida acharam que já podiam voltar, mas Manuel não queria, dizia que não queria ficar longe do avô, mas depois de muito falar, disse que estava apaixonado por Maria, filha de Pedro e Clara.
Daniel e Clara tinham de ir trabalhar para Lisboa e, com alguma insistência, Manuel lá aceitou ir com os pais para Lisboa.
Ainda Manuel não tinha chegado a Lisboa e já tinha saudades de Maria!
Quando chegou a Lisboa, a imagem cintilante de Maria não saía do seu pensamento! Nunca a esqueceria, nem poderia viver sem ela!
Os anos passaram e chegou a altura de Manuel trabalhar. Manuel era ardina, ele não queria ganhar muito dinheiro, apenas o suficiente para ir para a aldeia ver Maria.
Numa fria manhã de nevoeiro, Manuel juntou as suas poupanças, deixou um bilhete, fez as malas e partiu.
Quando chegou, Maria já não se lembrava de Manuel. Afinal já tinham passado quinze anos!
Mas ao olhar nos olhos de Manuel, as lembranças do seu amor de infância voltaram.
Entretanto, em Lisboa, Daniel e Margarida já tinham lido o bilhete e estavam a caminho.
Manuel pediu Maria em casamento e Maria aceitou. De repente, ouviu-se uma carruagem a aproximar-se, eram os pais de Manuel.
Quando chegaram, Manuel contou aos pais que se ia casar com Maria, o que veio a acontecer uma semana mais tarde.
E como em todas as histórias de amor, esperemos que tenham sido felizes para sempre.

10/01/11

A floresta mágica

Um dia eu estava na rua, quando vi um senhor muito velho que me disse:
-Eu estou doente e acho que vou morrer, ficarei melhor se fores a uma floresta mágica e trouxeres de lá uma flor azul com bolas amarelas.
Como queria ajudar aquele senhor que estava doente, fui à procura da floresta mágica e da flor azul com bolas amarelas.
Quando cheguei à floresta, estava uma árvore a mexer as raízes e eu disse:
-Esta árvore está a mexer-se, mas será que fala?
A árvore aproximou-se e falou:
-Olá...eu sou uma árvore mágica e tu és uma criança que está a procurar uma flor azul com bolas amarelas, eu sei isso porque adivinho coisas.
Eu pensei que a árvore pudesse saber onde estava a flor e, por isso, perguntei:
-Sabes onde está a flor?
-Sim, está ao pé de uma gruta onde vive um ogre, mas não te preocupes com o ogre, ele até é simpático!
Eu disse adeus à árvore e fui procurar o ogre. Pelo caminho vi pássaros a dançar e um javali com óculos a ler um livro.
Depois de muito andar, vi o ogre e ele disse:
-Bom dia, deves ser a criança que está à procura da flor azul com bolas amarelas.
Eu disse que sim e perguntei:
-Sabes onde está a flor?
-Sim, tenho uma aqui na minha gruta.
O ogre deu-me a flor e eu fui a levá-la ao senhor que estava doente.
O senhor olhou para a flor, murmurou umas palavras mágicas e ficou melhor.
E assim acaba a história da floresta mágica.
André, 5ºD

Ilusões?

Era uma vez um menino que tinha tantas ilusões, eram tantas, que os seus colegas também começavam a tê-las.
Um dia o menino estava numa loja de computadores e viu um computador a dizer para o outro:
-Ouve lá, por que é que nós estamos aqui?
-Sei lá, talvez para nos venderem.
-É uma possibilidade...
-Se calhar, é!
O menino já devia estar com ilusões ou alucinações...Computadores a falar?!
Mais à frente, viu duas televisões a conversar:
-Ouve lá, queres ouvir uma piada?
-Diz lá...
-Estavam dois amendoins numa árvore, um cai outro descasca-se a rir.
-Ah, ah, ah! Que piada! Liga mas é a televisão.
O miúdo estava ainda a rir, mas logo se deparou com dois livros chateados...
-Estás a rir de quê?!
-De nada, seu ignorante!
Estás a chamar ignorante a quem?
O menino afastou-se e deixou-os em paz...Mas quando chegou a casa, viu a sua casa a dançar com a dos vizinhos!
Seriam ilusões?
Pedro Ferreira, 5ºD

O menino que não lavava os dentes!

De manhã o dente molar acordou e disse ao dente do siso:
-Olá companheiro, estás bom?
-Não! Tenho um buraco que me incomoda-respondeu o dente do siso!
-Eu também estou cheio de tártaro-disse o canino!
-Tive uma ideia, vamos todos gritar, até o menino ficar cheio de dores.
-Vamos todos gritar, ao mesmo tempo:1,2,3...Aaaaahhhhhhhh!
O menino teve mesmo que ir ao dentista, pois não suportava as dores!
Quando veio do dentista, já tinha os dentes arranjados e decidiu lavá-los todos os dias.
Temos de lavar os dentes, para não nos doerem e crescerem saudáveis.

Nuno, 5ºD, texto personificado

15/11/10

Aparelho auditivo!

-Olá Cornélia, nem sabes o que me aconteceu ontem!- afirmou Maria do Rosário toda entusiasmada- Estás-me a ouvir, já ligaste o aparelho auditivo? Estou cá com uma dor nas costas! Mas vou contar-te tudo na mesma...
-O quê?!Gostas de tostas?!-responde a Cornélia que ainda não ligara o aparelho.
- Eu não disse tostas! Mas olha que com atum, até ficavam bastante boas…Liga mas é o aparelho e vê lá se ouves! Estás mesmo a ficar surda!
Já com o aparelho ligado, Cornélia voltou a perguntar:
- Eu cá não percebi nada, Maria do Rosário! Volta lá a repetir isso, mulher!
- Deixa lá, vamos mas é ao que interessa. Nem sabes o que me aconteceu ontem!
-Afinal o que te aconteceu ontem? Para ser tão importante, deves ter ido tomar chá com o teu antigo noivo!
-Quem me dera! Mas esse já passou à história. Estás sempre com mexericos! Eu ia contar que fui ver os meus netinhos
-Olha, olha grande novidade! Eu também vou ver os meus, uma vez por mês!
-Mas olha a parte mais interessante é que eu uma velhinha franzina fui capaz de enfrentar os lobos!
- A sério?! Tu devias era estar meio doida, para ir pela serra! Disso, tenho muita certeza.
-Mas olha, digo-te Cornélia que os lobos são muito estúpidos! Eu enganei-os muito bem… disse ao primeiro que lhe trazia arroz-doce, e não é que ele acreditou?! Até ficou com água na boca! Mas depois, não levou nada!
- Oh Maria do Rosário! Agora estou eu com água na boca! Tinhas de falar do arroz-doce?
- Não te preocupes, Cornélia. Trouxe um, especialmente para ti, mas deixa-me cá acabar a história. No regresso, para enganar os lobos, pensei cá para mim:” E se me metesse dentro de uma cabaça, que eu bem lá cabia?” E lá vim eu a rolar pelos montes abaixo até chegar aqui.
-Mas que história! E agora, vamos ao arroz-doce?

"Alfabeto das Coisas Boas"

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Bons Sonhos!

Bons Sonhos!

A imaginação não tem limites!

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"O meu amigo, o sono"

"O meu amigo, o sono"

"Poema em P"

"Poema em P"

Criar e imaginar

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Momentos...

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" A Menina do Mar"

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"A viúva e o papagaio"

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Trabalhos dos meus alunos...

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Pequenos/grandes artistas

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