“Numa
certa conta havia
Um
zero dado à poesia
Que
tinha um sonho secreto
Fugir
para o alfabeto.”
O
zero era infeliz
Porque
tinha um grande nariz
Mas
tudo isso ele esqueceu
E
tudo que os outros diziam desapareceu.
Um
dia, o zero tomou coragem
E
lá foi sempre a olhar para a paisagem
Assim
que lá chegou nem sequer hesitou.
Luana, 5ºB
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