"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"
30/03/21
29/03/21
26/03/21
Como fazer um amigo de verdade?
Ingredientes:
o
2
copos de arco-íris
o
2,5
copos de fermento
o
2
chávenas de farinha
o
1
saco com as tuas coisas favoritas
o
1
molde com a figura humana em tamanho real
o
1
balde com roupa
o
10
"emojis" com emoções
Preparação:
Mistura o
fermento com a farinha e depois amassa tudo muito bem.
Depois de
amassar junta os emojis.
Despeja um
dos copos de arco-íris na massa.
A seguir,
com cuidado, derrama o saco com as tuas coisas favoritas lá para dentro.
Mistura o
segundo copo de arco-íris com a roupa.
Depois põe a
massa no molde e desenforma.
Veste a
roupa ao boneco.
E, por fim, vai a cozinhar a 180 ºC durante meia hora.
Tiago, 5ºB
25/03/21
23/03/21
Homenagem à primavera
Rodrigo Derriça, 5ºC
A primavera
Não dá para
descrever
Como não sei
o que dizer
Vou
escrever!
A primavera
Tem flores e
tudo assim
Há montes de
florestas
Nenhuma com
fim.
A primavera
É a rainha
das flores
Dos animais,
das árvores
E também das
cores.
Se olhares pela
janela
E vires
andorinhas a voar
Isso só quer
dizer
Que a
primavera está a chegar!
Beatriz, 5ºC (texto)
18/03/21
17/03/21
Escrita a partir da pintura "Ericeira no Coração de Paula Rego"
Que descreva tristeza ou alegria
Então eu decidi
Escrever esta poesia.
Numa noite de inverno
Havia uma festa para festejar
Era sobre a liberdade
Que todos andavam a sonhar.
Numa terra muito longe
Ninguém tinha liberdade
Mas havia um homem
Que procurava a verdade.
O homem chamou os seus amigos
E deu-se uma revolução
Ganhámos a liberdade
Fundamos uma grande Nação.
Hoje em dia
Essa história é contada
Então esta é a razão
Daquela noite festejada.
Beatriz, 5ºC
13/03/21
O Rei Luís
Era uma vez, no tempo das fadas, um
rei chamado Luís. Esse rei vivia num castelo nas montanhas e estava sempre
entediado, porque quando o rei Luís era ainda um príncipe, o pai dele foi para
a guerra e nunca mais voltou para casa.
O rei Luís já farto de esperar, foi procurar o
seu pai. E, então, foi para o local da batalha, onde o pai dele
desapareceu. Por sorte encontrou pegadas do seu pai e seguiu-as,
até encontrar uma gruta. Quando reparou na entrada, a gruta estava
protegida por um rato, mas esse rato não era um rato qualquer, era o
super rato que tinha bebido a poção mágica da força… Mas o que o rato não
esperava era que a espada do rei Luís fosse mais forte do que 100 titãs
de 60 metros de comprimento. Então o rei Luís derrotou o super rato com
essa espada.
O rei Luís entrou na gruta e caminhou
durante horas até que apareceram dois caminhos: um dizia saída e o outro dizia
entrada nas profundezas da caverna, mas reparou também que as placas estavam ao
contrário e então o rei Luís foi pelo caminho da saída. Estava com fome
e parou para comer, quando ouviu um pedido de ajuda, então o rei Luís, sem mais
demoras, foi atrás do pedido de ajuda. Reparou que o
pedido de ajuda era do pai dele, que estava preso nas grades do fim. Tentou partir as
grades, mas não conseguiu, então chamou o seu melhor amigo cantor que sabia uma
canção mágica que destruía tudo. Assim, o cantor partiu
as grades e salvou o pai do rei Luís
Perlimpimpim, esta história chegou ao fim.
Miguel Inácio
5ºE
Mundo da Fantasia
Em busca do Pai
Perdido
Há muito tempo atrás, no tempo em que que as fadas existiam,
havia um Rei, chamado Vítor, que vivia numa montanha, no país da Neve. Esse rei
tinha perdido o seu pai na última missão que fizeram. Essa missão passara-se no
Mundo das Trevas, onde quem reinava era o rato “Chemerbloque”. O rei com o seu
império invadiram o Mundo das Trevas, mas não por muito tempo, porque o rato
era muito forte e derrotou todos num golpe só. Exceto o Rei, mas como estamos num
mundo de fantasia, o Rei escutou uma música e um cantor que se aproximava e,
com o som de uma nota, conseguiu derrotar o rato e o Rei regressou com o seu
pai ao País da Neve.
Rodrigo Cunha, 5ºE
O Rei que tinha a mania que era um herói
No tempo das fadas existia um rei que se achava um herói.
Um dia uma criança foi até ao palácio do rei e disse-lhe:
- Sua alteza, pode-me ajudar a encontrar o meu pai? Ele perdeu-se, quando subia
a montanha no país da Neve.
E o rei disse:
- É claro que te ajudo, mas tens de me prometer que ficas no palácio à minha
espera!
A criança concordou.
O rei subiu à montanha sem problema nenhum e ouviu o pai da criança chorar.
O rei foi ter com ele e perguntou-lhe:
- Porque está a chorar?
-Porque deixei o meu filho no reino e ele ainda está à minha espera- afirmou o
pai da criança desesperado.
- Foi o seu filho que me pediu para o vir procurar- esclareceu o Rei.
- Graças a Deus! - Exclamou o pai da criança.
Quando se iam embora, encontraram um rato e o rei ficou cheio de medo, mas
apareceu, milagrosamente, um músico que pegou no rato e pô-lo num montinho de
neve e desceu o monte com eles!
Meu conto, meu feito, este conto saiu perfeito!
Henrique, 5ºE
A História Estranha
Um dia, no tempo das fadas, havia um
rei que perdeu o seu filho, pois ele foi expulso do palácio. Bem, já se fazia
tarde, o rei saiu do palácio, da montanha e, por fim, do país da Neve a sete
pés. Ele estava habituado ao frio e havia duas coisas que ele detestava: calor
e “O Rato”. “Mas não devia ser ratos?”, perguntam vocês, pois bem “O Rato” era o rei do
país da praia e foi ele quem raptou o seu filho.
O rei pensou:
- Vamos lá Carlos, o teu filho está
em perigo!
Ele ganhou coragem e lá foi, mas não
sozinho. Levava um músico consigo, mas que para o rei era igual ir com ou sem
músico.
O príncipe viu o seu pai e nem
queria acreditar que, finalmente, encontrou o seu pai! É mais ao contrário, mas
tudo bem.
Carlos, o rei, decidiu salvar Vasco,
o príncipe, ele estranhou estar tudo tão calmo até que ele de repente apareceu “O Rato”.
-Eu sabia!- disse o rei.
O músico confiante disse:
-Não se preocupe, majestade, eu
trato dele.
Logo começou a tocar e “O Rato” assustado,
desmaiou. O rei e o músico aproveitaram e libertaram o Vasco,
pois tinha as mãos atrás das costas presas com algemas, depois de o libertarem
foram para o palácio.
Mal dito mal feito, este conto ficou
imperfeito.
Beatriz, 5ºE
Mensagem aos "Mineiróides"
Caros
“Mineiróides”,
Ainda estou na minha expedição pela galáxia, para encontrar um
novo lar.
Achei um planetinha azul bem peculiar e nesta mensagem
galáctica, vou citar duas situações que eu acho bem interessantes:
Uma delas são os veículos. Eles são ultrapassados e alguns são
bem feios. E a segunda situação é a alimentação; aqui, eles têm comidas
deliciosas, umas saudáveis e outras bem prejudiciais.
Então é isso meus companheiros…Espero que este seja o planeta
certo para vivermos.
Adeus.
(Enzo, 5ºB)
12/03/21
Histórias Baralhadas!
Ingredientes:
1- Em tempos que já lá vão...
2- O bombeiro
3- Deserto
4- Perdeu um sapato
5- No Circo
6- Uma Bruxa
7- Um menino
8- Oxalá tudo lhes corra bem e a nós também
"Cozinhar estes ingredientes" não parece fácil, mas a imaginação dos nossos alunos é fabulosa... Vejamos:
Em tempos que já lá vão, numa aldeia escondida para lá das montanhas, vivia um rapaz muito corajoso e inteligente que decidiu ser bombeiro.
Ana acordou, sobressaltada, com um livro no colo. Teria mesmo existido esse herói? Olhou para o livro de histórias e leu: "Esse bombeiro vivia no deserto..." No deserto? Mas isso não faz sentido nenhum! Ana continuou a ler e depressa percebeu que de alguma forma, por artes mágicas talvez, as histórias do livro se tinham misturado, pois a seguir o conto continuava a falar da Cinderela que perdera o sapatinho de cristal no baile.
Que mistério seria aquele? Eis que aparece o Dumbo, o incrível elefante diferente! Imagine-se um elefante à procura do sapatinho da Cinderela num circo!
Para complicar ainda mais a bruxa malvada lançou um feitiço ao Dumbo e deixou-o congelado no ar! Pobre Cinderela! Iria ficar descalça para sempre? Claro que não, pois apareceu alguém para ajudar.
E sabem quem foi o herói desta história? Um menino chamado Peter Pan, que rapidamente apanhou o sapatinho, escondido num canto da tenda, sem a bruxa ver!
E pronto...Oxalá tudo lhes corra bem e a nós também.
Quanto ao mistério das histórias baralhadas, claro que fora a bruxa malvada que adora pregar partidas. Ana Fechou o livro e as histórias ficaram arrumadinhas no seu lugar.
(Aula síncrona de Português, 5ºB)
E se tivesses de criar uma história a partir de uma roleta?
O
reencontro do pai e do filho
Há
muitos anos, no tempo das fadas, havia uma pequenina, mas bonita, fada chamada
Sininho. Ela tinha muitos amigos na Fadagal,o mundo das fadas.
Também
já tinha vindo à terra uma vez e fez um amigo cá na terra. Chamava-se D. Afonso
Henrique. Mal sabia ela que ele era um príncipe e que estava prestes a ser rei,
pois o pai desaparecera sem deixar rasto.
Ele
passava dias inteiros a chorar por causa do desaparecimento do pai. Era um
horror! Sininho ligava-lhe todos os dias, mas ele nunca atendia, foi aí que a
Sininho reclamou:
-Credo
ele não pára de desligar o telemóvel! Sabem que mais… eu vou até lá!
Só que
houve um problema… a rainha das fadas, a Fada Oriana ouviu aquela história e disse:
-É que
nem penses nisso!
A Sininho
implorou e implorou até que a Oriana irritada disse:
-OK!OK!Mas
eu vou contigo!
-Obrigada,obrigada,obrigada!-exclamou
feliz.
Quando
chegaram à terra, usaram o pó de fada para encontrar Afonso Henrique.
A
Sininho contente disse:
-Olha ali
na montanha do pais da neve!
Quando
ela entrou no quarto dele, viu-o a chorar e então perguntou:
-Porque
estás a chorar?
Ele
disse que estava a chorar, porque o pai dele tinha desaparecido. Ela logo disse
que as fadas tinham um pó para encontrar as pessoas e ele ficou logo feliz.
Eles
conversaram e procuraram o pai dele, quando o encontraram e viram que ele
estava preso numa jaula e estava cheio de sal, foi quando o rato Maltivar
apareceu e disse:
-Temos
visitantes, boa, podem juntar- se à refeição, vocês serão a sobremesa e ele o
prato principal-disse, enquanto esfregava as patas.
As
fadas tentaram resolver esse assunto e combater com o rato malvado, mas não
conseguiram! Foi então que, vindo do nada, apareceu o Musicatalres. Era um
grande ajudante dos heróis. Tinha uma guitarra mágica que selecionava o vilão e
furava os seus tímpanos.
O músico
usou a guitarra e eles libertaram o pai do Afonso.
Pirlimpimpim
a história chegou ao fim.
Raquel Valente, 5ºE
11/03/21
A Roleta das histórias
Ao girar a “Roleta da Sorte”, calhou-nos escrever um conto maravilhoso, a partir dos elementos seguintes:
1- No tempo das fadas
2- A menina
3- Na praia
4- Encontrar um livro
5- Na árvore dos rebuçados
6- Um dragão
7- Um porco
8- Acabou- se o que era doce
Uma Amizade sem Fim
No tempo das fadas, uma menina chamada Clara vivia numa praia muito calma cheia de conchas e búzios bonitos.
Clara, era muito alegre, mas estava triste porque queria um animal de estimação, mas a mãe dela era alérgica a quase todos os animais de estimação possíveis e imaginários! A menina já sabia o que a mãe lhe ia dizer, se voltasse a pedir, mas era o que ela queria e nada podia mudar a sua opinião.
Certo dia ouviu, na escola, que um livro que estava numa Árvore de Rebuçados concedia desejos e, nesse instante. Clara disse:
-Eu vou procurar esse livro... Mas onde ficará a Árvore dos Rebuçados?
-Eu posso dizer-te! - disse uma voz desconhecida.
-Quem está aí? - perguntou Clara assustada.
-Sou eu!.... Aqui em baixo!
Quando Clara olhou viu um pequeno porco falante e perguntou:
-Olá como te chamas?
-Eu sou o Bolas! -respondeu o porco.
-Eu sou a Clara!
-Podes ajudar-me a encontrar o livro? -questionou a menina.
-Claro, na verdade eu ia procurar o livro!
-Qual é o desejo que tu vais pedir Bolas?
-Eu quero encontrar o dono perfeito para mim e tu Clara?
-Eu quero encontrar o animal perfeito para mim, porque a minha mãe é alérgica a quase tudo!
-Então vamos lá, mas aviso-te que pouco antes da Árvore existe o covil do dragão e ele não gosta muito de visitas- avisou Bolas
Sem mais nada a dizer foram os dois à procura do livro.
Demoraram 5 horas, até que, finalmente, chegaram, não à árvore, mas ao covil do dragão. No entanto não existia nenhum dragão. Era uma lenda! Viram, apenas, um rapaz alto e forte que estava a dormir mascarado de dragão…
Depois, sem demora, atravessaram o covil e chegaram ao seu destino.
-Chegámos! – exclamou o porco.
-Estou a ver o livro! -disse a menina entusiasmada.
Quando subiram â Árvore, pediram o seu desejo, mas ouviram uma voz que parecia sair do livro…
-AS RESPOSTAS ESTÃO MESMO NA NOSSA FRENTE, NÓS É QUE NÃO AS VEMOS!
-O que é isto? Para onde foi? -preocupou-se Clara vendo o livro desaparecer na sua frente.
-E o que significa a frase? -voltou a questionar a menina incrédula.
-Eu acho que entendi…- respondeu Bolas muito calmo.
-Então o que é? -perguntou Clara, ainda incrédula, mas mais calma.
-Tu querias um animal perfeito e eu queria um dono perfeito, por isso eu posso ser o teu animal perfeito e tu podes ser a minha dona perfeita!
-Tens razão! E a minha mãe não é alérgica a porcos! -exclamou Clara
De seguida foram os dois para casa e como se costuma dizer…. “Acabou-se a papa doce”.
Beatriz, 5ºC