Eu estava a olhar para o meu teto,
quando ouvi a minha mãe a tecer uma manta. Na manta parecia que havia um
tesouro. Eu olhei melhor e percebi que a minha mãe não tinha acabado de a
tecer, pois, havia um buraco que tinha um tesouro. A minha mãe perguntou- me o
que estava a fazer e eu disse que fiquei intrigada com o baú. O meu irmão veio
e também perguntou sobre o baú. Ninguém reparou que entrou uma família de
texugos, o pai texugo, a mãe texugo, o filho mais velho texugo. Mas bem a minha
mãe e o meu pai foram atrás dos texugos e eu e o meu irmão ficamos a ver e
depois fomos abrir o baú e não tinha nada.
Oh bem o que se pode fazer?!
Ana Neutel, 6ºC
A Menina Telma
Era uma vez uma menina chamada Telma que vivia com a sua
tetravó debaixo do mesmo teto. A Telma, todas as noites, com o seu telescópio, subia
ao telhado, para ver as estrelas.
Um dia a Telma estava
a ver televisão e entrou um texugo para a sala! Com um tecido agarrou no texugo
e levou-o para a floresta e libertou-o lá. No escritório da sua tetravó, a
Telma estava no computador e viu que havia uma teia de aranha.
Noutro dia qualquer, a Telma viu que o seu cabelo tinha
crescido tanto, tanto que parecia que quase chegava ao chão. Então ela pegou na
tesoura e cortou o cabelo.
Rafaela Cavaco 6ºB Nº14.
Numa certa manhã a terapeuta Susete ajudava o Pateta, na sua terapia.
Quando acabou a sessão, o Pateta recebeu um telefonema do Mickey, ele pegou no
telemóvel para poder falar com ele pediu-lhe para ir ao terreno porque,
precisava de uma ajuda. Quando chegou ao terreno foram logo apanhar abacates.
De repente, começou um terramoto, a terra começou a tremer! Pouco tempo depois,
o terramoto parou. O telhado ficou com uma abertura mas, eles pegaram logo no
martelo e madeira e foram arranjá-lo. Depois de fazerem tudo, foram recolher os
abacates, que estavam todos caídos no chão. Já dentro de casa, o Mickey pegou
no seu canivete, para ver como estavam os seus abacates.
“MUITO BONS!”-Disse o Pateta.
Passaram o resto do dia juntos...
Vítor, 6ºC
Palavras de avó
A minha avó é especial!
Gosto muito dela!
Não há ninguém assim igual!
Gosto dos bolos de chocolate dela…
Quando ela tece tecidos para fazer coisas para mim!
Quando me dá telas e diz para a minha imaginação voar…
De quando diz que não havia telemóveis nem televisões na sua
época,
Que não havia tecnologia!
De quando se corta com o alfinete, distraída a cuidar do seu tesouro…
De quando pára uns segundos, admirando o teto comigo!
Ana Cristina, 6ºC
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