A Mariana, a Sofia, a Andreia e a Ana Sofia também brilharam na aula e também elas apresentaram um texto dramatizado. Trouxeram mesmo a garrafa com água do mar, para o texto ser real! A Mariana transformou-se em professora e a Ana Sofia até trazia um penteado "adaptado à ocasião"! A turma levou tão a sério que a garrafa com " o mar dentro" circulou de mão em mão como no texto! A Bárbara até fingiu que bebeu!
"Nesse dia de Maio, o Eduardo trazia um sorriso aberto. E, antes de se sentar na carteira, contou a novidade:
- Trago o mar na minha pasta!
- Quê?
- Trago o mar na minha pasta!
- Quê?
- É verdade, eu tenho o mar na minha pasta. Está aqui dentro.
- O mar?!... – perguntou o professor.
- É verdade. Tenho o mar na minha pasta! Está aqui bem guardadinho.
- Então mostra!...
Fez-se um profundo silêncio na sala. E o Eduardo abriu a pasta com muitas demoras. Depois apareceu uma garrafa cheia de água.
- Está aqui! Isto é o mar!
E o Eduardo contou a todos que tinha feito uma excursão com os pais. Quando pararam em frente do mar, que ele via pela primeira vez, pegou numa garrafa e encheu-a com a água.
- E é mesmo salgada!
E, então, a garrafa andou de carteira em carteira, de mão em mão, de boca em boca. E era verdade o que o Eduardo dizia: aquela era a tal água salgada de que falavam os livros."
"Nesse dia de Maio, o Eduardo trazia um sorriso aberto. E, antes de se sentar na carteira, contou a novidade:
- Trago o mar na minha pasta!
- Quê?
- Trago o mar na minha pasta!
- Quê?
- É verdade, eu tenho o mar na minha pasta. Está aqui dentro.
- O mar?!... – perguntou o professor.
- É verdade. Tenho o mar na minha pasta! Está aqui bem guardadinho.
- Então mostra!...
Fez-se um profundo silêncio na sala. E o Eduardo abriu a pasta com muitas demoras. Depois apareceu uma garrafa cheia de água.
- Está aqui! Isto é o mar!
E o Eduardo contou a todos que tinha feito uma excursão com os pais. Quando pararam em frente do mar, que ele via pela primeira vez, pegou numa garrafa e encheu-a com a água.
- E é mesmo salgada!
E, então, a garrafa andou de carteira em carteira, de mão em mão, de boca em boca. E era verdade o que o Eduardo dizia: aquela era a tal água salgada de que falavam os livros."
António Mota
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