Estava a bela florzinha
No seu banquinho sentada
A fazer poções
Que a sua mãe adorava.
Depois de fazer as poções,
A fada Florzinha foi para a cozinha,
Fazer um bolo de chocolate
Que foi vender à padaria.
-Essa tua nobre varinha,
Posso ver mais de perto?
Sorrateiramente, a bruxa trocou a varinha da fada Florzinha
Por outra igual, mas sem magia!
A fada regressou a casa
Para magia praticar,
Mas sem de nada desconfiar!
Foi no seu cavalo branco
Com selim de prata doirada,
Magias de oiro e prata fina tentou
E não conseguiu nada!
-Ai triste de mim, fada,
Ai triste de mim coitada,
De três magias que tenho
Sem nenhuma ser praticada!
-Que darias tu, ó fada,
A quem na trouxera aqui?
-De três magias que tenho,
Todas três são para ti.
E com a sua ampulheta,
O tempo para.
Repara na varinha…
Tira-a do bolso da bruxa
E devolve-a à fada.
- Tantos sustos que tremi!
Deus te perdoe, bruxa,
Que me ias matando aqui!
Pelas barbas do mago do tempo
A história chegou ao fim.
Carlota Silva e Melissa
Mateus, 5ºC
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