O fantoche faz rir, descontrair...
O fantoche faz sonhar, viver...
O fantoche faz aprender, saber, conhecer...
O fantoche faz ver o desconhecido, ver a vida...
O fantoche faz ver o mundo em que vivemos, ou o mundo em que desejamos viver...
O fantoche faz ver o erro e as consequências dos erros...
O fantoche faz ver o caminho em que se deve andar...
O fantoche faz pensar, sentir...
O fantoche faz querer mudar...
O fantoche faz raciocinar...
O fantoche faz-se de exemplo a ser seguido...
O fantoche faz amar mais a família, o amigo, a escola, o livro...
Pois é o "professor Sabichão" e o "menino Aniceto" voltaram à acção, desta vez nos 6ºB e C...Os alunos adoraram e quiseram ser eles a representar. Claro que os deixei fazer. Além de os fazer regressar um pouco à infância, fi-los aprender os assuntos, subrepticiamente. Foi giro...e vou repetir, pois acredito que os fantoches dão vida às aulas, captam mais a atenção do que se for apenas a professora a explicar.
A Ana Sofia da turma B leu tão bem, na pele do fantoche, escondida atrás da "casinha"! Estava muito mais descontraída, expressiva e confiante.E fazer fantoches não é muito complicado...O professor Sabichão e o menino Aniceto foram ideia da minha mãe, que sempre me ajuda...mas ainda não há muito tempo, os próprios alunos fizeram uns com colheres de pau...bem giros...ora vejam.
3 comentários:
todos os fantoches
tem um certo ser
cada um á sua maneira
todos sempre a aprender
- - - - - - a
Gostei muito de ser apresentada ao menino Anacleto e ao professor sabichão. Estão realmente fantásticos. Uma mãe com muito jeito e uma filha que sabe muito bem o que é que os alunos precisam. Era assim que fazia Sebastião da Gama o Professor que mais admiro. Cativava os alunos indo ao encontro deles.
Obrigado pelas palavras que me deixaste no blogue (tratamo-nos por tu ou por você?). Tocaram-me muito...
Claro que te queria fazer o bolo. Achei que estavas a precisar de miminhos...
Afinal até nem estamos assim tão longe. Eu vivo em Tercena que é uma pequena freguesia do Concelho de Oeiras. Junto à fábrica da Pólvora em Barcarena, não sei se já ouviste falar. É quase campo, mas nada que se compare a Trás-os-Montes. Porém como sou natural de Sintra, o lugar serve-me perfeitamente pois ainda é um bocadinho verde e aqui sinto-me em casa. É quase uma aldeia. Todos se conhecem e se ajudam, o que é muito bom.
Isabel, o comentário já vai longo e qualquer dia a Google não me deixa entrar porque diz que lhe ocupo muito espaço. Vou dar um passeio aqui pelo teu blogue pois, olhando as colunas laterais, pareceu-me que tinha postagens muito interessantes.
Um beijinho
Luz
Olá Luz:
Claro que me podes tratar por tu! Afinal, parece-me que vamos ser grandes amigas.
Obrigada pelos mimos:)))
Enviar um comentário