"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos"

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26/11/18

Conto de Natal


Uma descoberta especial
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Numa noite de Natal uma rena chamada Trina foi falar com o Pai Natal:
   - Olhe, senhor Pai Natal, queria deixar de trabalhar para si. Eu quero ter o meu próprio negócio.
   - Ouve lá, tu és a minha melhor rena, a mais astuta, a mais ágil e veloz! - respondeu o Pai Natal.
   Um duende vinha a passar e ouviu a conversa. Este era o mais trapalhão de todos os duendes, mas decidiu intervir:
   - Tu és a pior "reeenda" de todas!-disse a gaguejar- Onde já se viu, abandonar o Pai Natal, logo nesta época, a época de mais trabalho!
   - Cala-te, trapalhão!- ordenou o Pai Natal.
   - Já me decidi. Vou despedir-me- disse a rena confiante-Tu não tens nada que te meter na conversa! Nem rena sabes dizer! A partir de hoje, já não sou mais empregada do Pai Natal. O meu negócio vai chamar-se "Renatal". Vou revolucionar o mundo! E a rena Trina voou dali para fora, sem se importar com os comentários do duende trapalhão nem com os elogios do Pai Natal.
    A terra começou a ficar sem cor, como se uma grande tristeza invadisse o seu coração! Nessa noite, o Pai Natal devia encher as casas de prendas para todas as crianças, mas estava tudo atrasado e o Natal corria o risco de ser apagado.
   Lá de cima, a rena Trina observava inquieta…teria sido demasiado egoísta ao tomar aquela decisão? O Natal não podia desaparecer, pois, nessa época, a esperança renascia, as pessoas voltavam a acreditar e a confiar que era possível ser feliz.
   O céu começou a ficar carregado e escuro…nas casas não parecia haver a alegria do Natal.
   Então, a rena Trina tomou uma decisão e regressou à fábrica do Pai Natal e implorou:
  - Pai Natal, deixa-me ajudar-te a salvar o Natal. Ainda vamos a tempo, se nos unirmos todos.
   O Pai Natal juntou todas as renas e duendes e juntos foram a todas as casas, beberam cacau quente e bolachinhas deixadas pelas crianças e deixaram lembranças para todos.
   Afinal, o Natal existe para nos lembrar que a união, a bondade e a entreajuda, fazem tudo acontecer.

 E nesse dia de Natal, ao acordarem, as pessoas sentiram-se leves e felizes, rodeadas de luz e de um espírito de paz.

Francisco 5ºB

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